DANGEROUS - Capítulo 22. Party

N/A: Oi gente, só queria mostrar umas coisas pra vocês, então espero que vocês curtam, ok?
Casa do Justin : http://weheartit.com/entry/45221701/via/becglover
Quarto da Demi : https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEL0pTFUJS3yB2UByfoSuMbX4u-Do-nL_jqMjbZ5yBym3P6OPtnB_q728m0tkMY_SBjH9KpgGIN9BW7GCvn2CSFID-ZCDbbHNj51BfQuoAt-axeggLFCw2WdUy41KJWXQUOu9_HCkD9A/s1600/decoracao_de-quarto-de-casal-04.jpg
Quarto do Justin : http://assimeugosto.com/wp-content/uploads/2012/07/quarto-de-casal.jpg


Acordei me remexendo na cama. Senti meu estômago virar de cabeça para baixo e corri para o banheiro. Vomitei tudo na pia, enquanto minha garganta latejava. Que inferno! Eu vomitei mais uma vez essa noite, e eu realmente não estava me sentindo bem. 
- Ah. Ew. -Suspirei e lavei a minha boca que fedia com o vômito. Meu cabelo estava imundo por aquela droga. Despi-me e entrei no chuveiro, deixando á água quente bater em meu corpo. Enrolei-me na toalha e segui até o meu closet procurando algo para me vestir :
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Ouvi Pattie bater duas vezes na porta e fui até ela. Dei-a bom dia e a abracei.   A gente iria juntas para o hospital para visitar Justin. Peguei minha bolsa e antes que eu pudesse descer, ela me barrou.
- Que odor estranho é esse? -Ela perguntou e eu gelei. Ela tinha que reparar justamente nisso? Pattie tem um instinto materno que ás vezes eu detesto. 
- Ah, não é nada Pattie. Vamos logo. -Disse saindo para fora do quarto, mas ela seguiu até achar o cheiro. Bufei e fui atrás dela. -Ok Pattie, eu não estava me sentindo muito bem e acabei vomitando, só isso. -Respondi e ela gesticulou a mão me chamando e logo depois descendo até a cozinha.
- Aqui, toma esse comprimido. Você deve ter comido algo que não te fez bem. -Ela me entregou o comprimido e um copo de leite. Tomei-o e apressei-a para irmos logo. Peguei o carro de Justin e dei a partida, enquanto ela tagarelava o tempo todo. Estacionei o carro e nós descemos indo diretamente até o quarto de Justin.
- Até que enfim alguém veio me visitar. -Ele debochou e eu soltei uma risada. 
- Deixa de ser idiota Justin. Você acha que a gente iria te largar aqui? -Disse tirando o meu casaco e colocando no cabideiro, e em seguida me sentando na cadeira ao lado da cama. 
- Se depender de vocês duas! -Ele bufou e Pattie riu simpática. 
- Bom dia filho. -Ela beijou a testa dele e ele fez uma cara de nojo. 
- Ai credo Justin, você não é nem um pouco doce. -Debochei passando a mão no braço de Pattie enquanto ela ria. 
- É, cadê o meu beijo? -Ele murmurou fazendo biquinho e Pattie acabou rindo.
- Vou deixá-los sozinhos. -Ela saiu do quarto sorrindo. 
- Ainda to esperando o meu beijo. -Ele disse encarando o teto. 
- Aé? -Mordi o meu lábio e sentei ao teu lado na cama. Selei os nossos lábios de uma forma delicada e doce, o que não durou muito, pelo fato de Justin ter inclinado um pouco seu corpo e intensificar o beijo. Ele colocou a mão por debaixo da minha blusa e pousou sua mão em meus seios os apertando. -Justin! -Disse separando do beijo e o encarando assustada. Ele riu malicioso e eu dei-o um tapa no braço direito. 
- Ai! -Ele disse e eu ri. -E aí, melhorou? -Ele perguntou preocupado e eu fitei a parede enquanto sentia minha garganta latejar um pouco.
- Eu vomitei duas vezes essa madrugada e depois tua mãe me deu um comprimido. Espero melhorar. -Eu disse sorrindo fraco para não preocupá-lo, mas eu o conheço. Ele não se convenceu. 
- Ei... -Ele me chamou e eu olhei em seus olhos. -Se cuida tá? Eu não suportaria viver sem você. -Aquilo me arrancou o sorriso mais sincero do mundo. 
- Te amo tanto... -Murmurei em seu ouvido e ele sorriu para mim. Selei nossos lábios e o abracei delicadamente. 

1 semana depois...

