quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

DANGEROUS - Capítulo 36. Finally, dead.


Quando eu vi o local em que Justin estava estacionando, minha boca formou um grande "O" e meus olhos brilharam. Ele estacionou agilmente na frente de um parque de diversões. Exatamente. Ele havia me trago á um parque de diversões. Ele era enorme, maravilhoso. Quando eu era pequena eu amava parques de diversões e havia séculos em que eu não vinha em um.

- Um parque de diversões? Oh meu Deus Justin!!! 
- Gostou da surpresa?
- É claro que eu gostei meu amor! Caramba... Não sei nem o quê dizer.
- Eu sabia que você iria gostar! 
- Eu te amo muito!
- Eu farei essa noite valer a pena.
- Eu sei que sim, Jus. 

Ele selou os nossos lábios suavemente. 

Sorri entre o beijo e abri a porta do carro, me deparando com aquelas luzes que pareciam destacar toda a cidade de Los Angeles. Justin caminhou comigo até a entrada e comprou dois ingressos. Amarraram uma pulseirinha roxa no meu braço e no braço de Justin. E pra variar, ele ficou todo alegrinho pela cor. 

- Para de saltitar feito uma criança Justin! É só uma pulseira roxa. 
- Foda-se Demi, quero curtir! E que ironia as pulseiras serem roxas.
- Você é um idiota. 
- Problema meu. E além do mais, sou um idiota gostoso.
- Vê se cala a boca. 
- Ei, já sei.
- O quê?
- Vem comigo!

Ele pegou na minha mão e saiu correndo, indo em direção a barraquinha de tiro ao alvo. Eu o encarei assustada e ele riu para mim, feito um fofo. Ele me surpreendeu beijando a minha bochecha, me fazendo rir pelo fato de ter feito cócegas. 

- Ai, que isso! -Disse rindo. 
- Escolhe um bichinho de pelúcia. 
- Hmmm... Eu quero aquele ursinho rosa. 
- Tudo bem!

Justin pegou a grande espingarda que entregaram em suas mãos e ele mirou nas minúsculas garrafas que haviam enfileiradas sobre uma estante. Eram tipo 20 garrafinhas juntas. Justin deveria acertar todas para ganhar o urso. O que eu acho um absurdo. E ainda concordo que ele não irá conseguir. 

Eu estava enganada.

Em menos de segundos Justin detonou cada garrafinha, uma por uma, tiro por tiro. Eu realmente havia me esquecido que ele era um atirador de primeira. O homem arrancou o ursinho do monte de presentes e entregou ao Justin, fazendo uma cara feia. Eu tive que rir. Justin me entregou o ursinho, todo fofo.

- Obrigada, amor. -Disse sorrindo. 
- Não foi nada. 
- Ei, me deixa tentar?
- Claro, vai lá! 

Quando o homem nos viu voltando, fez cara de espantado. Eu o mandei arrumar todas as garrafinhas novamente e ele me entregou a espingarda. Eu a mirei e estava prestes a atirar. Foi quando eu senti. Justin segurou as minhas mãos, ajustando a minha mira. Eu me senti aquela antiga Demi. Eu relembrei cada momento de quando eu e Justin nos começamos á nos relacionar. Foi como voltar no tempo...

Justin apoiando a arma na minha mão. A janela a minha frente. Seu membro roçando em minha intimidade constantemente. Seu hálito quente batendo sobre o meu pescoço. O medo, a ganancia, o calor dos nossos corpos, uma explosão de emoções. Era exatamente como aquele dia ensolarado dentro da terrível prisão que era a casa de Justin.

- Aperte o gatilho. -Ele sussurrou no meu ouvido. Da última vez ele havia feito a mesma coisa. Eu estava começando a estremecer. Ali, naquele momento... Éramos a mesma pessoa de 1 mês atrás. Eu ingênua e ele o malvadão. Eu gostava daquilo. Aliás, sempre gostei. 

Apertei o gatilho e acertei a primeira garrafa. Justin riu em meu ouvido e eu arrepiei. Foi quando o dono da barraquinha resolveu vacilar.

- Ela não pode ter ajuda não. 
- Tudo bem Justin, tudo bem.

Justin se afastou e cruzou seus dois braços, me observando por trás. Mirei novamente na segunda garrafa, e a conseguia acertar. E assim foram-se com as outras 18 garrafas. Assim que a última foi derrubada, Justin bateu palmas atrás de mim e o dono da barraquinha mais uma vez bufou. 

- Escolhe um pra você agora. 
- Pelo amor de Deus, Demi. 
- Ai Justin, escolhe logo!
- Ok, então eu quero o leãozinho. 
- O leãozinho por favor. 

O homem pegou o leão e me entregou. Dei-o para Justin e ele beijou o topo da minha cabeça. Ele abraçou-me de lado e nós fomos caminhando até pararmos em uma montanha russa gigante e vermelha. Ah, como eu amo montanhas russas. 

- Vamos? 
- Só se for agora!!! Mas Demi, não se importa de dar uma volta sem mim, primeiro?
- Por quê Justin?
- Eu vou levar esses bichinhos de pelúcia para por no carro.
- Ok, tudo bem! Te espero pra próxima hein.
- Ok amor, já volto.

Eu entreguei o meu urso de pelúcia para ele e Justin saiu correndo. O cara veio verificar se os cintos estavam seguros. Foi quando eu senti a presença de alguém sentar-se ao meu lado. Ignorei-o e voltei a fixar meu olhar para frente. 

- Está se divertindo com o seu namoradinho, Demi? -Minha atenção voltou para aquele indivíduo quando eu reconheci sua voz sarcástica. 
- JAI, O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO AQUI?
- Paradinha e sem fazer estardalhaço se não destravo seu cinto se segurança. 
- Chega desses seus joguinhos sujos, Jai Brooks!
- Cala a boca e vamos aproveitar o passeio. 
- Eu te odeio. 
- Eu sei. 
- Me deixa em paz, por favor. 
- Ha ha ha, claro. 
- Ei, deixa eu limpar essa gota de sarcasmo que está caindo no canto da sua boca. 
- Vê se fica quieta, Demi. 
- Foi você que se sentou aqui. 
- Você continua a mesma chata, não é mesmo?

Eu simplesmente não respondi. O que esse filho da puta quer comigo, porra? Que raiva! A montanha russa finalmente começou a andar, e eu sentia medo por estar ao lado de um vampiro. A minha vida havia se tornado um inferno com esse homem. E pra piorar. Quando Justin ver que eu não estou sozinha na montanha russa, vai apenas piorar as coisas. E pra ficar ainda pior, quando ele perceber com QUEM eu estou, ele vai explodir esse parque inteiro. 

Quando aquela montanha russa finalmente parou, eu estava prestes a vomitar. Eu estava passando realmente mal. Não pelo ótimo passeio, e sim pelas coisas em que Jai estava me contando o tempo todo. Ele estava conseguindo me assustar. 

- Não mova um músculo. -Ele pegou em minha mão com força.
- Vai te foder, Jai! -Gritei, destravando meu cinto e saindo em seguida. 

Por um lado, dei graças a Deus por Justin não estar lá. Por outro, eu estava com medo. Olhei para trás e Jai havia desaparecido do banco da montanha russa. Aos poucos o parque de diversões começou a ficar cada vez mais vazio. Eu me sentia sozinha, tão solitária quanto uma garrafa de refrigerante Dolly perto de uma Guaraná Kuat. 

Eu não havia entendido porquê Justin estava á demorar tanto. Era só colocar os ursinhos de pelúcia no carro e voltar. Mas não... Ele tinha que ficar fazendo alguma coisa na qual eu não sabia. Voltei-me a me concentrar em andar para perto das pessoas. O local em que eu me encontrava me dava calafrios. Por mais incrível que pareça, a fila da montanha russa estava mais curta do que nunca. As luzes estavam todas queimadas. 

Ou seja, não havia iluminação perto daquela área. Avistei a barraquinha de tiro ao alvo e comecei a correr como se minha vida dependesse daquilo. Aos poucos as pessoas iam se distanciando cada vez mais de mim e eu percebi que estava tendo algumas alucinações. Tudo estava tão lento... tão tão lento. 

Eu simplesmente não conseguia me aproximar da barraca. Quanto mais eu tentava me aproximar mais ela se distanciava. Eram como imas virados ao contrário. Isso estava me dando nos nervos. Isso estava me dando pavor, medo. Isso me lembrava do cara que me lançou contra a pedra e me disse que eu iria morrer.

Foi quando eu ouvi. Um barulho enorme de faíscas atrás de mim. Logo depois uma luz se acendeu fortemente seguido de um barulho estrondoso. Virei-me para trás e vi parte da montanha russa cair sobre o chão. A placa aonde anunciava " MAGIC COASTER " se encontrava em chamas. O carrinho da montanha russa havia se despedaçado ao chão. Cada letra do grande letreiro que anunciava uma das maiores e melhores montanhas russas de Los Angeles estava em chamas. E eu simplesmente não podia fazer nada. 

