DANGEROUS - Capítulo 31. I wanna be who I was.

- JAI? O QUE FAZ AQUI? -Gritei desesperada. Ele me puxou pelo braço e me lançou ao chão, fazendo com que eu batesse com minha cabeça. -AWWWWWWW. -Gemi. 

- CALA A BOCA. -Ele gritou nervoso e arrastou uma faca que estava em cima da mesa de granito e a pegou com facilidade, a encaixando sobre a mesa. Eu o olhei completamente apavorada. 

- VOCÊ PENSA QUE ESTÁ FALANDO COM QUEM? ABAIXA O TOM DE VOZ! -Recuperei-me daquele susto e encarei Jai incrédula, que se encontrava segurando a faca por cima da mesa. 

- EU MANDEI VOCÊ CALAR A BOCA! VOCÊ PENSA QUE VOCÊ É QUEM? SÓ PORQUE COMANDA O TRÁFICO DE LOS ANGELES, NÃO QUER DIZER QUE VOCÊ POSSA MANDAR EM MIM, PORQUE VOCÊ NÃO MANDA DEMETRIA, VOCÊ NÃO MANDA! -Jai fechou seu punho e socou a mesa, a ponto de fazê-la trincar. Eu me encolhi no chão. -Você sabe por quê? -Ele se aproximou perigosamente de mim e tocou meu queixo de forma doce. Em seguida ele ergueu todo o meu corpo apenas por meu queixo e eu permaneci paralisada. -Sabe? -Ele perguntou, falando em meu ouvido. Eu continuei em silêncio. -RESPONDE PORRA. -Ele gritou bruto. Engoli seco. 

- Não. -Disse com a voz saindo falhada e trêmula. Grandes bostas! Eu não me importo agora! Estou lidando com um puto de um vampiro e sim, estou cagando nas calças. -O que você quer, Jai Brooks? Faça o que você quiser comigo agora! "Use e abuse" de mim. Siga em frente, não fique enrolando. -Disse impaciente.

- Vamos com calma, senhorita Devonne. Você está apressando demais as coisas. Primeiramente, eu queria conversar. Porém você não me dá oportunidades a não ser gritar com você... -Ele colocou o meu cabelo para trás da orelha. -Ah, lembra como eu te chamei de Devonne? -Ele disse e eu assenti. -Eu queria separar muito bem Senhorita Devonne de Demetria. Porquê eu não reconheço quem essa Demetria se transformou. Você é agora a Senhorita Devonne, e é o que me incomoda mais! Eu te amei muito, Demi... Desculpe, Devonne. Eu te amei muito. Eu me apaixonei por uma garotinha estupenda, ingênua, fofinha, que apenas queria um abraço do pai. Eu me apaixonei por uma menina que se importava com o seu futuro, que tinha amor a vida. Infelizmente essa garotinha cuja o nome seja Demetria, tenha se transformado em um ser TÃO frio e TÃO nojento. Eu te amei como nunca amei ninguém, mas o que você fez? Você jogou tudo fora. Está se sentindo intimidada? Ótimo! Se depender de mim eu vou te fazer lembrar de cada coisa que você passou ao lado do Bieber. Me responda Devonne. Você foi feliz? ISSO FOI BOM PRA VOCÊ? -Ele disse em um tom grosso, bem no meu ouvido. Eu engoli seco e permaneci quieta. -NÃO! Você NUNCA teve motivos pra sorrir ao lado daquele filho da puta! Bem, e se teve, no dia seguinte você se decepcionava, não é Devonne? Mas NADA disso importa! Porquê você mudou! Você deixou a Demetria partir! Você deixou-a sair de dentro de você! Mas eu ainda tenho esperanças que pelo menos um pedacinho dela não tenha sido arrancado bruscamente de você. EI DEMI, VOCÊ AINDA ESTÁ AÍ? -Jai pegou meu ombro e socou-o contra a parede, fazendo com que meu corpo entrasse em choque contra a parede e ela se quebrasse. 

Olhei profundamente nos olhos de Jai e me deixei levar. Ele pegou em meus dois braços e me empurrou pela brecha que havia dado na parede. Tudo escureceu tão rapidamente. Eu olhei pra cima e vi apenas uma luz que vinha do Casebre. De resto, sentia o vento bater sobre o meu rosto enquanto minhas roupas voavam por todo o local. Eu estava caindo. Eu finalmente percebi que estava em perigo. Por mais que eu tentasse gritar, eu não conseguia fazer nenhum som ou emitir algum tipo de barulho. Não por muito tempo, não é Demetria? Senti minhas costas serem bruscamente atingidas por um chão de madeira frágil e um pouco mole. Era como se estivesse oco. E eu estava certa. Logo o chão despencou, e aquela luz acima iria se distanciando cada vez mais. Irônico. Eu me sentia a "Alice" daquele filme antigo, no país das maravilhas, certo? Certo! Desta vez eu caí sobre o chão de concreto, mas pelo contrário, não senti tanta dor quanto a primeira vez. O Estranho, era a forma em que eu estava vestida. 