- Finalmente vou sair desse lugar horrível. Realmente, hospital não é lugar pra mim. -Justin disse pegando sua mochila e me abraçando pela cintura. 
- É, eu também não aguentava mais dormir sozinha naquele quarto gigante, sem você ao meu lado, sem sentir o seu cheiro... -Disse sorrindo de orelha a orelha e ele me beijou no rosto de uma forma carinhosa. 
- Vamos meninos! O nosso motorista tá esperando. -Pattie disse e entrou no carro. 
- Ah mãe, você sabe que eu odeio motoristas. Eles são umas molezas, e ainda mais quando você tá no carro. -Justin disse bravo. Eu dei de ombros e Pattie o olhou feio. 
O motorista estacionou o carro no jardim e nós subimos para o quarto de Justin. Eu já não estava me aguentando em pé, minha visão começou a ficar embaçada e no final das contas eu estava cambaleando. Subi as escadas correndo e corri para a pia. Mas uma vez, eu estava enjoada. Essa semana eu não tinha vomitado muito, porém eu estou vendo que não é por muito tempo. Minha garganta ardia de uma forma que eu não conseguia me explicar. Senti a presença de Justin, e eu não conseguia parar de vomitar. Ele pegou o meu cabelo e ficou segurando, enquanto eu colocava tudo pra fora.
- Amor, você disse que tinha melhorado. -Ele disse me encarando sério. 
- Ah Justin... -Não aguentei e me encaminhei para o quarto sentando na cama e deixando as lágrimas rolarem. -Acho que tô grávida! -Me aliviei. Eu tinha que dizer isso. Não estava me aguentando por dentro. 
- Do que você tá falando? O resultado lá não deu negativo? -Ele sentou preocupado do meu lado. 
- É, mas não dá pra ficar grávida de uma hora pra outra. Eu preciso de fazer um novo teste. -Disse preocupada. Ele soltou o ar pela boca e passou a mão pelo cabelo.
- Então o que você tá esperando? Vai logo fazer esse teste porra. -Ele gritou. Minha vontade era de encolher e chorar, minha vontade era de não ter ouvido aquelas palavras.
- Calma Justin! Que saco! -Disse nervosa e peguei na minha gaveta o outro teste de gravidez que eu comprei naquele dia. 

[...]

- E aí? Tá grávida? -Ele perguntou preocupado e quase me atacando.
- N-não. -Respondi fria. 
- Graças a deus. Não acho que daríamos conta de cuidar de uma criança. -Ele veio na minha direção me abraçar mas eu desviei. -O que foi agora? -Ele perguntou confuso.
- Nada Justin, eu quero ficar sozinha, se você me dá licença. -Apontei pra porta e ele bufou. 
- Eu tenho mesmo que planejar um novo assalto, estou indo pra casa do Chaz. Te vejo á noite. -Ele me pegou pela cintura selando os nossos lábios. Eu até tentei desviar, mas estava presa em suas garras novamente. -Tchau princesa. -Ele beijou novamente minha bochecha e eu não mostrei reação. Ele saiu do quarto e fechou a porta. Agora eu estava fudida!
Comecei a andar de um lado para o outro e ficar desesperada. Entrei na frente do espelho e levantei a minha blusa acariciando a minha barriga. Voltei minha atenção até a janela e Justin estava saindo com o carro da garagem.
Desci as escadas correndo e fui ao encontro de Pattie que como sempre estava na cozinha preparando algo gostoso para nós comermos. Fiquei com medo de contá-la, mas eu tinha que me liberar pra alguém, e eu só tinha ela e o Justin. 
- P-pattie... -Gaguejei um pouco e seu olhar foi de encontro ao meu. Ela me encarou confusa e colocou a bandeja com um bolo de cenoura em cima da mesa.
- Oi Demétria, está acontecendo alguma coisa? -Ela se sentou na cadeira da bancada ficando na minha frente. Respirei fundo, eu tinha que falar pra alguém.
- Sim... Ah Pattie... Eu... eu to grávida. -Ela me encarou incrédula e sem perceber eu já havia deixado uma maldita lágrima escapar do meu olho. 
- Como você soube? Não acredito que não tomaram os devidos cuidados. -Ela passou a mão na cabeça nervosa e eu já estava ficando aflita com a situação.
- Foi no momento Pattie... Você conhece o seu filho muito bem, e eu só lembrei no dia seguinte. Eu fui até a farmácia fazer o teste e deu negativo, mas esses dias eu não parava de vomitar, e eu tive que refazê-lo. -Disse aflita ao ver o estado em que Pattie estava. 