Olhei ao meu redor e encontrei o resto do parque pegando fogo. Em cada brinquedo eu conseguia enxergar Jai. Jai estava em cima de cada brinquedo. A cada brinquedo que eu atraía o meu olhar ele estava lá. Jai se encontrava em cima do letreiro da montanha russa, com seu sorriso sarcástico no rosto. Jai se encontrava em cima do telhado do trem fantasma. Jai se encontrava em cima do telhado do carrossel. Jai se encontrava no topo da montanha russa para as crianças. Ele estava em toda a parte. 

Com o tempo cheguei á conclusão que isso não passava de ilusões da minha cabeça. Abri e fechei os meus olhos rapidamente e eles se foram. Porém o parque se encontrava em chamas mais do que nunca. O filho da puta havia me distraído. Eu iria morrer torrada á qualquer momento. 

Olhei para todos os lados e via os brinquedos desabando. Fui pega de surpresa, quando um pedaço da montanha russa desabou vindo em minha direção. Corri desesperadamente para longe, porém da maneira em que ela se encontrava em alta velocidade, me acertaria em cheio. Encarei um poste que estava na minha frente e joguei todo o meu corpo sobre ele. Me agarrei sobre o poste e consegui subir em cima dele, antes que o grande pedaço da montanha russa entrasse em choque com o mesmo. 

Porém, aconteceu algo que eu não esperava. O impacto foi tão grande que fora capaz de derrubar o poste no chão. Sem pestanejar, o poste caiu com tudo no chão. Bati minhas costas fortemente sobre o asfalto, e já sentia minha respiração começar a se alterar pela fumaça. 

Finalmente consegui avistar a saída. Porém ela estava em chamas como todo o parque. Eu já não sabia o que iria fazer. A fumaça preta estava tomando conta de mim. Eu já não aguentara mais correr. E não havia para onde correr. Eu iria morrer. 

Como um aviso...

"- Você vai morrer..."

E assim foi feita. Eu me entreguei. Caí sobre o chão, fechando os meus olhos vagarosamente e me entregando a morte. Se eu pudesse eu abraçava Justin pela ultima vez e o dizia o quanto eu o amava. Mas eu não serei capaz de fazer isso. E quem diria. Acabamos como Começamos. Eu voltei no tempo quando Justin me auxiliou para atirar naquela barraquinha. Mas estou feliz. Por pelo menos ter realizado seu desejo maluco. Por ter repetido inúmeras vezes o quanto eu o amo hoje... Mas infelizmente é hora de partir. 

[...]

Eu morri? Não, eu não morri. Abri meus olhos vagarosamente e encarei o local em que eu me encontrava. Escuro, sem passagens de ar. Apenas uma porta no fundo, da onde vinha uma luz. Estava sonolenta demais para me lembrar do que havia acontecido minutos, dias, semanas á trás. 

Ajustei o meu corpo no chão, o erguendo um pouco. Pelo menos eu consegui me sentar. Meu corpo doía como nunca. Eu me sentia fraca e indisposta. Eu mal conseguia manter os meus olhos abertos. Quando algo me chamou atenção. A porta no canto da sala foi aberta. Vi uma sombra entrando dentro da sala. Não pude a reconhecê-la, pelo fato de estar muito escuro. 

- Como vai, lindinha? -Ouvi sua voz irritante. Caí nas mãos de Jai novamente.
- Eu quero ir embora. -Pedi como uma criança melosa. 
- Sinceramente? Não acredito que me pediu isso, Demi. -Ele riu sarcástico.
- O que você quer comigo? -Engoli seco. 
- Você, eu só quero você.
- Isso é obsessão. 
- Não é não, porra. 
- Você me lembra alguém. 
- Quem?
- Justin. 
- Jura?
- NÃO. 
- Vai se foder garota.
- Sabe por quê? Porquê ao invés de ele se transformar em um bosta, ele deixou de ser um bosta.
- CALA A BOCA. 
- PARA COM ISSO. 
- SE EU NÃO QUISESSE ESFREGAR NA CARA DO BIEBER QUE EU FINALMENTE TE PEGUEI EU TE MATAVA AQUI E AGORA.
- MATA! SE VOCÊ ACHA QUE EU VOU ABAIXAR A MINHA CABEÇA POR SUA CAUSA, VOCÊ ESTÁ MUITO ENGANADO, MEU CARO. EU NÃO VOU COMETER O MESMO ERRO DUAS VEZES!
- NÃO ESTÁ COM MEDO? POR ENQUANTO NÉ? 

Ele virou um tapa na minha cara. E eu não podia fazer simplesmente nada. Eu estava tão... tão fraca. Jai iria se aproveitar daquilo. Ele sabia o estado em que eu me encontrava. Voltei a me deitar no chão e abracei os meus joelhos, tremendo de frio. 

- Eu sabia que cederia logo.
- Eu não cedi. Estou com frio. E desejando a sua alma queimando no fogo do inferno.
- Ai Demi, você me ofendeu tanto. 
- Eu não quis te ofender, Brooks. 
- Tanto faz. Levanta desse chão frio. Vou te levar pro meu apartamento. 
- Como assim? Você me deixa nesse "chão frio" esse tempo todo e depois quer bancar o bom?
- Você só está ai por 3 horas, Demétria. Eu te salvei do incêndio. 
- Que VOCÊ causou.
- Isso também é verdade.
- Tem noção de quantas pessoas morreram?
- Nenhuma. Eu queria apenas você. Eu as tirei do parquê antes que o incêndio começasse. 
- Pelo menos isso.
- Levanta logo, porra! Tô sem paciência.

E assim eu fiz. Me levantei e fiquei de joelhos. Jai perdeu a paciência e ergueu todo o meu corpo, me mantendo em pé. Eu nem sei porquê estava obedecendo ordens daquele filho da puta. Eu só precisava descansar. Descansar em uma cama, com comida e tudo o que eu tenho direito. Mas aí é sonhar demais. 

Jai me arrastou até a rua e me jogou no banco do carona, em sua ferrari. Eu estava pouco me fodendo pra tudo o que estava acontecendo. Eu só queria que tudo não passasse de um sonho. Eu quero o colo quente de Justin. O que estava previsto á ser uma noite perfeita entre mim e Justin virou um pesadelo. 

Jai deu a partida rapidamente e sem pestanejar. Eu estava a ponto de desabar no chão do carro de tão sonolenta. Nos meus pensamentos eu pedia a Deus para que aquilo acabasse logo. Que aquilo não durasse nem segundos. Eu estava praticamente implorando para morrer. Jai estava acelerando feito louco. Isso me fazia lembrar Justin. O jeito perigoso de dirigir. Sem ter medo da morte. 

E pra falar a verdade, depois que comecei a andar com Justin deixei de temer a morte. Por isso desejava morrer naquele momento. Eu preferia morrer ao ter que passar sufoco na mão desse idiota. Porém eu estava cansada e derrotada demais para pedir preces á Deus com tanta fé. 

Senti meu corpo ser arremessado para frente, me fazendo bater em cheio de cabeça no vidro do carro. Eu só ouvia o carro de Jai cantando pneu para todos os lados e a tal ferrari rodar na pista. Se viesse um outro carro em alta velocidade e batesse em nós seria morte na certa. 

Porém, isso não aconteceu. O carro de Jai parou em uma diagonal na pista. Eu levei minha mão em minha testa que se encontrava doendo bastante pelo impacto. Eu joguei meu corpo para trás com força me sentando no banco novamente. Olhei para o lado e Jai se encontrava com as mãos presas no volante. Ele tornou á dar partida e prosseguir o caminho até seu apartamento, que não era muito longe dali.

Ele virou a próxima rua e entrou no estacionamento do prédio. Ele deixou o carro em sua vaga e me auxiliou a descer do carro, mesmo que eu fosse contra. Eu estava com muito mais sono e minha cabeça latejava muito. E então eu cheguei a conclusão que eu deveria me entregar ao sono de uma vez só. Eu deixei o meu corpo cair sobre o chão, entrando em um sono profundo. 

[...]

- Finalmente acordou! -Abri meus olhos rapidamente e encarei Jai acariciando a minha perna, em cima da cama. Ele deu um leve beijo na minha perna e sorriu malicioso. Pena que eu não estava mais tão ingênua. Acertei um chute no meio da cara de Jai, que fez uma cara de desaprovação. 
- Que intimidades são essas filho da puta? -Perguntei, me sentando na cama e cruzando as minhas pernas. Eu encarei o meu corpo e percebi estar vestida por uma camisola de um tecido macio e um pouco gelado. -O que ocorreu na noite passada?
- Eu apenas te embebedei e te levei á loucura. -Ele riu sarcástico. 
- A-a gente transou? -Perguntei trêmula. 
- Digamos que sim... -Ele riu, esfregando as mãos. 
- Eu vou te matar. -Disse entre dentes. 
- Hmmm, digamos que não. Depois que eu lhe transformar em vampira você viverá eternamente ao meu lado... Para sempre, Demétria. 
- NÃO SE ATREVA. -Gritei nervosa. 
- Ah eu me atrevo sim! E irei fazer isso. Sabe por quê? Porquê você é minha agora. 
- Sua é o caralho!
- E assim que você ser totalmente minha, eu vou matar o Justin. 