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Eu encarei em volta. Acima de mim havia um teto. Como isso é possível? Além disso, havia uma lampada acima. Tudo bem, agora tudo está ficando cada vez pior. Eu me levantei com um pouco de dificuldade e limpei meu longo vestido. Olhei mais uma vez em volta e fitei as paredes sem saída. Eu morreria? Não havia passagens de ar. Eu ficaria ali até o meu ar se cansar e me entupir até que eu exploda. Sim, eu estou blefando. Segui com a minha tentativa em vão de gritar ou dizer algo, e desta vez funcionou.

- ALGUÉM PODERIA ME AJUDAR? -Gritei um tanto quanto desesperada. -EU PRECISO DE AJUDA!!! EU NÃO QUERO MORRER AQUI! -Continuava a rodear o quarto, como se fosse me ajudar á sair dessa enrascada. Olhei fixamente para a parede na minha esquerda e como se fosse um passe de mágica eu consegui enxergar uma maçaneta. Corri até ela e tentei abrir. Ótimo! Era óbvio que ela estaria trancada. Mas isso não interessa, o que interessa é que eu tenho que pensar rápido.

Lembrei dessas presilhas que estão prendendo o meu cabelo e puxei uma delas. O engraçado é que eu ainda estou loira. Tá, nada disso está fazendo sentido algum e eu não estou interessada em entender isso agora. Agachei-me e coloquei a pequena presilha dentro da fechadura. Sorte minha que quando eu estava na casa de Justin eu fui treinada em arrombamentos de portas. Isso tudo seria uma sala de treinamento? Aonde estariam tentando me testar? Bem ridículo na minha opinião. Ouvi a porta fazer um barulho e a abri, dando graças a Deus. Porém entrei em outra sala. Essa já estava completamente escura. Um breu. Antes que eu pudesse voltar para a sala ao lado, ela desapareceu diante de meus olhos. Assustei-me com um barulho e vi algo se acender pela parede preta. Era como se fosse um vídeo. 

" - Olhe papai! Eu montei essa linda casa com as minhas Barbies! Aquela loira sou eu! O homem sentado ao seu lado é o marido dela! Quer dizer, meu marido! Ele não é lindo? E essas duas criancinhas são meus filhos com ele! Eu amo minha família! E ah, eu ainda quero que você esteja lá! Eu tenho certeza que estará! -A menininha correu e abraçou seu pai. - Aliás... você viverá pra sempre! Sempre será o meu papai! E sempre estará aqui... Promete? -Ela se soltou de seu pai e olhou em seus olhos. 

- Claro, minha princesa! Eu sempre estarei aqui com você e para você independente de qualquer coisa! Isso é uma promessa! -O homem volta a abraçar a pequena menina e a solta em seguida, apontando para os brinquedos esparramados sobre o chão. 

- Já sei! -Ela corre até os brinquedos e despeja uma caixa toda sobre o chão. A menina pega um boneco e se encaminha até a sua suposta casa da Barbie está montada. Ela o coloca sentado no sofá e sorri delicadamente á teu pai. - Não é lindo isso? Minha família reunida!!! Não existe felicidade maior! -Ela correu e abraçou seu pai. - Mas do que adianta ter família bonita e não tê-la completa? -Disse a menina, um tanto quanto intrigada. - Cadê a mamãe? Ela voltará?

- Não, Demi! Ela não voltará! Mas sempre estará aqui em nossos corações ok? Eu lhe prometo que sempre estarei aqui com você, e a mamãe também! Apenas acredite e tenha fé em Deus! Agora, o papai tem que trabalhar! Divirta-se com sua grande família! -Ele tornou a abraçar sua filha que sorriu fraco. - Eu te amo ok? E se ficar com essa carinha, vou ter que tomar uma providência... Vou chamar aquele meu amigo, senhor cosquinha. -Ele começou a fazer cócegas na garota que gargalhou. 

- Eu também te amo, papai. "

" - E então, você é a filhinha do prefeito? 

Você não diz uma palavra. Você está com medo, o seu coração está a mil. Ele te dá um tapa na cara e você continua calada. Ele te encara bravo e você se encolhe.
- Não vai falar nada, inútil?! Queremos 10 milhões de seu pai para devolvermos você. Ao contrário, você vive sobre o meu teto, e sobre minhas regras. -Você se encolhe novamente e o encara. Desta vez a raiva está escrita em

 sua testa, você não consegue aguentar e grita.

- NÃO FAÇA NADA COM MEU PAI. -Sua voz sai falhando, e um pouco rouca. -Deixe-o em paz e me mate de uma vez. -Você diminui o tom de voz e recua para longe do garoto.

- Você até que pode ter bem útil... Por isso nos não vamos te matar ainda. A essa hora seu pai já deve estar a caminho com o dinheiro. Mas sabe de uma coisa, vamos pegar o dinheiro, e fugir com você. -Diz ele em um tom ameaçador enquanto solta uma risada maliciosa. Você deixa derramar uma lágrima, mas balança a cabeça para que ela desça de seu rosto e eles não vissem você chorando. A ultima coisa que você queria era demonstrar medo.