- Eu já suspeitava nessa hipótese. Mas você já falou para o Justin? -Ela disse preocupada. Eu já havia me arrependido. Eu deveria... Sei lá, fugir, voltar pra Stratford, morar com Kim & Lorena. 
- Não. E também não pretendo. -Disse ríspida. Estava perdida, Pattie iria fazer um escândalo para que eu contasse a Justin, mas não. Eu tenho medo da reação dele. 
- Como não? Ele é o pai desse filho, não é? Ele tem que ficar sabendo! -Ela esbravejou. Eu fiquei atentamente escutando o que ela tinha pra dizer. -Por favor me diga que ele é o pai desse filho. 
- É óbvio que ele é Pattie. Mas eu tenho medo da reação dele. Você conhece muito bem o seu filho. -Respondi já não aguentando ficar sentada. 
- Mas ele vai reparar. Com o tempo sua barriga vai crescer e você não terá como esconder. É melhor contar logo. -Ela disse pegando o meu rosto e me fazendo olhar em seus olhos.
- Mas eu já o disse que não estava grávida. E se ele não aceitar o filho? Da ultima vez que eu fiz o exame ele foi super grosso. Eu tenho medo Pattie. -Disse me afundando em lágrimas em seu peito. 
- Eu conheço a cabeça dura que ele é, mas ele vai ficar muito mais nervoso quando souber que você está mentindo pra ele. -Ela disse preocupada e antes que eu pudesse responder o meu telefone tocou. Virei-me para a bancada com muita preguiça e peguei o celular.

Início de Ligação.
- Alô? -Disse normal. 
- Demi... -Uma voz conhecida soou no telefone.
- Quem é? O que houve? -Perguntei preocupada.
- É-é o Jai. -Ele disse gaguejando.
- O que houve? -Tornei a fazer a pergunta.
- O-o Justin... Ele veio aqui hoje e me espancou. -Aquelas palavras me fizeram engasgar com a própria saliva. 
- Como é que é? -Olhei para Pattie e ela estava com uma expressão nervosa. Saí pela porta dos fundos e continuei a conversa. -Como é que é Jai? -Perguntei novamente.
- Ele veio aqui e simplesmente me quebrou a cara. Disse que foi por eu ter transado com você. -Ele disse com a voz falhando.
- Filho da puta! Jai, isso é culpa minha. -Murmurei no telefone.
- Ei, princesa. Jamais se culpe, ouviu-me bem? -Continuei calada. -Demi? -Ele me chamou me despertando da transe.
- Sou muito burra mesmo! O que ele fez com você? -Disse preocupada pensando em como iria me livrar daquela gravidez. É capaz de ele me espancar e eu perder o bebê.
- Eu quebrei o braço e ele me deixou com um olho roxo... -Ele disse com um pouco de falta de ar. 
- Ai meu deus Jai! Ele é um monstro... Nem sei o que ele é capaz de fazer quando descobrir que eu tô gravida. -Soltei sem querer. Eu queria era negar tudo, mas eu já havia falado.
- V-você, você tá o que? -Ele disse com um desanimo e tristeza em sua voz. 
- É Jai... 
- DEMÉTRIA! -Ouvi a voz de Justin soar e eu fechei os olhos tentando imaginar que fosse um sonho.
- Jai, eu tenho que desligar... Ele chegou em casa... Desculpa... -Desliguei o telefone e entrei pra dentro de casa de novo. Aconteceu o que eu mais temia. Justin estava segurando o teste de gravidez na mão e me encarando sério.
- Por que mentiu? -Ele me confrontou. Eu já estava cansada de engolir tudo e deixar o coração falar, me encolher e chorar. Já basta, eu sou uma mulher e sei muito bem que não preciso ficar abaixando a cabeça pra esse retardado.
- Por que eu pensei que você agiria desta forma. Eu fiquei com medo! Já se olhou no espelho e viu o teu estado? Você é completamente maluco! Dou graças a deus todos os dias que você não mexe com drogas. -Ele mordeu o lábio desviando o olhar do meu e se aproximou. Era óbvio que eu recuei com medo. -Para de me olhar assim. -Os olhos dele estavam vermelhos de raiva. -Acaba com isso logo, me arrebenta, me bate, faz tudo o que você quiser, me mata! -Disse fria. Não queria me demonstrar aflita ou até mesmo triste. Eu estava até feliz com a ideia, mas sabendo que meu filho teria um pai daquele jeito me desanimava.