Automaticamente uma lágrima escapou por meus olhos.

- Não faça nada com ele. Por favor. 
- Isso daí eu resolvo depois. 
- Obrigada.
- Mas não prometo nada. 

Filho da puta. 

- Agora se levanta dessa cama, vista qualquer roupa que está naquele guarda roupa de cor clara e desça para tomar café. Irei estar esperando por você. 

Eu não respondi. Apenas assenti com a cabeça e fiz as coisas que ele havia me mandado. Peguei qualquer roupa que havia naquele armário com bastante desanimo e me vesti:

http://www.polyvore.com/cgi/set?id=70660269&.locale=pt-br

Desci as escadas calmamente e encontrei Jai sentado no sofá da sala, um tanto quanto largado. Ele me encarou e mordeu os lábios, como se realmente tivéssemos alguma coisa. O idiota veio até mim e abraçou-me de lado, apoiando sua mão em minha cintura. Eu tentei desviar mas ele me agarrou com mais força e me fez andar. 

- Eu te odeio. 
- E eu sei disso. 

Jai saiu comigo do apartamento e nós fomos até o elevador, para podermos pegar o carro. Eu não sei como eu ainda não fugi daqui. Eu ainda tenho a simples ilusão de que Justin irá vir me salvar. Porém, se ele não veio até agora, vou ter que resolver as coisas por mim mesma. 

Assim que a porta do elevador foi aberta eu saí correndo feito uma louca pelo estacionamento. O salto enorme que eu estava só dificultava as coisas, até eu bater em um homem gigante, o que me fez parar imediatamente. Ele me pegou no colo e me colocou em seu ombro, me fazendo espernear e bater descontroladamente nas suas costas. 

- Obrigado Julius! -Ouvi a voz de Jai e o homem gigante me colocou no chão. 
- Por nada patrão. -Ele saiu caminhando. 
- Sério? -Disse encarando ele.
- Entra no carro, porra. -Ele disse sério. 

Eu bufei e entrei no carro de Jai. Ele colocou o sinto de segurança em mim e ignorou o seu, dando a partida em seguida. Ele saiu do prédio e começou a correr feito um louco. Eu fiquei mexendo em minhas unhas e olhando a paisagem, tentando me distrair. Eu só sabia que cada vez mais estávamos distantes da cidade. 

E pela primeira vez ao lado desse mané, eu estava com medo.

POV JUSTIN

- Finalmente Ryan!!! -Disse bravo, fazendo sinal para que ele entrasse em casa. 
- O quê houve porra? Não entendi bulhufas do que você disse no telefone. -Ele se jogou no sofá. 
- O filho da puta gayzinho do Jai. Quando eu fui guardar os bichinhos de pelúcia da Demi no meu carro, ele apareceu e disparou um tiro na minha perna. Por sorte eu tenho a adrenalina no meu corpo, e você sabe muito bem disso. Eu me desviei no momento em que a bala iria me acertar em cheio. Felizmente, só pegou de raspão na minha perna. Eu comece a sangrar pra caralho, e eu não pensei em mais nada do que ir pro hospital. Chegando lá eles fizeram o curativo, me passaram uns remédios e me fizeram ficar lá por algumas horas. Mas depois eu lembrei da Demi, eu tinha que ligar, eu tinha que avisar á ela, eu nem pensei no momento que o Jai poderia fazer algum mal pra ela, mas eu me arrependo amargamente. Quando eu ia ligar pra ela, eu vi um incêndio no parque de diversões que a gente tava. Eu comecei a ficar desesperado e os filhos da puta me deram um sedativo para que eu ficasse mais calmo e eu acabei dormindo. Eu acabei de chegar em casa e a gente tem que ir atrás da Demi. Aquele filho da puta vai torturá-la e pode até matá-la. Chame todos os meninos e mais 95% dos nossos seguranças. Quero todos armados e com pelo menos um carro. E ah, não se esqueça de contratar uma ambulância com médicos competentes, e á nossa disposição.
- Tudo bem, chefia. 
- RÁPIDO. 
- Já tá indo caralho.

Peguei o meu celular e disquei o número de Demi. 

Início de Ligação. 

- Alô? Demi?
- Eu sabia que ligaria!
- Cadê a Demi, seu filho da puta?
- Olha como você fala, ela está bem do meu ladinho e eu posso muito bem meter bala nela na hora que eu bem entender. -Ouvi um grito estridente de Demi no outro lado da linha. 
- Qualquer que seja as coisas que você esteja fazendo com ela, você irá pagar seu filho da puta!
- Eu não tenho medo de você.
- Então porquê continua se escondendo? Não tem coragem de falar cara a cara?
- Jamais. 
- Aonde você tá filho da puta?
- Acha mesmo que eu vou te falar?

Pensei, pensei, pensei. É só usar o jogo do contrário para descobrir.

- Tudo bem então, tchau.
- Estamos no Casebre velho.

Fim de Ligação.

Desliguei na cara do infeliz e liguei para Ryan, pra ver se ele já tinha tudo pronto. Ele felizmente afirmou e eu peguei meu carro, correndo contra o tempo. Ele vai pagar por tudo isso. 

[...]

Cheguei o mais silencioso possível no Casebre velho. Mandei todos os seguranças ficarem escondidos, inclusive Ryan, Chaz, Caleb & Chris. Eu me aproximei do Casebre e fiquei ouvindo tudo o que eles falavam. 

- Como é que é... Demi?
- Eu nunca amei Justin.
- E quem você ama?
- Eu amo você, Jai. Obrigada por me tirar daquele inferno. 
- Eu também amo você. 

Eu engoli seco aquelas palavras. Seria aquilo verdade ou mentira? Jai estaria a ameaçando ou apenas afirmando a verdade que estava na minha cara o tempo todo? Não era possível. A voz de Demi parecia segura e clara. E isso era o que mais doía. 

Ignorei aquilo tudo no momento. Era exatamente o que ele queria. Me distrair fazendo Demi falar aquelas coisas para nos fazer brigar. Mas eu não iria deixar isso tomar conta de mim. Eu jamais deixaria aquilo tomar conta de mim. Eu sei que Demi me ama, do jeito que eu sou. 

Fiz sinal para que Chris, Ryan, Caleb & Chaz atacassem. 

Fui até a porta e a derrubei ao chão, com apenas um chute. Ela estava velha e caindo aos pedaços. Jai sorriu sarcástico para mim e Demi encontrava-se no chão, com lágrimas nos olhos e semi nua. Esse canalha vai pagar por tudo o que fez. Seus olhos brilharam quando me viram, e eu não correspondi. Eu estava focado em Jai. Eu teria que fazê-lo pensar que eu estava com um ódio mortal de Demi. Eu teria que entrar no seu jogo.

- Então você veio salvar a princesa?
- Vim... 
- Então vá em frente. 
- O que eu vim resolver aqui é entre mim e você. 
- O que você quer dizer com isso, Justin? 

Eu corri em sua direção, e o derrubei no chão, prendendo seus dois braços. Ele riu da minha cara e me lançou contra a parede com força. Eu havia esquecido do pequeno detalhe de que ele era um vampiro. Ele veio em minha direção e antes que eu pudesse impedir, ele retirou uma faca de seu bolso e a fincou com força na minha perna. FILHO DA PUTA. Eu dei um grito de dor e ele se agachou e me olhou no fundo dos olhos.

- Pode dizer adeus á sua princesinha, Bieber. -Ele disse se levantando e indo em direção a Demi. Eu tentei me aproximar, mas eu simplesmente não conseguia me mover.
- NÃO MATA ELA. -Eu supliquei, fazendo minha voz falhar. 

POV DEMI

O que ele vai fazer agora? Jai vinha feito uma fera fora de controle em minha direção. Ele agarrou meu pescoço com força e começou a chupar o meu sangue, fortemente. Eu apenas urrava de dor, ele parecia que iria retirar todo o sangue existente em meu corpo, e eu não poderia fazer exatamente nada. 

Quando ele finalmente terminou, eu me senti morta. Eu não tinha mais forças no meu corpo. Eu me sentia mais fraca do que nunca. Vi Jai levantar a manga de sua blusa e vir em minha direção. Eu não estava entendendo nada. Em menos de segundos, ele mordeu seu próprio pulso, abrindo um grande buraco. 

- Chupa cada gota Demi, isso irá salvar você. -Ele disse, se aproximando com o seu pulso para perto te mim. Quando estava prestes a morder seu braço e chupar todo o seu sangue, vi Jai ser lançado ao chão com força, e Justin pisar em cima de seu pescoço, com toda a raiva existente em seu corpo.
- Fim da linha, Jai brooks. -Em menos de um minuto, Justin enfiou uma estaca no peito de Jai. Eu não estava entendo nada do que estava acontecendo e vi minha visão começando a ficar embaçada. Eu estava morrendo. 
As últimas coisas que eu consegui ouvir foram de Jai esperneando, dando seus últimos gritos histéricos de dor e logo depois Justin chamando os meninos. Ah... os meninos. Vou sentir tanto a falta deles... 

[...]