Você escuta um barulho de carro e tenta se levantar para ver. Você não consegue, e só escuta vozes.

- O que está havendo aí? -Você grita esperando por uma resposta. Era obviamente inútil. Você escuta a voz de seu pai clamando por seu nome.

- Não faça nada com ela, por favor... Não faça nada contra ela. -Você ouve a voz de seu pai.

- Pode deixar meu senhor. Agora, MÃOS PRA CIMA. -Você ouve a voz daquele jovem rapaz. Logo depois um barulho de tiro. Você exita em gritar. Lágrimas insistem em cair de seu rosto, e agora você tem certeza que ele está morto.

- Ele acionou a polícia! Filho da p***. Temos que fugir, agora! -Diz aquele garoto entrando no galpão. Ele guarda a arma na cueca e vem até você pegando você no colo. O outro homem está com a maleta de dinheiro e você só consegue chorar. Ele te joga no fundo da caminhonete e você continua a chorar. -Cala a boca, idiota! Cala a boca! Ele já está morto! Não tem mais volta! -Ele grita com você. "

"

Ele queria me penetrar tanto quanto eu queria que ele acabasse com isso logo. Ele encaixou a cabeça de seu membro na minha intimidade e eu soltei um gemido alto. Ele me encarou sorrindo malicioso e encaixou tudo. Mais uma vez soltei um gemido alto e ele foi aumentando a velocidade. - Ah... Ah... -Gemia enquanto ele penetrava cada vez mais rápido. -Eu vou foder você até você gritar. -Ele disse em um tom sedutor aumentando a velocidade, e realmente me fazendo gritar. Quando percebi ele foi diminuindo a velocidade e eu já tinha chegado em meu ponto. Percebi o sangue no lençol branco. 

- Você não é mais virgem, babe. -Ele puxou o meu queixo enquanto vestia sua cueca Box preta. Ele me desamarrou e minha dor nas mãos diminuíram, mas a dor que estava sentindo lá em baixo, era incomparável."

" - O QUE HOUVE AQUI? QUEM ESTEVE AQUI? POR QUE HÁ SANGUE NO SEU QUARTO? E POR QUE HÁ SANGUE NO MEU QUARTO, DEMETRIA? -Ele gritou me erguendo da cama e me segurando pelas bochechas. Encarei-o assustada. Mantive a calma.
- Acalme-se, Bieber. Um cara estava atrás de sua grana, e me colocou no porão, mas eu arrombei a porta de lá e ele ficou futicando no seu quarto, só isso. Daí eu atirei nele. Infelizmente, só acertou em seu braço. -Falei calmamente.
- Como pode deixar isso acontecer? Tinha que ter me contado! Como ele é? -Ele perguntou ainda furioso, me largando com tanta força, que eu caí na cama novamente.
- Ele era lindo... lindo... Ah... -Suspirei e ele me virou um tapa na cara. Droga! Aquilo doeu pra caralho.
- MAIS RESPEITO, MAIS RESPEITO. APOSTO QUE FOI AQUELE FILHO DA PUTA DO JAI. ELE ERA IRMÃO DO LUKE. -Ele disse gritando comigo.
- Isso explica por que ele era tão lindo. -Falei na lata.
- ESTÁ QUERENDO JOGAR NA CARA AGORA?
- CALA A BOCA, BIEBER! VOCÊ É MUITO CHATO, VOCÊ ME TRATA COM DESPREZO, E É ASSIM QUE SERÁ DE AGORA EM DIANTE, EU NÃO TE SUPORTO MAIS! VOCÊ ME TRATA DO JEITO QUE VOCÊ QUER, VOCÊ NÃO ACHA QUE ME MACHUCA? ENTÃO FODA-SE AGORA, EU NÃO ME IMPORTO! AGORA QUE JÁ SABE DE TUDO, SOME DO MEU QUARTO AGORA, QUE EU NÃO AGUENTO MAIS OLHAR NESSA SUA CARA FALSA! -Eu me levantei tão furiosa, que fui empurrando-o para fora do quarto e fechei a porta. Infelizmente, era impossível trancá-la novamente. Deitei-me na cama e desabafei. Chorei o suficiente para ser seca, gélida, uma pedra. Quem é bomzinho só se fode. "

" Olhei pra Kim ela continuava vasculhando, quando olho novamente para a tela do computador vejo minha foto, O QUE EU ESTAVA FAZENDO ALI? Em baixo da foto tinha escrito "06 12 12".

A data do meu sequestro...

-Que houve Demi? -Kim veio até mim preocupada.
-Nada -Fechei a pasta -A senha deve estar por essas pastas, agora qual? "

" Eu te amo Demetria. Eu te amo.