- EU SOU A PESSOA MAIS FELIZ DO MUNDO. -Ele surpreendentemente me ergueu e começou a vibrar com aquele sorriso lindo no rosto. Não pude me conter e sorri totalmente alegre. Senti minha vida completa. 
- Sério? -Disse incrédula enquanto encarava-o com os meus pés fora do chão. Ele estava rindo e comemorando comigo no colo, fazendo com que meu coração disparasse de uma forma maluca. 
- É obvio! Tudo o que eu queria era ouvir isso... Sinto que minha vida está completa, e ainda mais ao lado da mulher que eu amo. -Aquelas palavras me tocaram, e ele me pôs no chão, selando os nossos lábios de uma forma doce e delicada. 
- Mas da ultima vez você vibrou que não seria pai... muito menos de uma vadia gorda como eu. -Fiz um pouco de drama. Ele fez biquinho e me abraçou gentilmente. 
- Eu só não tinha notado ainda que você é a mulher da minha vida. -Ele disse próximo ao meu ouvido. Aquelas palavras, era tudo o que eu esperava ouvir. Não pude crer, queria ignorar as hipóteses de me iludir, mas o meu coração falava mais alto, e tudo o que eu sentia por ele parecia ter se acumulado naquele momento. Fiquei encarando intensamente seus olhos cor-de-mel, aonde encontrava o paraíso. Ele soltou um sorriso sem mostrar os dentes, um pouco envergonhado pela maneira em que eu estava o olhando. Sua mão pousou de uma forma calma e delicada na minha cintura a apertando e me puxando para perto dele. Meu corpo foi praticamente entregue á ele, coloquei a mão em sua nuca intensificando o beijo, enquanto ele apertava a minha cintura tentando aproximar mais nossos corpos ofegantes, se é que era possível. - JUSTIN!!! JUSTIN!!! TEM UMA BARATA AQUI NO MEU QUARTO! -Sorri quebrando o beijo e Justin bufou gargalhando. 
- Vai lá machão da casa, mata a barata pra tua mãe. -Disse debochando e surpreendentemente ele me puxou pela cintura me levando até o quarto. -Nem pensar! Eu fico aqui enquanto você mata aquilo. -Disse pousando minhas mãos em seu peito impedindo que ele fosse. 
- Ah qual é Devonne! Você já matou e tem medo de um bichin... "JUSTIN, CADÊ VOCÊ? NÃO ME DIZ QUE TÁ TREPANDO NA COZINHA?" -Nós caímos na gargalhada e eu abaixei para pegar o inseticida embaixo da pia, quando senti minha bunda estalar. Filho da puta! Olhei para ele e ele sorria malicioso. -Te fode filho da puta! -Gritei nervosa entregando o inseticida na mão dele enquanto ele ria da minha cara. Nós fomos até o quarto de Pattie enquanto ela pulava em cima da cama desesperada. Justin espirrou aquele negocio a barata começou a voar. Pattie deu um salto vindo ao meu encontro e saiu correndo do quarto, e eu fiquei olhando pela frestinha. Ela começou a ficar zonza, zonza, até cair e Justin começar a rir. 
- Até com os insetos você é malvado?! -Disse com um sorriso bobo no rosto e ele colocou as mãos no meu pescoço me prendendo. 
- Esse é o meu jeito mal. -Ele disse de uma forma engraçada e eu gargalhei. 
- Tô vendo... -Disse irônica. E ele se separou de mim colocando as mãos na cintura e empinando a cabeça. Sem sacanagem, eu caí na gargalhada feito boba. -Tá-tá pare... hahahaha. Tá parecendo um gay. -Segurava a minha barriga rindo descontroladamente, e como previsto, a reação dele não foi uma das melhores. 
Ele me pegou pelos pulsos e me prensou contra a parede, me imobilizando. Fiquei olhando atentamente para ele. Eu parecia um égua, usando antolhos para apenas olhar para frente. Justin tinha um poder tão idiota sobre mim, qualquer coisinha eu já me perdia nos olhares dele, e ele sabia muito bem disso. A forma que ele me imobilizava as vezes me dava medo, ele me encarava sério e eu tentei não parecer preocupada. -Quem é o gay agora? -Sentia sua mão percorrer por minha coxa nua e subir pelo meu corpo até chegar em minha nuca, me puxando para um beijo selvagem. Sem pensar duas vezes, deixei-me levar por Justin. -Muito gay... -Ele murmurou em meu ouvido fazendo-me sentir seu hálito quente sobre o meu cangote. Ele depositou vários beijos por meu pescoço e chegou até meu ombro, abaixando a alça da minha blusa. 