E quando eu acho que morro, eu não morro. Eu simplesmente não sabia como estava viva. Abri meus olhos rapidamente e me encontrei em uma cama de hospital. Olhei para todos os lados e não havia ninguém dentro daquele quarto. Eu queria explicações, eu queria respostas, eu queria entender tudo o que havia acontecido ultimamente. 

Jai estaria realmente morto? Como eu posso estar viva se perdi metade do meu sangue? Como Justin pisou em Jai estando com a perna ferida? Como eu vim parar aqui? Quem me salvou? Por quê eu não me lembro de nada além de morrer? Será que eu morri?

Negativo. 

Eu não morri. Vi Justin entrar no quarto, cabisbaixo e com uma expressão facial bem triste. Quando ele me viu, ele abriu um sorriso maior do mundo e veio em minha direção, me abraçar. Eu apenas correspondi, sentindo seus braços fortes me envolverem com força, me fazendo me sentir segura. 

- O que aconteceu Justin? -Disse com a minha voz falhando, quase não aparecendo. 
- Meu amor, você está viva, e é isso que importa agora. -Ele beijou a minha bochecha docemente. 
- Como eu estou viva? Eu preciso saber de tudo!!! -Disse, o observando sentar na poltrona ao meu lado. 
- Demi, é muito complicado. É capaz da sua pressão subir se eu te contar tudo de uma vez e você voltar a piorar. 
- Como assim... "voltar a piorar?"
- Demi... 
- Justin, eu preciso saber... Como estou viva?
- Olha... Quando eu fui atrás de você, eu contratei uma ambulância que vinha atrás nos acompanhando. Assim que eu matei Jai, eu mandei todos os meninos te pegarem no colo e te levarem na ambulância. Eu coloquei fogo no casebre e eu entrei na ambulância, dando o fora dali com a escolta dos seguranças. Quando eu entrei lá, eles me disseram que você poderia morrer se ninguém lhe doasse sangue naquele exato momento. Como na ambulância havia tudo de bom e do melhor, eu te doei parte do meu sangue e o Chaz também deu um pouco do dele. Porém você ainda está muito fraca, e por isso precisará passar duas semanas aqui. 
- Oh meu Deus. Vocês salvaram a minha vida. Muito mais do que eu poderia imaginar.
- Demi... 
- Não cara, vocês... salvaram a minha vida. Eu não sei o que dizer, como fazer pra agradecer vocês. 
- Não precisa fazer nada Demi, nós te amamos e não suportaríamos te perder. 
- E a sua perna Justin?

Eu olhei rapidamente para a perna em que Jai havia machucado e Justin riu. 

- Apenas um velho truque que eu aprendi quando eu fiz teatro.
- Que truque? 
- Depois eu te conto. 
- Ok então. 
- Ei, eu tenho outra notícia, e eu acho que você vai amar. 
- Diga. 
- Eu afirmo, que sou a pessoa mais feliz do mundo. 
- Fala logo, Justin!
- Demi, você... 




LEIA >>>> 

HEEEEEEEEEEEEEY! Eu queria dizer que eu fiquei muito feliz com TODOS os comentários, êêêêê! Mas eu tenho um aviso importante... Eu vou viajar sexta-feira agora! É, eu vou viajar depois das férias WOHOO, e eu vou faltar a primeira semana de aulas inteira u-u gfkljgfdjgf invejem-me (:
gfdkljgfdj tá, e eu não vou poder postar, a não ser que vocês sejam rápidas e comentem logo, por quê aí dá pra postar um até sexta-feira. E é, é capaz de eu ficar sem internet lá, mas assim que eu conseguir uma, eu entro e posto, ok? Então desculpem-me pela demora, e comentem rápido pra eu continuar rápido e dar pra eu postar ainda esta semana! Combinado? 
Então é isso, assistam a sinopse da nova fic do blog:
Quem tem animespirit? Eu fiz uma nova fanfic lá:
http://animespirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-idolos-justin-bieber-fucking-obsessed-542997
É bem legal, é do Justin Thug Life com a Megan Fox policial HUHASUHSA gfklgfd
Siga-me no meu novo twitter @iBieberHonour e fale comigo lá também :)))
E por ultimo, 

QUERO 50?+ COMENTÁRIOS CONSTRUTIVOS NESSE CAPÍTULO.
Obg, bjus ♥

E obrigada á todo mundo que comentou mesmo, eu iria agradecer mas to com pressa pra postar, então desculpa gente. :// Bjo. ♥

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

DANGEROUS - Capítulo 35. Baby I would.



Acordei bastante indisposta. Não lembro exatamente de nada que havia acontecido ontem após aqueles olhos vermelhos de raiva quase quebraram minha costela. Senti o cheiro de Justin e sorri, automaticamente. Olhei para o lado e ele dormia feito um anjo. Que fofo ele cuidar de mim ontem, e provavelmente me dar um bom banho. Estava cheirando morango dos pés á cabeça. Levantei-me da cama vagarosamente, para não acordar o anjo ao meu lado, e fui até o banheiro para fazer minha higiene matinal. 

Voltei para o quarto e escolhi uma roupa para ficar á toa o dia todo. O meu voo para Los Angeles será apenas a noite, então poderei ficar relaxada o dia todo, apenas curtindo com o amor da minha vida. Peguei a roupa que havia deixado em cima de uma cadeira e me vesti:

http://www.polyvore.com/cgi/set?id=69761755&.locale=pt-br

Fiz tudo no mínimo silêncio e finalmente consegui me livrar do quarto, sem fazer muito estardalhaço. Senti um desanimo enorme ao ver o sol radiante do lado de fora. Minha espinha toda doía pelo impacto de ontem. Justin insistia em dizer que quem estava fazendo aquelas coisas conosco era Jai. Porém, eu não reconheci ser Jai olhando nos olhos daquele homem. Daqui a pouco eu e Bieber abandonamos nossa vida como criminosos e vamos caçar vampiros malvadinhos por aí.

Fui até a cozinha e olhei o que tinha dentro dos armários. Eu já havia avisado para os serviçais não mandarem café da manhã. Enquanto eu estava com o meu pai na Casa Branca, eu sempre tive curiosidade em cozinhar. Eu sempre quis ser uma dona de casa independente, por incrível que pareça. Eu tive um ótimo tempo com Julienne, mais conhecida como Julie por mim. Nós éramos grandes amigas, mesmo considerando o fato de ela ser bem mais velha do que eu. Ela era cozinheira de mão cheia, como dizem por aí. Ela me ensinou á cozinhar várias coisas e eu já preparei vários almoços para minha família. 

Não é um bom momento para se lembrar da família, Demi.

Suspirei e peguei as únicas panelas nos armários. Havia muito tempo que eu não colocava a mão na massa. Eu precisava desse tempo só pra mim, para refletir. Hoje eu faria minha famosa lasanha. Eu tenho certeza que Justin irá adorar. Ele só não pode acordar antes de eu terminar. Enchi a panela de água e coloquei-a para ferver. 

Você pode me achar maluca, mas eu sinto falta daquele Justin que era durão. Eu sempre sonhei com um príncipe encantado, um bonequinho de porcelana. Porém, eu descobri que o meu fraco é para homens pesados e grossos. Foi por isso que eu me apaixonei por um anormal, porco, nojento, e grosso. Eu amo esse lado "sweet" do Justin. Mas também gosto de um pouco de grosseria. Bem, minha opinião.


[...]

Olhei no relógio e marcavam 01:58h PM. O Justin dorme demais. Porém, ele deve estar cansado da noite passada. Aconteceram muitas coisas que eu não quero nem me lembrar. As vezes são tantos problemas acumulados para mim que eu resolvo ignorá-los como uma péssima noite de sono tendo repentinos pesadelos. Coloquei a travessa enorme de lasanha sobre a mesa e suspirei ao sentir o cheiro delicioso daquela lasanha.

Corri para o quarto, abrindo a porta vagarosamente e me deparando com uma cena super fofa e bizarra. Justin estava todo esparramado na cama, seu cabelo estava todo bagunçado e ele estava quase nu. Eu ri daquele idiota e fui até ele, me agachando á sua frente e beijando sua testa, com carinho. Ele não reagiu, então eu dei um beijinho de leve no seu nariz. Ele apenas moveu a cabeça e voltou a roncar. Eu bufei e selei os nossos lábios, em um só selinho. Ele sorriu, mas caiu no sono novamente. Sim, agora eu estava super impaciente.

Aproximei nossos rostos novamente e beijei seus lábios rosados, mordendo o seu lábio inferior, e dando uma puxadinha vagarosamente. Justin gemeu e abriu seus olhos bem devagar, me encarando sorrindo.