O que ele estava falando? Justin disse que me ama, que não consegue viver sem mim, que não pode voltar a L.A sem mim...a essa altura meus olhos já estavam cheios de lágrimas mas eu lutava pra não derramar nenhuma gota, eu não podia deixar ele pensar que eu estava caindo naquelas palavras tolas, pra depois ele partir meu coração, eu iria esquecê-lo.

-Eu não acredito em você, Bieber -Disse fria encarando ele.
-Demi, por favor, eu demorei pra perceber isso, a única pessoa que eu amei havia sumido da minha vida, eu não sabia mais o que era amor e como demonstrá-lo, eu te bater e te esnobar era uma forma de não admitir para mim mesmo que te amo, porque eu não queria te perder, assim como aconteceu com minha mãe, mas Demi, tenta me entender, eu te amo muito e Jai me fez notar que eu estava errado te ignorando...
 -Justin, para ta, eu sei que você não faz por mal muitas vezes, que você queria se enganar, mas você não tem noção de como me machucou, de como brincou com meus sentimentos, eu não quero cair em suas palavras doces pra depois você sair com uma vadia qualquer e me deixar -Disse em meio das lágrimas, eu não consiguia mais controlar.
-DEMI! -Justin gritou e colou nossos corpos -Me dê uma chance pra provar que eu te amo, e que eu te mereço. Por favor, não me deixe eu preciso de você -Ele falou calmo mas com a respiração ofegante.
-Não da Bieber, já chega eu cansei, estou por aqui desse jogo sem vencedor -Disse cuspindo as palavras em seu rosto -Vá sem mim, eu fico...pra sempre.


Me soltei dele e virei de costas.

-Não Demi, por favor...eu te amo, EU TE AMO CARALHO! -Ele gritou. "

" - E aí bro, o que você pensa em fazer agora que tá ainda mais rico, e com as terras de quem você desejou por anos? -Perguntou Ryan se largando na poltrona a minha frente. Sorri malicioso e esfreguei as mãos vagarosamente.
- Aproveitar... Brother, agora que eu tenho tudo em minhas mãos, é só da uma patada nessa daí. -Disse soltando uma risada, e Ryan me encarou incrédulo. -O que foi? -Perguntei.
- Você vai dar um pé na bunda da menina? Ficou maluco? Uma puta gostosa que ainda matou seu inimigo e conseguiu tudo sozinha pra você? Tá bebendo Bieber? -Ryan veio até mim e bateu na minha cabeça.
- Ih rapa! Você acha que eu sou homem de ficar com uma mulher só? Eu acredito que Demi tenha realmente mexido comigo, mas o fato de ela entregar tudo de mão beijada para mim, me fez perceber, o quão burra ela é. Eu vou pegar esse dinheiro, ir pro Brasil sem ela, dar o chute na bunda da vagabunda e voltar a aproveitar a vida. Eu gostava da época que ela dava uma de difícil. Odeio mulher fácil. Isso só serviu pra me provar que ela está de quatro pra mim, e posso tê-la quando eu quiser. -Um sorriso sacana espalhou por meu rosto. -Eu posso até ter dito que a amava inúmeras vezes, mas não... Eu não nasci pra isso brother. -Disse erguendo a sobrancelha.
- É, realmente. Você nasceu pra machucar os sentimentos de todo mundo! É tudo o que você sabe fazer, cara. Pensa bem no que você está fazendo. Já parou pra pensar o quanto essa menina vai sofrer? Ela não merece isso! E o que me surpreende foi a forma que você pode ter mentido descaradamente pra ela, quando dizia que a amava. Eu sempre te apoiei em tudo man, mas agora você está VACILANDO com a garota. -Gritou Ryan, nervoso.
- Você não tem esse direito! Você não tem esse direito de me trair dessa forma, filho da puta! Eu quero largar a menina por que simplesmente não suporto mais ela, ela sempre tá de quatro pra mim, ela faz o que eu bem entender! Se você quiser continuar sendo meu amigo, é bom você aceitar minhas decisões! De contrário, você vaza. Ouviu bem Ryan? E além do mais, eu to certo! Tem muita gostosa no Rio de Janeiro. Eu havia planejado essa viagem para ir com ela, mas agora que ela vai dar tudo pra mim, percebi que isso é só perca de tempo. Eu não a amo. "

- Eu preciso falar mais alguma coisa, Demetria? -Virei-me assustada e vi apenas o rosto de Jai mal iluminado atrás de mim. Não acreditei no que estava vendo e fechei os meus olhos fortemente desejando que tudo aquilo não tivesse passado de uma transe. 