- T-tá Justin. Você é muito macho, agora me solt... -Antes que eu pudesse terminar a frase ele prendeu meus pulsos com uma mão só e passou sua mão por minhas costas me rodando e me fazendo cair delicadamente na cama. Por aquilo eu realmente não esperava. -J-j-justin... -Gemia enquanto ele depositava beijos em meus ombros semi-nus. -Ah Ju... -Ele me parou passando seu dedo por minha boca de uma forma sedutora. Não pensei duas vezes e chupei seu dedo excitada, quando fomos surpreendidos por Pattie que entrou nos fuzilando no quarto dela.
- Pelo amor de Deus, eu detesto atrapalhar vocês dois, mas não Justin, você não vai gozar na minha cama. -Esbravejou ela, e eu cai na gargalhada. Justin já estava de pau duro, tenho certeza. Justin bufou e eu fiquei deitada na cama de Pattie. Não estava com cabeça para transar hoje. Pattie já havia voltado pra cozinha, quando eu senti minha bunda tremer. Era uma mensagem do Justin. Como assim? Ele está no quarto ao meu lado e está me mandando mensagem? Meu deus... Comecei a rir sozinha e li a mensagem.
"Eu sei que essa parada por dar certo, mas também sei que isso pode não dar, certo, então fica suave, relaxa mulher, deixa rolar..."
Mordi meu lábio. Eu adorava aquela música e ele sabia muito bem. Digitei a continuação da música.
"Eu sei que essa parada por dar certo, mas também sei que isso pode não dar, certo, então fica suave, relaxa mulher, deixa rolar..."
Logo senti o meu celular vibrar em minhas mãos e peguei-o novamente lendo a mensagem e rindo á toa.
"Você devia estar pensando em estudar, passar no vestibular ou trabalhar, mas fica esperando ele te ligar, mas se o telefone não tocar é por que ele não quis discar seu número, então nem pensa em discar..."
Digitei e enviei a mensagem.
"Por que você não gostaria se ele fosse um cara grudento, se demostrasse ciúme á todo momento, ou se fizesse uma vozinha de bebê, ao mesmo tempo que tivesse falando de casamento com você."
Logo chegou-me outra mensagem. Estava me divertindo com aquilo.
"Ah pelo amor né, o fato dele não ligar é que manteve essa chama de pé, lembra que você já passou por isso outras vezes e se envolver mais uns meses pra largar você não quer, né?"
Digitei afobada.
"Tudo o que vem fácil vai fácil, então, não queira ter alguém na palma da sua mão, você não sabe se ele tá em casa ou não, vai por mim, nada que não começou tem chance de chegar no fim, então..."
O celular começou a vibrar e eu li a letra da música atenta e feliz.
"Eu sei que essa parada por dar certo, mas também sei que isso pode não dar, certo, então fica suave, relaxa mulher, deixa rolar..."
"Eu sei que essa parada por dar certo, mas também sei que isso pode não dar, certo, então fica suave, relaxa mulher, deixa rolar..."
"Mas quando ele te liga você fica mansa, é eu sei, seus passos são comandados pela esperança, mulher, talvez com ele seja igual, e ele só tenha medo disso não dar certo no final, ou ele queira mesmo é te zoar, mas uma coisa é certa, você só vai saber quando tentar, o tempo vai dizer se isso é á toa, a gente mal comanda a gente, muito menos outra pessoa, então... Eu sei que essa parada por dar certo, mas também sei que isso pode não dar, certo, então fica suave, relaxa mulher, deixa rolar...
Eu sei que essa parada por dar certo, mas também sei que isso pode não dar, certo, então fica suave, relaxa mulher, deixa rolar..."
Ele finalizou a música e eu sorri. Justin era o tipo de pessoa que conseguia arrancar um sorriso bobo do meu rosto apenas com mensagens. Dá pra acreditar? Segui para o próximo quarto e caí na cama ao teu lado. Ele não perdeu tempo e subiu em cima de mim suspendendo o seu peso com as mãos. Eu evitei o teu olhar, eu não estava no clima.
- Justin... -Murmurei enquanto ele beijava o meu pescoço.
- Hum? -Ele disse depositando vários beijinhos no meu ombro.
- Não to no humor. -Ele me ignorou. - NÃO TO NO HUMOR PORRA. -Gritei e ele me olhou incrédulo. Empurrei-o com as mãos fazendo ele cair em cima da cama ao meu lado quando Pattie entrou no quarto.