- Que ótima maneira de ser acordado. -Ele disse sorrindo, porém chupando o sangue que escorria na sua boca.
- Eu te fiz uma surpresa! -Disse sorrindo, e me levantando do chão.
- Sério? O que? -Ele disse, se sentando na cama.
- Hmmm, vem ver! Era o mínimo que eu poderia fazer por ter cuidado de mim ontem. Bem, pelo menos eu acho. Porquê eu não consigo me lembrar de nada?!
- Eu te dei um boa noite Cinderela. 
- VOCÊ O QUÊ?
- Amor, eu sempre ando com um desses dentro do carro, qual é, sou um criminoso. -Eu bufei. -Calma, me deixa explicar. Você estava exausta, á ponto de desmaiar no meio da rua. Seu corpo estava aparentemente dolorido, então era o melhor a fazer. Eu te peguei no colo e te carreguei até um posto de gasolina, esperando um táxi passar. Eu o peguei e vim até o hotel, te dando um banho e cuidando de alguns cortes no seu rosto por tudo o que houve ontem. 
- Ah. -Disse sem graça.
- Agora, me diz, qual é a surpresa? -Ele disse super animado.
- Vem aqui! -Gesticulei o meu dedo indicador para que ele viesse atrás de mim, e ele se levantou correndo.

Antes que ele pudesse sair, eu o empurrei para dentro do quarto novamente e fechei a porta. Ele franziu o senho e eu ri. Fui até a minha mala e peguei um sutiã preto de bojo enquanto Justin me acompanhava com o olhar. Ele ficou espantado quando eu cheguei com o sutiã perto do seu rosto e eu tive que rir.

- Calma, quero que tudo seja surpresa. -Disse, rindo de sua expressão facial.
- Ué, mas precisa ser com o seu sutiã? Com o seu cheiro? Não tô afim de ficar excitado não porra. -Ele disse rindo.
- Calma amor. -Eu mordi meu lábio inferior. -Eu só tenho isso para servir como venda e não te deixará ver nada! -Me aproximei dele e coloquei as duas partes da frente Nos olhos de Justin e puxei para trás, prendendo o mesmo. Ouvi Justin sorrir e fui até ele, ficando em sua frente.

- Tá vendo alguma coisa? -Perguntei.
- Não... Ah... Não. -Ele respondeu.
- Justin? Sê tá bem?
- Ahhhh. 
- Justin?
- Quê?
- Que isso?
- Nada... Seu cheiro... Ah. 
- JUSTIN! Concentre-se porra! 
- Tá, calma aí o nervosinha.
- Aprendi com você.
- Iiiiiiiih.
- Nossa, você tá parecendo uma criança mimada!
- Olha que eu arranco esse negócio dos olhos e te mostro a criança mimada.
- Vai se foder. 
- Tem jeito não.
- Tem sim, seu pau já é grande, é só puxar para trás e enfiar no cu.
- DEMÉTRIA! 
- Ué.
- Vamos prosseguir com a surpresa.
- Ok, vou te guiar. Me dá as suas mãos. 

Ele estendeu suas duas mãos e eu as peguei, caminhando até a porta. Eu soltei as mãos de Justin e abri a porta, as pegando novamente em seguida. Ajudei-o a descer o degrau que havia na porta do quarto e fomos caminhando até a grande mesa de jantar que havia perto da sala.

- Hmmmm, que cheirinho bom é esse? -Ele disse.
- Dos meus seios. -Disse rindo.
- Garota garota, você não está fácil hoje.
- Xiu, pode tirar a venda!!! 
- Ok!

Justin puxou o sutiã pra cima e se deparou com uma travessa de lasanha, uma panela de arroz, dois pratos, dois copos e talheres sobre a mesa bem arrumada. Ele sorriu, sem acreditar no que estava vendo.

- Você que fez isso? -Ele perguntou, surpreso.
- Sim senhor! Eu aprendi muito na cozinha da casa branca com a Julie. -Disse sorrindo radiante.
- Quero cair de boca! Eu amo lasanha!!! -Ele disse puxando uma cadeira para eu me sentar. 
- Fico feliz que tenha gostado da surpresa. Agora quero ver se vai gostar do meu arroz e minha lasanha. -Disse rindo.
- Quero só ver se é bom mesmo hein. -Ele pegou um pouco e serviu ao prato. Fiz o mesmo, ficando atenta na reação de Justin. Porém, ele fez tudo que eu menos esperava. Uma cara de nojo, de que iria vomitar.
- O que foi Justin? -Perguntei assustada.
- QUE PORRA É ESSA? -Ele gritou, me fazendo encolher na cadeira.
- N-não s-sei... Eu f-fiz...
- QUE HORROR. PARECE QUE EU TO COMENDO BOSTA, PORRA. TÁ QUERENDO ME MATAR VADIA? -Ele continuava a berrar. Eu sabia que aquela Justin não iria durar por muito tempo. E lá estava eu, encolhida na cadeira, como os velhos tempos. Eu não tinha coragem nem de levantar a minha voz, para não apanhar. -UH, QUE NOJO! -Suas palavras me davam cada vez mais angústia. E eu acabei derramando uma lágrima, inesperadamente.
- Não princesa, não chora. Eu tava brincando, desculpa! -Ele disse rápido, agora preocupado. -Desculpa, não era pra te fazer chorar, pelo amor de Deus, não chora, não aguento te ver chorar, não há outro sofrimento no mundo do que ver o amor da minha vida chorar. Não chora amor. Eu só quis brincar com você. Essa é a melhor comida que eu já comi em toda a minha vida. Nem minha mãe cozinha tão bem.
- Tá falando a verdade ou só está com medo de perder os 50% das terras de Jack? 
- Claro que não, minha princesa. Eu só queria fazer uma brincadeirinha, mas você me conhece. Peguei pesado né? -Ele fez carinha de cachorro abandonado. 
- Você não tá querendo só me agradar agora né? -Disse, cabisbaixa.
- Claro que não, sua boba! Isso tá bom pra caralho! Tu é uma ótima cozinheira, e olha, sou um cara de sorte. Mulher gostosa, e ainda que cozinha bem? Tudo que eu pedi a Deus. -Eu tive que rir. -Eu peguei pesado sim, tadinha da minha lindinha. -Ele me abraçou carinhoso. -Desculpa tá? Agora vamos comer porquê eu to morto de fome! -Ele disse rindo e abocanhou seu prato, me deixando bastante feliz. 
- Que susto Justin, seu filho da puta! -Soltei toda a minha raiva.
- Desculpa, tadinha da minha anjinha. Peguei pesado. -Ele disse abocanhando outra colher de lasanha. 
- Me assustou mesmo. -Fiz biquinho. 
- Awww, não faz isso! Eu te amo tá? E o seu tempero... Ô que maravilha meu Deus. Quase melhor do que comer 2 mulheres de uma vez só.
- Você já comeu 2 mulheres de uma vez só? -Perguntei espantada.
- Ah Demi, não vamos falar disso não. -Ele disse sério.
- Uh, tudo bem. Mas...
- Mas... 
- Justin, qual seu sonho erótico? -Ele engasgou com a lasanha. 
- Que isso Demi!
- Ué, me deu vontade de saber.
- Não vô ter que responder né?
- Se não, eu nem teria perguntado imbecil. 
- Imbecil é você.
- Olha como você fala comigo! Esse era o momento que você dizia, SEU imbecil.
- Eu sou gostoso, o SEU gostoso. Hun! -Ele rosnou e eu ri.
- Mas me chamou de imbecil e me tratou feito cachorra hoje, não curti. -Disse cruzando os braços.
- Ah qual é Demi, sei agradar como posso. 
- Sabia que essa sua doçura toda não iria durar o tempo todo.
- Eu amo você. 
- Iiiiiiiih. 
- Iiiiiiih o quê?
- Deu ataque de bipolaridade agora? 
- Ser docinho o tempo todo não é tão bom quanto parece.
- Hmmm, você tem razão. 
- Ué? Me chamando de bipolar enquanto você é também?
- Eu me apaixonei pelo homem que me puxava pelo braço uma vez só e eu já estava cavalgando em seu membro. 
- Hmmm, quer dizer que não gosta mais de mim?
- Eita Justin! Eu amo esse seu jeito novo. Você é um pouco de tudo, sei lá, eu adoro quando você é durão, mas também amo quando é doce.
- Bom saber. 
- Mas hein... Me diz aí. Qual o seu desejo sexual? Que seja comigo, por favor.
- Você é tão boba!
- Para de enrolar caralho, diz logo.
- Hmmm, tá bom! Me deixa pensar.
- Tic toc, tic toc, tic toc.
- Assim não dá pra pensar né?! 
- Aff, como você é chato!
- E ainda pensa em casar comigo? Isso magoa tá. 
- Aw, que sentimental você ficou agora.
- Eu tô falando sério.
- É claro que eu quer... EI, VOCÊ TÁ FUGINDO DO ASSUNTO! -Ele abaixou a cabeça e riu.
- Tudo bem, eu vou falar.
- Diga! 
- Ah cara, que vergonha. 
- Ui Jus, fala logo! Tô curiosa.
- Minha vontade era de te prender em um lugar qualquer, aonde você seria só minha. Eu queria te foder em todas as posições, até eu não aguentar mais. -Eu balancei a cabeça e a abaixei, rindo. -Eu sei, é um desejo bobo. Mas eu te desejo, e muito. 
- Que lindo, meu Deus! Mas eu já sou sua, e oportunidades de você saciar esse desejo não irá faltar. 
- E você? Qual o seu desejo?
- Eu queria ser fodida por você e pelo Chaz.
- COMO É QUE É PORRA? 
- Calma Justin, tô brincando caralho. 
- Ainda bem, tá maluca? 
- Claro que não seu idiota, eu sabia que você iria ficar assim e queria dar o troco! 
- Hm, nunca mais brinco com você.
- Iiiiih, que besteira!
- Diz logo, seu desejo sexual comigo.
- Ah, é quase a mesma coisa do que o seu. Eu gostaria de ser judiada por uma noite, não da forma que você me tratava, mas com um pouco de tudo.
- Podemos fazer isso acontecer. -Ele mordeu o lábio inferior.
- Não, não podemos! Pelo menos hoje não. A gente tem que pegar um voo hoje a noite, esqueceu? E eu quero descansar bastante. -Disse terminando de comer o que estava no prato.
- Ok então!