- JAI! PARE! -Quando eu abri meus olhos vi Jai segurando os meus dois pulsos. Tentei relutar, mas ele era aparentemente mais forte. -ME SOLTA, POR FAVOR ME SOLTA! -Disse aos prantos enquanto ele segurava sem dó os meus pulsos. -VOCÊ SE ESQUECEU QUE VOCÊ ME MORDEU AONDE VOCÊ EXATAMENTE ESTÁ APERTANDO? -Ele soltou uma mão e ficou segurando meus pulsos com uma mão só, cada vez mais forte. -AWWWW. -Gemi e ele pegou-me pelos pulsos, lançando me contra a parede e me fazendo bater a cabeça na mesma. Ele veio em minha direção e se ajoelhou na minha frente. -Era isso que você queria? Me fazer lembrar de quase tudo que vivi com Bieber? O quanto ele me machucou e você sair como santinho da história? Pois fique sabendo que você não É! Você é muito pior do que eu pensava! O que você fez comigo? Você simplesmente tá tentando destruir minha felicidade! Não importa do jeito que é, ele sempre será quem eu amo, Jai! Entenda isso, porra! Ele pode ter me feito sofrer, ele pode ter me feito passar por isso tudo, e realmente eu agradeço por tentar abrir meus olhos, mas não tem como! Ele está aprisionado ao meu coração, e infelizmente eu não posso fazer nada contra. -Eu me ergui e havia chegado a uma conclusão. Eu mataria Jai. Em um movimento rápido acertei um chute na cara de Jai o fazendo cair no chão. Ele me encarou incrédulo e eu apoiei meus pés sobre o seu peito. -Você foi um grande amigo e eu vou sentir sua falta. Porém eu percebi que seu jogo desde o início foi separar-me de Justin. Você é um canalha! -Olhei para a mesa de granito e vi a bela estaca apoiada sobre ela. Eu enfraqueci meu pé e inclinei meu corpo sobre a mesa para pegar a estaca. BINGO! A puxei-a para mim, mas não havia nem pensado nessa possibilidade. Jai pegou-me pelo pé e arrastou meu corpo fazendo com que eu me soltasse e caísse sobre o chão, batendo minha cabeça fortemente. -Ah. -Gemi e ouvi Jai sorrir malicioso. Mantive a estaca presa na minha mão e Jai veio até mim. 

- Eu estava enganado! Você continua a mesma idiota e ingênua Demi de sempre. Tentando me matar, Devonne? Esqueceu do que eu posso fazer com você? -Ele se agachou e eu recuei meu corpo até encostá-lo na parede. Ele se apoiou dos dois braços mantendo seu corpo acima do meu e encarando os meus olhos com o medo expresso. 

- Tudo bem! Eu já me cansei disso! Eu entendi tudo, Jai! Tudo o que você mais quer é que eu jamais seja feliz com Justin, não é mesmo? É esse o seu jogo! Me separar do amor da minha vida. O problema é que isso não vai acontecer! A não ser que você queira acabar com a minha vida aqui e agora. Acabe com isso logo! Contenha seu prazer Jai. Me leve pro bueiro junto com você. Eu estou preparada. Vai lá! Essa nossa discussão não vai levar em nada. -Disse forte e um tanto quanto grossa. Jai me olhou feio mas logo assentiu. Ele pousou sua mão em minha cintura erguendo o meu corpo um pouco em seguida. 

- Apoie o topo de sua cabeça e a incline para trás. -Ele disse e assim eu fiz. -Agora deixe seu corpo um pouco distante do chão e o apoie com os pés, tudo bem? Com as mãos você faz o que você quiser de mim. -Ele sorriu malicioso e eu me mantive paralisada. Ele tirou os fios de cabelo que cobriam meu pescoço e se aproximou. Senti seus dentes caninos quase perfurarem meu pescoço, e então eu espalmei minhas mãos no seu peito o afastando. Ele me encarou esperando pelo o que eu falaria. 

- Você não está nervoso suficiente. -Eu disse empurrando a estaca e pegando com o pé a faca que Jai usara para fincar na mesa. Ela estava no chão e eu trouxe até minhas mãos. Eu a peguei e olhei para os meus pulsos. Eu fiz um corte longo sobre o meu braço fazendo com que o sangue saísse rapidamente. -Ahh. -Gemi e vi os olhos de Jai ficarem mais escuros. Ele pegou-me pelo braço e o apertou forte, me fazendo ficar assustada.

- D-DEMETRIA. -Ele disse como um gemido e com a voz saindo falhada. Ele afastou meu braço sem dó, ainda o apertando e alcançou meu pescoço o mordendo em seguida. 

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH. -Eu gritei e Jai deu a primeira sugada. Agora eu estava sentindo uma dor inexplicável. Eu me contorcia por debaixo de Jai, quando ele surpreendentemente largou meu braço e pegou em minha cintura com força, empurrando meu corpo bruscamente contra a parede e se desgrudando de mim, gemendo em seguida. 

- NÃO... EU NÃO POSSO FAZER ISSO COM VOCÊ! -Ele disse desesperado. Ah é? Mas eu faria. Peguei a faca sobre o chão e apontei, mirando e acertando na barriga de Jai. Ele não fez nada a não ser virar-se para mim. Ele não disse nada, seus olhos estavam marejados. Ele arrancou a faca de seu corpo e como num passe de mágica a ferida sumiu. -Você tem razão. Tudo que eu sempre quis foi que você e Justin rompessem. Eu sinto muito... Eu não tenho mais razões para ficar aqui. -Em um piscar de olhos ele já havia desaparecido. Droga! 