- Meninos, amanhã a filha de uma amiga minha vai estar casando e ela convidou-nos para a cerimônia. -Pattie disse radiante. 
- Vai ter festa? -Justin disse se sentando e se animando um pouco.
- Claro! -Pattie disse sorrindo.
- Então tô dentro. e você mãezinha? -Quando ele me chamou daquele jeito juro que o meu coração quase saiu pela boca. 
- Claro que vou, paizinho. -Disse selando os nossos lábios e Pattie riu contente.
- Amo vocês! -Ela disse e nos abraçou de uma forma delicada.
- Ai mãe! -Justin disse limpando o beijo que ela tinha dado nele.
- Credo Justin! Tadinha da tua mãe! -Disse fazendo biquinho e ele se atreveu lambendo a minha bochecha. -AI JUSTIN, VAI PRA PUTA QUE PARIU! -Pattie riu e eu olhei no relógio, já eram 2:30 AM. Me espreguicei e tomei um banho de banheira, para fazer hora mesmo. Saí do banheiro enrolada na toalha e me deparei com aquela cena de Justin deitado na cama e dormindo feito um porco com a boca aberta. Não perdi a oportunidade de cair na risada, mas não fiz barulho para não acordá-lo. Peguei um pijama qualquer e reparei que minhas roupas já estavam ficando apertadas. Deite-me delicadamente na cama e me enrolei no edredom, pelo frio que estava fazendo. 
Acordei bastante disposta ás 1:30 da tarde. Não acredito que acordei naquele horário. Justin pra variar não estava ao meu lado. Porém seu cheiro reinava dentro daquele lugar. Mesmo com voz indisposta, liguei para o cabeleireiro e manicure. Marquei para 3 horas o cabelo e 4 horas ás unhas. Levantei-me e fui até o banheiro, fazendo minha higiene. Entrei no chuveiro e tomei um banho demorado de banheira, hoje eu queria era me divertir. Porém Jai encobriu os meus pensamentos. Ainda não tinha tirado aquela história do Justin ter espancado ele á limpo. É incrível como um homem consegue me deixar de forma tão área, bamba, idiota. Agora eu estava entre a vida e a morte. Ou eu não falava nada pra Justin, e mantinha essa relação entre nós boa, e perdia á amizade de Jai, ou eu falava tudo, brigava com Justin e continuava com a minha amizade de Jai, que é muito importante. Desliguei-me daquilo, eu não queria pensar nisso. Terminei o meu banho e me enrolei na toalha, olhando no relógio já marcando 2:25, e segui até o meu closet para achar algo útil para vestir hoje.
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Peguei minha bolsa em cima da cama, olhei-me no espelho e fiquei satisfeita. Abotoei minha jaqueta de couro e desci as escadas quando senti duas mãos envolverem minha cintura por trás. Sorri ao sentir seu rosto encaixar de uma forma doce em meu ombro. Olhei-o e ele selou nossos lábios delicadamente. 
- Caralho Devonne, você tá gostosa pra caralho. -Ele disse me analisando e eu soltei uma risada fraca.
- Adoro quando você me chama de Devonne. -Disse sorrindo de orelha á orelha.
- Eu te amo minha Devonne linda... -Ele disse me abraçando e depois sorrindo olhando pra minha barriga que estava um pouco alterada. - Eu também te amo tá mini-devonne linda. -Aquilo me fez abrir um sorriso do tamanho do mundo. 
- Eu tenho certeza que ela também te ama muito. -Disse em um quase sussurro, com os olhos brilhando. Ele voltou a olhar em meus olhos e sorriu para mim, enquanto eu entrava em uma transe ao olhar em seus olhos. Ele me desconectou no meu mundo fantasiado entre Bieber & Devonne, vamos dizer assim, me puxando pela cintura e selando os nossos lábios. 
Desci as escadas e ele veio logo atrás me cercando antes que eu pudesse abrir a porta. 
- Aonde pensa que vai? -Ele disse erguendo a sobrancelha.
- Fazer as unhas e o cabelo. Esqueceu do casamento hoje? -Eu disse olhando atentamente para os seus olhos.
- Ah sim, nesse caso eu te levo. -Ele disse e eu ri debochada.
- Com essa cueca box? -Encarei-o de cima em baixo.
- Aff, eu me troco né Demi. -Ele disse sem paciência.
- Não, muito obrigada, vou me atrasar. -Selei nossos lábios e saí de casa pegando o meu carro e dando a partida até o salão de beleza.

[...]