[...]

Já eram quase 8:00 PM. Nosso voo estava marcado para ás 9:30 PM. Justin comeu a travessa inteira de lasanha. Eu realmente havia achado que ele estava falando sério, mas depois de começar a devorar a vasilha inteira, eu fiquei bastante satisfeita. Ele se encontrava dormindo, todo esparramado no sofá. Ficamos trocando carícias a tarde toda. Agora eu vou tomar um banho para podermos voltar a rotina de Los Angeles. Caminhei lentamente até o banheiro e encarei o meu reflexo no espelho. Império Devonne Bieber. Será que isso vai dar certo?!

Saí do chuveiro enrolada na toalha e fui até a minha mala, separando uma roupa para mim e colocando em cima da minha cama. No relógio marcavam 08:23 PM. Fui até a sala enrolada na toalha mesmo e cutuquei Justin. Ele teria que tomar banho e se arrumar ainda. E você já viu né? Justin Drew Bieber pra se arrumar é um custo.

- Oi amor! -Ele disse, abrindo os olhos preguiçosamente. 
- Meu preguiçoso, vai tomar banho que daqui a pouco a gente vai viajar.
- Ok amor, obrigada por me acordar. -Eu sorri pra ele e fui até o meu quarto, me vestir. 

Justin logo apontou na porta do quarto sorrindo e foi para o banheiro, tomar banho. Eu peguei a minha roupa esticada em cima da cama e comecei a me vestir :

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Quando terminei de me arrumar, meu celular começou a tocar dentro de minha bolsa, que se encontrava em cima da cama. Corri até ele e o atendi. Fiquei feliz em ouvir aquelas vozes.

- Heyy Meninos! 
- Fala aê Demi! Como está você e o Justin?
- Como sabem que eu estou com o Justin?
- Você acha que a gente não viu vocês dois na festa?
- O que acham disso meninos?
- Se você estiver feliz, é isso que importa.
- Ah, obrigada gente! Quando chegarmos á Los Angeles teremos uma boa conversa.
- Já até sei!
- Xiu Chaz!
- Mas então pequena, vocês estão indo embora hoje?
- Sim sim! E vocês, vão quando?
- Hoje também! Mas de jatinho particular. 
- Ui. Eu nem pensei nisso e comprei as passagens mesmo! Mas enfim, vejo vocês lá ok?
- Isso mesmo linda, beijos do chaz, chris, ryan e caleb!
- Beijo meninos, amo muito vocês.

Desliguei o telefone e fiquei rindo feito boba. Esses garotos eram tão especiais pra mim, eu os amava tanto! Eles sabiam como me apoiar, feito irmãos ou amigos de infância. Suspirei e vi Justin sair do banheiro, já vestido.

- Se arrumou rápido hoje! Que milagre!
- É claro, já são 09:00 PM e nós embarcamos ás 09:30 PM. Quero chegar lá cedo, porquê estou morrendo de sono.
- Então vamos amor. -Disse fechando a minha mala e certificando que estava tudo lá dentro.
- Ok, só vou pegar as minhas coisas na sala.
- Te espero amor. 

[...]

Ocorreu tudo bem na viagem. Justin ficou fazendo piadinhas o tempo todo impedindo as pessoas de dormirem. Estamos chegando em casa, finalmente. Não vejo a hora de relembrar os velhos tempos na casa de Justin. 

O motorista parou na frente daquela casa maravilhosa e eu sorri. Justin saiu do carro e abriu a porta para mim, sorrindo. Ah, como eu estou excitada. Mordi os lábios e fui caminhando até a portaria. Justin pegou nossas malas e abriu o portão da garagem, para que o motorista pudesse estacionar o carro. Fomos caminhando pelo jardim até chegarmos na casa. Assim que botamos o pé para dentro, empurrei Justin contra a parede e comecei a beijar seu pescoço. 

- O quê tá fazendo? -Ele perguntou em meio de suspiros.
- Realizando seu desejo. -Passei o meu dedo indicador sobre os seus lábios e Justin sorriu, me beijando selvagemente em seguida.
- Vamos pro quarto. -Disse enquanto puxava seu cabelo.
- N-nananinanão. O combinado era de você ser minha. -Ele disse, sorrindo malicioso. 

Justin me deu um impulso, me fazendo ir parar no seu colo. Ele correu comigo até o sofá e me jogou lá, vindo para cima de mim. Ele beijou o meu pescoço de forma carinhosa e logo encontrou minha boca. Justin escorregou suas mãos até minha jaqueta e a tirou, com facilidade. Logo após, ele removeu minha blusa rosa, a jogando no chão. Justin desceu o beijo até meu seio e arrancou meu sutiã com brutalidade. Eu arfei e empurrei a cabeça dele rente ao meu peito, e Justin começou a chupá-los selvagemente. Comecei a gemer feito louca, Justin sugava o meu peito com força, chegando a doer. Eu não havia dúvidas que ele esperava por aquilo por muito tempo. Justin deu uma mordida no meu mamilo esquerdo e eu soltei um grito, misturado com dor & prazer. Ele começou a brincar com os meus seios, os apertando e apalpando. O DNA do Justin se encontrava todo em meio seio, o que me deixava cada vez mais excitada e desejando por esse homem. Eu fui rápida e tirei sua camiseta branca, a lançando ao chão.

- Ficar de roupa... pra quê? -Disse entre gemidos. Ele sorriu e eu empurrei suas calças com o pé, pelo fato de elas estarem quase caindo. 
- E você... hein? -Ele encarou a minha calça e estourou os botões da mesma, a removendo em seguida. Ele encarou minha calcinha de renda rosa e a rasgou, me deixando livre de tudo. -Quero experimentar algo novo. -Ele disse tirando sua cueca e eu mordi o meu lábio inferior, olhando para o seu membro completamente ereto. 
- D-diga meu amor. TUDO por você hoje. -Disse apertando um dos meus seios com força. Ele se aproximou de mim e enfiou seu membro dentro da minha boca, e em seguida fazendo movimentos de vai e vem. 

Eu estava a ponto de engasgar, Justin estava indo cada vez mais rápido, e então ele enfiou tudo de uma vez na minha boca. Eu acabei fazendo vomito, e Justin sorriu da minha cara. 

- Porra Justin! -Reclamei tossindo.
- Ha ha. -Ele soltou uma risada acariciou seu pênis, o mostrando estar bem escorregadio. Ele se aproximou de mim perigosamente e apoiou seu membro no meio de cada seio. Eu já havia entendido, então juntei meus dois grandes seios e Justin começou a deslizar dentre eles.

- Ahhh. -Gemi com seus movimentos.
- Isso. -Ele deixou escapar junto com o gemido.

Justin começou a intensificar os movimentos de vai e vem pelos meus seios, indo cada vez mais rápido. Ele estava tão excitado quanto eu, e o seu membro acabou saindo do meio dos meus seios. Eu gemi junto com ele e agarrei seu pênis, começando a chupá-lo com um pouco de força.

Agarrei seu membro com a minha mão e dei início os movimentos de vai e vem, acompanhados de minha boca. Justin começou a empurrar a minha cabeça cada vez mais para dentro de seu membro. Ele soltou um gemido prazeroso, e começou a entocar dentro de minha boca novamente. Ele parou assim que percebeu meu desconforto novamente, e eu me aproximei, mordendo uma de suas bolas. Justin gritou com aquilo e empurrou minha cabeça com força, me obrigando a repetir aquilo. Comecei a chupar suas bolas com força e excitação, enquanto Justin gemia. Aquilo tudo servia de um grande estimulo a mim. Agarrei seu membro e voltei a chupá-lo com mais intensidade. Parei bem na cabecinha e comecei a sugá-la com bastante carinho. 

- Vai Demi! -Gritou Justin, e eu mais uma vez suguei a cabeça de seu membro. Ele me pegou pelos dois braços e me levantou, me empurrando para a pilastra que havia no meio da sala. Ele me deixou encurralada e começou a beijar meu pescoço, até encontrar meu seio. Eu ergui minha perna e Justin a segurou, me fazendo soltar um gemido. Com a outra mão ele pegou em seu membro e o roçou em minha intimidade. 

- Ah. -Gemi em seu ouvido e ele sorriu sapeca. 