Tentei me esquecer de tudo e ergui meu corpo, bastante dolorido pelas batidas e encarei meu braço que ainda sangrava um pouco. Eu havia feito um corte fundo. Gemi só de olhá-o. Rasguei um pedaço de minha blusa e amarrei no mesmo, indo até o jatinho. O motorista estava amarrado e sangrando um pouco. Eu o deixei livre e empurrei minha mala, fazendo com que ela caísse sobre o pequeno quarto á minha frente.
- Vamos logo! Estou atrasada! -Disse fria e ele assentiu. Entrei pra dentro daquele quartinho e fechei a cortina. Abri as gavetas desejando encontrar algo para colocar ao meu braço. Bem, agora que me lembrei! Eu terei de colocar algo em meu pescoço também! Aquele filho da ... Eu havia autorizado. Eu havia comido bosta, só pode! Bem, pelo menos ele não me transformou em vampiresa. Terei de ir com outra roupa hoje a noite. Uma roupa que se encaixe um cachecol. Será o único jeito de tampar isso. 
Peguei alguns kits de primeiros socorros e enrolei-os no meu braço fazendo um curativo. Eu me deitei na casa completamente exausta e apenas adormeci. A viagem seria muito longa pra mim.

[...]
Cheguei na cidade e dispensei o piloto. Havia um carro já me esperando e eu tive que passar no shopping para comprar algo pra vestir hoje á noite adequadamente. Eu havia amado a roupa que eu tinha selecionado, mas não cairia bem um cachecol. Liguei para Ryan e pedi para que ele me encontrasse no shopping em frente á uma loja de roupas de gala. 
- Oi Demi, pra que tanta roupa assim? -Ele chegou em mim e me cumprimentou.
- Ah, nada. Só frio! Agora me ajuda. -Disse o puxando para dentro da loja. 
- Demi, você já não tinha um vestido para a festa? -Ele perguntou entediado.
- Sim... mas, eu... ah fica quieto Ryan! Me ajuda a escolher. -Disse impaciente e o carreguei até os cabides. 