Já estava quase na hora da cerimônia, e eu não tinha feito quase nada. Estava de roupão terminando de ajeitar o meu cabelo. Eu havia gostado da cor, e até acho que combina mais comigo. Quando Justin chegar ele teria uma surpresinha. Terminei minha maquiagem e o meu cabelo .
Peguei minha roupa que estava estendida em cima da cama e me terminei de me arrumar. Depois de alguns minutos, estava pronta. Olhei-me no espelho e fiquei completamente satisfeita com o que havia visto. Justin entrou no quarto e no momento que ele bateu o olho em mim, ele arregalou os olhos e veio na minha direção. Levantei-me indo ao teu encontro e ele me girou me analisando de uma forma que me fez gargalhar baixinho. Inesperadamente ele me puxou pela cintura e me puxou para o seu corpo, me fazendo bater em seu tórax. 
- Você pintou o cabelo? Você está perfeita Demi... Tá parecendo uma princesa... Bem, isso você já é. Mas... você está linda. -Ele disse encantando e eu senti minhas bochechas queimarem e ficarem vermelhas de vergonha.
- Ah Justin... Você é um fofo! Você também está lindo. -Disse sorrindo quando os seus lábios encontraram os meus de uma forma intensa e quente. Ele sugava a minha língua me deixando eufórica enquanto eu o beijava com prazer. Mordi seu lábio inferior e puxei-o, fazendo ele soltar um gemido abafado.
- Vamos logo, ou vamos acabar na cama. -Disse rindo e ele bufou.
- Meninos, venham logo! Estamos atrasados! -Gritou Pattie do andar de baixo.
- Ah que porra mãe, a gente tem mesmo que ir nisso? Eu poderia ficar muito bem aqui em casa fodendo a Demi. -Ele disse na cara de pau, e bem na frente da Pattie. Eu provavelmente fiquei roxa de vergonha. 
- Er... Vamos! -Ela disse tentando mudar de assunto. Justin não tirava as mãos de minha cintura. 
- Justin! Me larga! -Murmurei. 
- Você está linda demais para sair desacompanhada. -Ele disse me virando para ele.
- Sabe aquela expressão "Vestida pra matar"? -Eu disse e ele assentiu com a cabeça. -Considere isso em mim, á partir de hoje. -Sorri maliciosa e me soltei dos braços dele, saindo rebolando até o jardim.
- Filha da puta! -Ouvi Justin dizer. 

[...]

A cerimônia foi linda. Até me emocionei. A menina parecia ter 18 anos e o garoto já era um pouco velho, por exemplo uns 22 anos. Ela era tão nova e já estava casando. Aquilo me fazia refletir um pouco sobre á nossa relação, agora que estou grávida. Nós caminhamos até o carro de Justin e fomos até a festa, que estava realmente linda. Justin estava parecendo aqueles velhos que ficam comendo salgadinho e assistindo a festa de bobs e enchendo a cara. Juro que aquele já deveria ser o vigésimo copo de Whisky. Bufei e o encarei, que estava me aprisionando, com a mão sobre o meu ombro apenas observando.
- Quando que a minha Lei Áurea vai sair? -Falei em um tom debochado e ele me encarou feio. -Olha Justin, eu vim aqui pra dançar, então, se quiser ficar sentando aí a noite toda, fica sozinho! -Esbravejei e ele tirou o braço do meu ombro me fuzilando com os olhos. -E sou muito bem livre pra fazer o que eu quiser! -Disse nervosa levantando da mesa. 
- Você é minha namorada. -Ele disse no mesmo tom que o meu.
- Não é o que os meus dedos dizem! -Disse mostrando que não havia anel nenhum e fui até a pista de dança me soltar.
Haviam vários casais dançando, se divertindo, e eu que nem uma trouxa dançando ali sozinha. Deixei aqueles pensamentos idiotas de lado e quando um garçom passou, peguei um copo de Whisky e comecei a dançar descontroladamente. Estava tocando a música "Your Body" pra variar. Aquela música me subia um fogo, mas um fogo, que me deixava ao ponto de ficar nua naquele local. Rebolei descendo até o chão sem me importar se os homens esbarravam em mim e me passavam a mão propositalmente. Senti duas mãos me puxarem por meus punhos, e eu não conseguia ver quem foi o filho da puta. Estava escuro e as luzes eram aquelas de boates. Fui sendo arrastada até ser jogada dentro do banheiro. Quando eu finalmente pude ver o rosto do sujeito já imaginei o que ele queria. Não havia ninguém no banheiro feminino, então Justin me atacou selando nossos lábios em um só beijo intenso e selvagem. Ele entrou dentro de uma cabine comigo sem desgrudar os nossos lábios e lá se foi. Ele fechou a tampa do vaso e trancou a  cabine. Ele se sentou no vaso e levantou o meu vestido rápido. Ele pegou em minha cintura e abaixou minha calcinha. Eu alcancei o fecho de sua calça e o abri abaixando-a junto com a cueca libertando seu amiguinho. Me sentei de frente para Justin e ele pegou seu membro encaixando na minha intimidade. Comecei a cavalgar de forma rápida e prazerosa em cima de seu membro ereto. Eu iria soltar um gemido mas ele tapou a minha boca fazendo-o sair abafado. Justin beijava o meu pescoço fazendo uma trilha até o meu ombro nu enquanto eu cavalgava em seu membro. 