Justin repetiu o ato por mais uma vez, me fazendo soltar um gritinho. Ele vez mais duas vezes isso, e eu mordi sua orelha com força. Ele deu um tapa estalado em minha bunda e eu gemi novamente. 

- Sem tortura. -Implorei.
- Com tortura. -Ele disse repetindo o ato e roçando seu membro em minha intimidade. Bem na portinha. 

Finalmente Justin parou de brincadeira e resolveu encaixar a cabecinha. Mas SÓ a cabecinha. E vocês imaginam como eu estava né? Eu estava explodindo de prazer, minha intimidade estava latejando sem parar. Eu precisava tê-lo dentro de mim.

- Oh... meu... Deus. -Disse entre gemidos e ele finalmente penetrou em mim. Eu soltei um grito prazeroso e Justin começou a entocar em mim com força. Seu corpo batia contra o meu, fazendo com que eles estalassem. Meu gemido ecoava por toda a casa, eu já estava gritando. Justin estava empenhado nesse "desejo" louco por mim, o que estava me deixando cada vez mais MALUCA por ele. 

- Vai Justin, me fode vai. 
- Estamos só no começo gostosa. 

Eu gemi com suas palavras e devagar, Justin retirou seu membro de dentro de mim. Ele me virou contra o sofá e me jogou sobre ele, vindo para cima de mim. Ele encarou minha intimidade bem úmida e começou a chupá-la com brutalidade. Comecei a gemer feito louca enquanto Justin se divertia. Rapidamente ele penetrou dois dedos dentro de minha intimidade me fazendo soltar um gritinho de prazer. -Meu Deus. -Murmurei, e ele começou a fazer movimentos de vai e vem com os dois dedos. Mas isso não durou por muito tempo. Justin logo estava com os 5 dedos da mão dentro de mim. Eu nunca havia sido fodida daquela forma.

- Puta que pariu! -Murmurei. -Mais rápido porra.
- Você que manda! -Ele disse debochado.

Justin retirou seus 5 dedos de dentro de mim, e lambeu cada um, os deixando cheio de seus perdigotos. Ele tornou a penetrar em mim os sinto dedos, um de cada vez, e fazer movimentos de vai e vem com mais facilidade por eles estarem bem molhadinhos. 

- Sua amiguinha não está mais tão apertada quanto antes.
- Nem te conto porquê né Bieber. 

Ele riu com as minhas palavras, sentindo meu líquido quente se esparramar por suas mãos. Ele tirou seus dedos de dentro de mim e pegou seu membro, levantando as minhas duas pernas pro alto e começando a me penetrar com força. Soltei um grito e Justin intensificou as entocadas. Gemia feito louca, enquanto ele investia em tudo para me rasgar. 

Eu ergui um pouco do meu quadril para que ele fosse mais fundo, e assim ele fez. Oh céus, aquele homem me levava ao paraíso, sem dúvidas. Senti uma gotícula de suor pingar sobre a minha barriga e encarei a testa de Justin que suava sem parar. Eu sorri com aquilo e mordi meu lábio inferior, o sentindo parar as entocadas bem devagar. Apenas observei o líquido quente de Justin se espalhar por mim e gemi abafado. Ele sorriu e me deu as mãos, me ajudando a me sentar na cama. 

- Já acabou? -Disse um pouco cansada. 
- Claro que não. -Ele respondeu, se deitando na cama e colocando os dois braços para trás, abaixo de sua cabeça. 

Eu subi em cima de Justin e peguei em seu membro, o encaixando em minha intimidade. Soltei um gemido ao senti-lo totalmente dentro de mim, e então comecei a cavalgar prazerosamente. Justin pousou suas duas mãos em minha bunda e me auxiliando nos movimentos. Em menos de segundos eu cavalgava em uma velocidade frenética sobre o membro de Justin. Ele cada vez mais fazia minha bunda subir e descer sobre seu pênis, me deixando cada vez mais excitada. Os gemidos de Justin coincidiram aos meus, a ponto de eu estar pronta para parar. Mas o problema era, como parar? Justin e eu encontrávamos em uma velocidade louca, algo sobrenatural. Eu simplesmente não conseguia fazer nada, além de cavalgar sobre aquele homem. 

Felizmente, seu membro acabou desencaixando sozinho de minha intimidade, de forma que fosse possível pararmos. Justin avançou pra cima de mim, me jogando ao seu lado na cama e abocanhando minha intimidade rapidamente. Soltei um gritinho quando senti sua língua entrar na minha amiguinha agilmente. Justin tinha muita facilidade com essas coisas. Até porquê, quantas bocetas esse canalha já deve ter chupado, não é mesmo? 

Justin começou a fazer movimentos circulares sobre o meu clitóris com a língua. Ele me levava a loucura toda vez em que se colocava aquelas cartas na mesa. Sexo, esse era o seu talento. Justin pegou em minha cintura e me levantou, me fazendo ficar sentada. Ele selou os nossos lábios em um beijo de emergência, e deitou meu corpo de forma carinhosa sobre a cama. A sua mão envolvia as minhas costas, deitando o meu corpo completamente sobre a cama. Ele beijou o meu pescoço suavemente, e eu soltei um gemido sobre o seu ouvido. Entrelacei meus dedos em seu cabelo e dei uma leve puxadinha para cima, o fazendo me encarar assustado.

- Me fode vai, Bieber. -Murmurei. 
- Você é quem manda, Devonne. -Ele respondeu. 

Eu apoiei meus dois cotovelos sobre a cama e Justin pegou em minha cintura, erguendo o meu corpo facilmente. Ele localizou o local certo em que deveria encaixar e me penetrou sem dó. Justin segurava as minhas pernas de forma bruta e me entocava cada vez por mais força. Eu gemia descontroladamente pela cama, enquanto puxava os lençóis brancos de algodão. Eu nunca havia experimentado aquela posição, mas devo admitir que era realmente boa. Aos poucos, Justin foi parando as entocadas, cada vez mais suado. Eu fiz uma cara de desaprovação, e para terminar, ele me entocou pela última vez, profundamente. Eu soltei um grito que ecoou a casa inteira. Tenho quase certeza que metade da vizinhança havia ouvido aquilo.


POV CHAZ

Estava indo para casa de Justin junto com o Ryan, o Chris e o Caleb. Os seguranças já haviam autorizado a passagem, mesmo tendo escutado barulhos estranhos dentro da casa. Isso é bizarro. São 06:15 PM. Ninguém mete as 06:15 PM. Mas eu posso estar errado.

- Vocês acham que eles estão... fodendo? -Perguntei, parando em frente a casa. 
- Provavelmente. Lmfao. -Respondeu Caleb.
- Mas isso não é hora de foder. -Disse Chris. 
- Com uma mulher gostosa que nem a Demi, qualquer hora é hora de foder, seus imbecis. -Ryan deu um tapa na minha cabeça e logo após deu um na de Chris. 
- Ei. -Nós dois falamos juntos.
- Concordo. -Respondeu Caleb, rindo. 
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH. 
- Vamos embora? -Perguntei.
- Já é. -Eles responderam, dando as costas.

POV JUSTIN

Caralho. Tudo o que eu conseguia dizer era caralho. A Demi tava muito gostosa hoje. Ela tava irresistível. Oh céus, que mulher é essa? Ela estava se superando. Ajeitei-a de lado na cama e colei nossos corpos, fazendo com que ela arfasse. Eu sorri em seu ouvido e dei uma mordidinha, e então a fiz gemer. Passei meu braço esquerdo por debaixo de seu corpo e com a outra mão peguei o meu membro, encaixando em sua intimidade em seguida. Comecei a entocá-la com força e com todo o prazer expresso sobre o meu corpo. Demi soltou um dos seus típicos gemidos inesperados e eu não pude evitar em gemer junto com ela. Puta que pariu, MINHA mulher.

Quando vi, já não conseguia mais parar de entocar Demi. Eu estava cansado pra porra, mas nada poderia me fazer pausar aquele momento maravilhoso. Dei um tapa forte na bunda de Demi e ela deu um grito agudo, me fazendo entocá-la com mais força. Eu ri de suas reação e fui diminuindo a velocidade. Beijei seu pescoço de forma carinhosa e percebi que havia chegado em meu ápice, junto com a minha lindeza

Desencaixei seguido de um gemido junto com o de Demi. Subi em cima dela e sorri sinceramente. Os meus belos sorrisos encantadores e verdadeiros. Aqueles que eu solto sem mesmo saber. Beijei os lábios macios de Demi, com toda a delicadeza e carinho do mundo. Olhei no relógio e marcavam 06:40 PM. Caí para o lado, ficando de frente para Demi e colocando o meu celular para despertar ás 09:00 PM. Eu iria levá-la ao parque fixo de Los Angeles. A sorte é que ele é vinte quatro horas, e eu tenho certeza que Demi está exausta depois disso tudo.

[...]

Acordei com muita preguiça com o meu telefone despertando. Demi me olhou com uma carinha um pouco desanimada, e então eu parei o meu despertador irritante. Levantei da cama e Demi continuou sem entender nada.