[...]
Eu havia acabado de sair do banho. Eu estava alojada na casa branca e fui muito bem recebida. Ah, como eu sinto falta disso. Infelizmente todo o meu sossego foi arrancado pelo homem que eu amo. Espero não vê-lo novamente. Quero evitá-lo o máximo possível. Se eu pudesse, não quero nunca mais ter que vê-lo.
Olhei para a roupa que havia escolhido no shopping e virei-me, fechando a cortina da minha janela. Em seguida desamarrei meu roupão e o deixei cair suavemente sobre o meu corpo seco e liso. 
- Demi, você tá... JESUS CRISTO. -Virei-me para trás rapidamente e me deparei com Ryan me olhando de cima á baixo. - Meu Deus do céu que saúde hein... -Ele disse mordendo os lábios.
- RYAN!!!! RYAN SEU DESGRAÇADO! VIRA PRA LÁ! -Catei o meu roupão depressa e o vesti, enquanto ele ria feito bobo perto de mim. Ok, eu deveria estar que nem um pimentão. -Ficou doido? Agora você entra sem bater? -Disse sem paciência me aproximando dele. 
- Desculpa Devonne. Eu só queria saber se você já estava pronta. -Ele disse um pouco cabisbaixo. Isso Demi, continue afastando as pessoas que você ama de você! 
- Não... Me desculpe. Eu não deveria te tratar como um empregado, você é parceiro. -Disse dando um abraço dele. -Tira a mão daí ou vai ser pior pra você. -Disse quando senti sua mão escorregar por minha cintura. Ele riu e se separou.
- Tudo bem, senhorita Devonne! Me ligue quando estiver pronta. -Ele disse sorrindo para mim e deixou o quarto. Suspirei e agradeci a Deus por ele não ter visto as marcas da mordida. Peguei o meu vestido em cima da cama e me apressei, me vestindo :
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Sentei-me na penteadeira e peguei minhas maquiagens e os acessórios de cabelo. Eu não precisaria dos serviços dos empregados da casa, eu quis fazer por mim mesma. E gostei bastante do resultado.
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Olhei-me no espelho, e sorri ao lembrar da época que sempre havia esses bailes e papai ainda estava aqui. Infelizmente, teve que terminar. Ajustei o cachecol sobre o meu pescoço tapando bastante meu pescoço. O machucado no braço estava enrolado com alguns curativos, e isso pouco me importava. Se alguém perguntasse eu digo que caí e fraturei o meu braço. Respirei fundo, peguei o celular e dei um toque para Ryan, avisando que já estava pronta. Logo todos os garotos apareceram na minha porta e Ryan me deu o braço, me guiando até o salão de festa. 
A festa estava maravilhosa, tão bem organizada e cheia de pessoas que eu conhecia e sentia falta. Cumprimentei á todos e voltei-me para a mesa aonde os meninos bebiam feito loucos. Bati no braço de Ryan e sentei-me ao seu lado.
- Vão com calma, garotos! Essa festa aqui é só pra gente fina e rica. Vocês não vão beber até cair, por favor não me façam pagar esse mico! Eu chamei vocês para me acompanharem, então por favor, comportem-se! -Disse. -E ah, na hora que todos começarem a dançar com ás mascaras, não quero ninguém se envolvendo até demais com os convidados, me ouviram? -Disse um pouco brava e eles assentiram.
- Senhoras e Senhores, por favor sigam até a pista de dança com suas máscaras e seus pares, vamos dar inicio oficialmente ao baile! Sejam bem vindos todos! -Um homem vestido com um terno todo preto disse sobre o palco e eu me lembrei que havia deixado minha máscara no meu quarto. Eles sempre faziam um pequeno baile de máscaras e eu não posso acreditar que havia esquecido. 
- Meninos, vou pegar nossas máscaras! -Disse correndo em direção ao meu quarto. Abri minha mala e a peguei, seguindo até a sala das costureiras. Elas me deram 4 máscaras e eu voltei a mesa. -Aqui está! -Disse entregando uma para cada um. 
- Obrigada! -Eles responderam em coro.
- Agora vamos para pista de dança e arrumem seus pares! -Disse me levantando e eles fizeram o mesmo em seguida. Caminhei até a pista de dança, aonde todos já haviam encontrado seus pares. 
Bem, eu poderia ter um aqui não é? Nem que se fosse... Justin. 
- Oi? Está sozinha? -Senti uma mão tocar meu ombro nu. Eu me virei e lá estava um homem um pouco mais alto do que eu, com uma máscara e se vestido formalmente. Ele parecia ser lindo. 
- Sim. -Abaixei a cabeça um pouco triste.
- Não fica assim, princesa. Não se importa se eu te chamar assim, não é? Por que você realmente está parecendo uma. -Ele disse pegando em meu queixo de forma doce e o erguendo me fazendo encarar seus olhos. Eu o conhecia de algum lugar. Eu sorri com suas palavras e ele estendeu a mão. -Me concede essa dança? -Eu peguei sua mão e ele colocou sobre minha cintura, colando nossos corpos. Apoiei minhas mãos em seu ombro e senti meu corpo entrar em choque quando nós nos tocamos. É, eu estou viajando. 
- Mas... eu te conheço de algum lugar! Qual o seu nome? -Disse intrigada enquanto minha cintura acompanhava seus passos ritmados de dança. Ele riu e abaixou a cabeça.
- Princesa, não se preocupe com isso. Não importa qual seja o meu nome, o importante é que estou aqui. -Ele disse sorrindo sem mostrar os dentes. Eu fiquei um pouco sem graça e voltei a me concentrar na dança. 
- Tem certeza? Eu sei que o conheço de algum lugar. -Continuei insistindo. Era estranho como meu corpo reagia á seus toques e a forma que minha cabeça reconhecia seus traços. 
- Na hora certa você descobrirá. -Ele disse acariciando meu rosto com a parte de trás de sua mão suavemente. Fechei meus olhos vagarosamente e aceitei o carinho que eu tanto havia gostado. A música terminou, e assim que eu abri os olhos ele não estava mais lá. 
- Ei? -Disse olhando em volta sem encontrar o rapaz. Localizei minha mesa e caminhei até ela um pouco desnorteada. Eu tinha esperanças que ele voltaria. Ele disse que na hora certa eu descobriria, certo? Errado. A festa se passou tão devagar e tediosa. Eu não havia visto aquele homem nenhum segundo. Meus pensamentos estavam tomados por seus simples toques. 
- Demi, você está bem? -Chaz me despertou de minha transe constante. Eu o encarei e tentei recapitular tudo o que havia acontecido. Ajeitei a forma que estava sentada na cadeira e apoiei minhas duas mãos em cima da mesa. 
- To sim Chaz... Só um pouco desnorteada. -Respondi rapidamente, com o desanimo aparente em minha voz. Por que esse dia teve que ser tão difícil? Eu só queria saber o nome daquele lindo rapaz. 
- Pelo quê? Você quer conversar? -Ele perguntou com um sorriso um pouco triste, mas sincero para mim. Eu assenti e o chamei. Ele se levantou e eu o abracei. Ele no início se assustou, mas depois me abraçou de volta. - O que houve? -Ele perguntou bem baixinho.
- Será que poderíamos conversar no jardim? -Disse recuando e ele assentiu rapidamente. Nós caminhamos até a saída de trás do salão e saímos em direção ao jardim. Eu levantei o meu vestido e me sentei sobre um banco perto do lago. Chaz veio ao meu lado. 
- Essa sua tristeza se chama Justin Drew Bieber? -Ele me encarou erguendo a sobrancelha. Eu respirei fundo e desabei. Eu cansei de bancar a fria, grossa. Eu não sou assim. Deixei tudo sair. 
- Chama... Mas são várias outras coisas me cutucando também. Eu cansei de ser essa pessoa fria, superior, grossa. Eu não sou assim Chaz. Eu quero ser a antiga Demi. Jai em algumas coisas tinha razão. Eu não sou eu mesma. Eu estou tentando ser algo que eu jamais serei, entende? Isso não tem cabimento, eu já não suporto mais. Eu já não suporto ter que fingir que estou feliz, que estou melhor, porquê não é assim que funciona. Eu não estou feliz. E eu sei que quem é capaz de completar minha felicidade, é esse homem. Mesmo errando, mesmo fazendo isso tudo. Eu o AMO, e nada mudará isso. Eu só tenho medo que ele realmente não me ame... -Disse apoiando minha cabeça em seu ombro e ele acariciou meu rosto calmamente.
- Eu sei, eu sei. Eu sei que ele te ama, Demi. O justin as vezes fala as coisas sem pensar, e agora no efeito das drogas só pioram. Ele não fez duas músicas pra você? Pra mim isso é amor... Ele pode até não demonstrar, mas eu sei que ele te ama. Confie em mim. -Ele me abraçou forte enquanto eu continuava chorando. 
- Mas tenho certeza que ele me odeia agora. Eu tomei seus amigos, eu tomei tudo o que era dele. Eu sou um monstro Chaz, um monstro. Eu destruí a vida dele! E outra coisa que está me cutucando! O homem que eu dancei hoje! Ele não quis revelar seu nome, e disse que eu saberia na hora certa. Eu tinha esperança de ele voltar, mas não. Eu jamais saberei quem ele é. Até porquê, eu sei que conheço ele de algum lugar. -Ouvi Chaz rir e se levantar do banco. -Aonde vai? -Perguntei, mas não obtive resposta. Ele virou as costas e saiu andando. Eu fiquei paralisada ali, mas ele poderia estar certo. Eu precisava ficar sozinha. Eu precisava disso, chorar sozinha. 
Desabei em lágrimas. Eu havia borrado toda a minha luva branca com a minha maquiagem. Não liguei se ela estava toda borrada, também. Eu apenas deixei as lágrimas rolarem sem dó do meu rosto. Chorar não adiantava nada, mas ajudava a liberar tudo o que eu estava sentindo por dentro. 
- Uma moça tão bonita, porquê choras? -Ouvi aquela voz. Rapidamente levantei o meu rosto e vi o homem ainda com aquela maldita máscara. Ele se sentou ao meu lado e ficou me encarando. Eu já havia abaixado o rosto novamente, quando ele me surpreendeu erguendo meu queixo. Eu iria falar algo, mas ele me interrompeu. -Não diga nada, apenas sinta. -Ele disse puxando seu queixo para mais perto dele. Nossos lábios se roçaram e isso foi suficiente para eu agarrar seus cabelos e puxá-lo para mim. 