-Topa por trás? -Ele disse no meu ouvido. 
-Tá falando sério? -Cochichei. 
- Por favor. -Ele disse em um sussurro e eu me sentei de costas pra ele. Ele encaixou devagar me deixando escapar um gemido, mas logo ele tapou a minha boca. Com a outra mão ele me ajudava com os movimentos, me enchendo de prazer. Já estávamos começando a fazer barulho pela velocidade. Aquilo doía pra caralho, mas era muito bom. Justin estava chegando em seu ápice junto comigo e logo senti seu líquido quente dentro de mim. Sorri selando os nossos lábios e ele saiu por completo de dentro de mim. Puxei minha calcinha e arrumei o meu vestido, enquanto ele colocava a calça. 
- Você sai primeiro e depois fala se a barra tá limpa. -Ele falou bem baixinho. Eu assenti com a cabeça e saí do banheiro. Graças a Deus não tinha ninguém, isso seria vergonhoso. Nós saímos correndo e fomos parar na parte de trás do salão. Havia um jardim lindo, todo decorado e de longe se avistava um parquinho com uma casinha toda enfeitada de natal. Eu puxei Justin pela mão que grudou em mim com as mãos na minha barriga e nós fomos até a casinha. Dentro dela não havia nada, só uma luz. Ela era bem grandinha, e tinha um espaço para as crianças se divertirem.
- Demi... -Meu olhar foi ao encontro de Justin me fazendo corar com a forma que ele me olhou. 
- Sim? -Disse ingênua. 
- Eu não tive tempo de fazer isso antes... Mas, aproveitando que estamos sozinhos, quero aproveitar esse momento. -Ele disse rindo e eu continuei á encará-lo sem entender muito bem. Ele tirou uma caixinha de veludo com a cor azul marinho do bolso e eu o encarei incrédula. -Demétria Devonne Lovato, você quer namorar comigo, oficialmente? -Ele disse com aquele sorriso que só ele dava, e que poderia iluminar meu mundo por um ano inteiro. Ele se aproximou abrindo a caixinha na minha frente e eu coloquei a mão na boca surpresa. 
- É claro que eu quero! -Disse e ele se aproximou com um anel lindo de meu dedo, o colocando perfeitamente. Peguei o outro e coloquei em seu dedo, me realizando e declarando que era a mulher mais feliz do mundo. Ele se aproximou e selou os nossos lábios. Pousei minha mão em sua nuca e ele em minha cintura. Nossos lábios estavam em perfeita sintonia, e eu juro que se não fosse pela falta de ar, eu o beijava até o sol raiar...


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ooooooooooooi lindas, tudo bem? Esse capítulo foi o maior que eu já fiz com 5.565 palavras, então, por ele ter sido FODA e ter sido IMENSO, eu quero 40 COMENTÁRIOS sem dó, por que em média 200 pessoas leem cada capítulo e no máximo 40 comentam, então façam a sua parte! Já falei isso e vou repetir. PARA COMENTAR NÃO PRECISA TER CONTA NEM NADA, É SÓ SELECIONAR E COLOCAR NA OPÇÃO ANÔNIMO, E PRONTO, NEM QUE SEJA UM "CONTINUA" PELO AMOR DE DEUS COMENTEM, E NÃO PENSEM QUE QUANDO CHEGAR Á "20/30/40 COMENTÁRIOS" QUE NÃO É PRA COMENTAR, SE LEU COMENTA E FALA O QUE ACHOU U.U
PRONTO, FALEI.
Capítulo por @ArianaNutella (Alice) É obvio os capítulos grandes e recheados sempre por mim u.u
HUAHAHAH gostaram? Então comentem, gatas. 40 COMENTÁRIOS HEIN.
Sigam-nos no twitter @ArianaNutella & @JusNutella & falem com a gente!
Beijo gatas!