- Vai tomar banho Demi. A gente vai sair.
- Como assim?! -Ela perguntou se sentando na cama. -Pra onde? Eu quero dormir Justin. 
- Você dormiu a viagem inteira meu amor. Eu quero te levar em um lugar especial. Vai tomar banho. -Disse bocejando. 
- Ai, tudo bem. -Ela respondeu.

POV DEMI  

Justin me acordou dizendo que a gente iria sair. Eu hein. Minhas pernas estavam doendo, pra falar a verdade. Desta vez ele havia caprichado!!! Escolhi  algo para vestir, dentro do guarda roupa do meu antigo quarto. Ainda havia algumas roupas minhas lá. Era incrível, que Justin não havia jogado nada fora. Ainda estava o meu perfume sobre aquele quarto. Ele estava impecável. Sem um simples sinal de poeira ou algo do tipo. Ele cuidou de tudo aqui, tão bem. Ele me ama. Ele sempre me amo. Mordi meu lábio com aqueles pensamentos, até avistar um porta retrato com uma foto minha, sorrindo.









Droga. A mesma foto que se encontrava em seu computador. Com a data do meu sequestro. Uma foto minha, de franja. Loira. Como eu havia chegado aqui. Eu olhava tão... amadurecida. Sem querer, deixei derramar uma lágrima dos meus olhos. A partir desse momento, eu já não sabia mais se era de emoção ou de tristeza. Ah meu Deus. Minha vida tomou rumos tão diferentes, coisas que eu jamais iria querer para mim. Eu cheguei a matar pessoas inocentes, eu cheguei a matar vítimas tudo por uma vingança estúpida. Eu não quero parar de traficar, acho que isso é um tipo de obsessão. Assim como a de Justin. Mas... parar de matar e roubar. Em nome do meu falecido pai.

Dei um suspiro e limpei as lágrimas que rolavam por meu rosto. Me olhei no espelho e fui correndo até o banheiro, tomar meu banho. Não fazia ideia para onde Justin poderia me levar. Mas confesso que estou animada com isso. Só não consigo pensar para onde.

Terminei o meu banho e segui de volta para o quarto, pegando a roupa que estava em cima da minha cama:

http://www.polyvore.com/cgi/set?id=69965304&.locale=pt-br

Justin entrou no quarto sorridente com as mãos para trás, e eu terminei de abotoar meu brinco. Sorri de volta para e ele e Justin exibiu uma caixa média de veludo. Eu fiz cara de desentendida e ele revirou os olhos. Provavelmente sacou que o meu planinho de tentar disfarçar não deu certo. Ele abriu a caixinha e me exibiu o belo colar de diamantes escrito 'swag'.

- Oh meu Deus, que lindo! -Disse espantada.
- Vem cá. -Ele disse gesticulando a mão para que eu me aproximasse. Eu coloquei o meu cabelo jogado pelo meu ombro para o lado e o segurei. Justin ergueu o colar e passou por minha frente, o abotoando em meu pescoço. -Gostou? -Ele disse dando um beijo molhado na minha bochecha.
- É perfeito! -Respondi me virando para ele. 
- É só pra você combinar comigo. Cheia de Swag. -Ele disse simpático. Eu sorri e passei meus braços por seu pescoço, selando os nossos lábios.

- Te amo. -Ele sussurrou, bem baixinho, sem se distanciar 1 mínimo centímetro de mim. 
- Também de amo. -Sussurrei de volta, no mesmo tom. 

Justin estava com uma roupa cheia de "swag" como ele diz. Ele estava lindo, sem dúvidas. E isso me deixava com um pouco de ciúmes. Várias garotas poderiam olhar pra ele. Porém, desculpa aí... Mas ele é meu. 

Justin escorregou sua mão até a minha e entrelaçou os nossos dedos, me guiando até a escada. Nós a descemos e trancamos a casa toda. Ainda não fazia ideia de onde ele estaria me levando, só sei que estava coberta de curiosidade. Justin só soltou a minha mão quando ele abriu a porta do carro pra mim e eu me sentei. Esperei que ele fizesse o mesmo e ele deu a partida. 

- Demi... 
- Oi?
- Você acha muito gay virar cantor?
- O quê? Como assim?!
- Eu quero virar cantor. Mas... Eu tenho medo do que vão pensar de mim.
- Meu amor, isso é incrível.
- Eu quero que você escute isso. É outra música que eu fiz pra você, assim que eu me arrependi por ter feito tudo de mal pra você. Eu quero que a escute e preste atenção na letra. Eu fui no estúdio e gravei tudo. Espero que goste. -Justin deu play na música, e eu já nem sabia o que estava sentindo naquele momento. Uma explosão de emoções. 

http://dreaming-withmyeyesopen.tumblr.com/post/41306638165 - ESCUTE. 

If I could take away the pain and put a smile on your face
Baby I would, baby I would
If I could make a better way, so you could see a better day
Baby I would, baby I would, I would

Baby do it to the sky and you the keys, you
Let you know that you're always welcomed so that you never leave
Why you owe those fancy things that you only see on tv, yeah
Run away, to a hut away, we be living the american dream
And i, know it's never gonna be that easy
But I know that he want us to try

If I could take away the pain and put a smile on your face
Baby I would, baby I would
If I could make a better way, so you could see a better day
Baby I would, baby I would, I would

Wo-oh, wo-oh, wo-oh baby I would

To the love forever why, so that it never runs dry
Anytime you ask me why i'm smiling, say that i'm satisfied
He got his flaws and so do i, past seven, and macy pride
And though I wanna make it right
I just cant read your mind

And i, know it's never gonna be that easy
But I know that he want us to try
But I know that he want us to try

If I could take away the pain and put a smile on your face
Baby I would, baby I would
If I could make a better way, so you could see a better day
Baby I would, baby I would, I would

Wo-oh, wo-oh, wo-oh baby I would

Yeah it's not about what I want
It's all about what you need
I know that it hurt you, but that wasnt me
And I know, and I know sometimes it's hard to see
That all we need to be

If I could take away the pain and put a smile on your face
Baby I would, baby I would
If I could make a better way, so you could see a better day
Baby I would, baby I would, I would

Wo-oh, wo-oh, wo-oh baby I would.


Aquela música... Sem dúvidas, é a MELHOR até agora. A letra é perfeita, a melodia, o ritmo, a canção. Eu não conseguia tirar aquele sorriso bobo do rosto. A única coisa que eu fiz foi entrelaçar minhas mãos sobre a nuca de Justin e o puxar para um beijo. O carro já estava encostado mesmo, então não teve problema. Oh céus, por quê tão perfeito? 

No caminho fomos escutando a música e rindo, sem parar. Como um casal comum. Um casal comum.




 LEIAAAAAAAA >>>>>>>>>>>>>>> 
Oi gente, lá vai eu a chata falar sobre isso de novo. Poxa, é muito chato ficar falando disso o tempo todo sendo que ninguém se importa né? Mas eu espero que vocês passem a se importar depois disso. Vocês tem noção do que isso significa pra uma escritora?



Viu como minhas visualizações caíram? E os comentários? Nem se fala não é? E por que dá mais de 500 visualizações em cada e nem 50 comentários vocês conseguem? Poxa né gente? É chato pra caralho.
E isso? Nem se fala né?


"Já tem 41 comentários"
"Porra, que demora."

Vocês sabem o quando dá trabalho escrever uma fic? Poisé, não sabem. A ÚNICA coisa que eu peço a vocês é que comentem, deem valor. Enquanto eu escrevo esse capítulo de 6.000 MIL PALAVRAS. É tão difícil ser grata, não é? Vocês fazem greve de comentar, e eu faço greve de postar. É por isso que estou demorando. Pra ver se alguém se toca e comenta. Não custa nada poxa. Depois vocês falam que a gente é grossa e bla bla bla. "porra que demora" Muito educado vocês. 
Não estou falando de todos, até porquê, me sinto tão agradecida por cada um que comentou. Sinceramente, isso me deixou TODA feliz, isso me emocionou. Obrigada pelos comentários, que eu vou ter prazer de responder cada um no final de todos os capítulos. 

Bem, só pra finalizar, CONTINUO COM 50 COMENTÁRIOS CONSTRUTIVOS. ESSE CAPÍTULO FOI ENORME E NA MINHA OPINIÃO PERFEITO. ENTÃO, FAÇAM SUA PARTE QUE EU FAREI A MINHA. CASO CONTRÁRIO, CONTINUAREI DEMORANDO PRA POSTAR.


Obrigado á 

-ana
GirlSwagger (thaís)
Meninas. (Eu não excluí meu face amor)
Pâmeela
KATARINA
Ana Julia

E se eu esqueci alguém, desculpa. E... OBRIGADA A TODOS OS ANÔNIMOS FOFINHOS *O* SEUS COMENTÁRIOS ME EMOCIONARAM, LINDAS. <3 DA PRÓXIMA VEZ É SÓ COLOCAR O NOME QUE EU CITO AQUI. BEIJOCAS. ♥
Me sigam no twitter @ArianaNutella e falem comigo. u-u
 Não se esqueçam dos

50 COMENTÁRIOS+ CONSTRUTIVOS.