Agarrei as fitas sobre o seu cabelo e desamarrei sua máscara, a jogando no chão, ainda sem desgrudar nossos lábios. Permaneci de olhos fechados enquanto seu lábio percorria o meu. Parei o beijo ainda sem abrir meus olhos e disse. 
- Eu te amo, Justin.
- Eu te amo mais, princesa. 

GFDKLJGFDGFDK ESSE CAPÍTULO FICOU PERFEITO, NÃO É? AWWWWWWWWWWWN HGLKÇHGKHYLTKJYTRIYTIJUYHTHGKHGF MORRENDO AQUI.
EU QUERO 50 COMENTÁRIOS PORQUE EU SEI QUE VOCÊS SÃO CAPAZES.
ESSE CAPÍTULO TAMBÉM FICOU ENORME. U-U
VEM CÁ, VOCÊS NÃO SE DECIDEM? A DEMI FICA COM O JAI "AH NÃO, EU QUERO SEXO E JUSTIN COM A DEMI"
DEMI FAZ SEXO COM O JUSTIN. "AH A DEMI TÁ DANDO PRA TODO MUNDO, NÃO TINHA NADA QUE DAR PRA ELE" KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
É ÓBVIO QUE ELA NÃO VAI DAR PRA NENHUM DOS MENINOS, ISSO FAZIA PARTES DOS PLANOS DELA U-U
MAS, NÃO VOU FICAR AQUI DISCUTINDO KKKKKKKKKKKKKK.
Ah, galera, eu pensei em fazer algo bem legal! No final do comentário, deixem suas fanfics porquê eu lerei e verei qual é a melhor, daí em todo final de capítulo eu vou postar aqui o link, combinado? Então é só deixar o link que eu lerei todas!!! :))) Boa sorte <3
E até mais galera
CONTINUO COM 50 COMENTÁRIOS. (sigam-nos no twitter @ArianaNutella & @ExplicitDrew) A Alícia mudou o user, eu acho que é esse mesmo, se não for procurem @JusNutella que vocês acham. 
Cap por @ArianaNutella & beijos ♥