segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

DANGEROUS - Capítulo 27. I'm dangerous.


- Demétria! Caralho! Não acredito que é a nova dona do maior tráfico de Los Angeles! -Ryan disse se levantando e vindo até mim. 
- Pode acreditar, haha. -Disse sorrindo vitoriosa. 
- NÃO NÃO NÃO NÃO! ISSO NÃO PODE ESTAR ACONTECENDO! -Justin gritou desesperado e passou a mão no cabelo. 
- Mas está, baby. -Disse o empurrando de volta para o sofá. 
- NÃO ME SUBESTIME DEMÉTRIA!!! -Ele gritou nervoso tornando a se erguer e andar de um lado pro outro. 
- Calma Dude! Ela é sua mulher! Provavelmente irá dividir com você! -Ryan disse. 
- Umm. Não exatamente. -Disse sorrindo sínica. 
- Como assim? -Ryan me encarou incrédulo. 
- DEMÉTRIA, EU VOU TE MATAR! -Justin disse socando a parede. 
- HAHA! CONTINUE COM ESSE TEATRINHO JUSTIN! VOCÊS SÃO HILÁRIOS! -Disse rindo e me sentando em cima da mesa.
- NÃO NÃO NÃO! ESTOU VIVENDO UM INFERNO AGORA MESMO! ENTÃO QUER DIZER QUE TODAS AQUELAS PALAVRAS DE HOJE CEDO, ERAM MENTIRAS? VOCÊ VAI QUERER REVIDAR TUDO O QUE EU TE FIZ? -Ele gritou cada vez mais nervoso. 
- BINGO!!! -Disse sorrindo. 
- EU VOU TE MATAR! -Ele já estava vindo para cima de mim, quando Ryan pulou na frente dele e o empurrou ao chão. 
- Calma bro! Calma! Ela pode até estar certa por não querer dividir com você! Você a maltratou muito no início. -Ryan disse. 
- EU VOU MATAR ELA RYAN! SOME DAQUI! -Justin parecia cada vez mais alterado. Comecei a bater palmas rapidamente e eles me encararam sem entender nada. 
- Chega de show Justin! Eu vou te dar todas as terras de Jack. Até porque, eu não entendo bulhufas de tráfico de drogas, e nem quero me envolver nisso. Mas... -Disse fazendo uma cara maliciosa. 
- Mas... ? -Perguntaram Ryan & Justin, que estavam com aparências melhores. 
- Mas o Justin vai ter que pedir desculpas por tudo o que ele fez comigo, e ainda vai ter que tirar férias desse troço! Quero um tempo só pra nós dois, para que a gente possa aproveitar! Sem contar, que quero um tratamento melhor. Ou, nada feito! Eu continuo dona disso tudo e ainda contrato o Ryan para me auxiliar nessa parada! -Disse cruzando os braços.
- Tudo bem amor! Se é isso o que quer, é claro que eu aceito! Além de você me dar a chance de realizar o meu sonho, você está realizando outro sonho meu... de ter um tempo só com você! E... -Ele estava caminhando em minha direção. -E... De-des... culpa. 
- Que? Não ouvi! -Dei uma de marrenta e ele bufou. 
- DESCULPA, MINHA LINDA, RAZÃO DO MEU VIVER! -Ele disse me fazendo rir.
- Ah, e tem outra coisa!! Eu quero 50% de cada lucro, ouviu bem senhor Bieber? -Ele bufou. -Ou nada feito... -Sorri maliciosa. 
- Tudo bem! Tudo bem! -Ele disse vindo em minha direção e me abraçando. 
- Vou pegar champagne para comemorar! -Disse indo até a cozinha.

POV Justin

- E aí bro, o que você pensa em fazer agora que tá ainda mais rico, e com as terras de quem você desejou por anos? -Perguntou Ryan se largando na poltrona a minha frente. Sorri malicioso e esfreguei as mãos vagarosamente. 
- Aproveitar... Brother, agora que eu tenho tudo em minhas mãos, é só da uma patada nessa daí. -Disse soltando uma risada, e Ryan me encarou incrédulo. -O que foi? -Perguntei. 
- Você vai dar um pé na bunda da menina? Ficou maluco? Uma puta gostosa que ainda matou seu inimigo e conseguiu tudo sozinha pra você? Tá bebendo Bieber? -Ryan veio até mim e bateu na minha cabeça. 
- Ih rapa! Você acha que eu sou homem de ficar com uma mulher só? Eu acredito que Demi tenha realmente mexido comigo, mas o fato de ela entregar tudo de mão beijada para mim, me fez perceber, o quão burra ela é. Eu vou pegar esse dinheiro, ir pro Brasil sem ela, dar o chute na bunda da vagabunda e voltar a aproveitar a vida. Eu gostava da época que ela dava uma de difícil. Odeio mulher fácil. Isso só serviu pra me provar que ela está de quatro pra mim, e posso tê-la quando eu quiser. -Um sorriso sacana espalhou por meu rosto. -Eu posso até ter dito que a amava inúmeras vezes, mas não... Eu não nasci pra isso brother. -Disse erguendo a sobrancelha. 
- É, realmente. Você nasceu pra machucar os sentimentos de todo mundo! É tudo o que você sabe fazer, cara. Pensa bem no que você está fazendo. Já parou pra pensar o quanto essa menina vai sofrer? Ela não merece isso! E o que me surpreende foi a forma que você pode ter mentido descaradamente pra ela, quando dizia que a amava. Eu sempre te apoiei em tudo man, mas agora você está VACILANDO com a garota. -Gritou Ryan, nervoso. 
- Você não tem esse direito! Você não tem esse direito de me trair dessa forma, filho da puta! Eu quero largar a menina por que simplesmente não suporto mais ela, ela sempre tá de quatro pra mim, ela faz o que eu bem entender! Se você quiser continuar sendo meu amigo, é bom você aceitar minhas decisões! De contrário, você vaza. Ouviu bem Ryan? E além do mais, eu to certo! Tem muita gostosa no Rio de Janeiro. Eu havia planejado essa viagem para ir com ela, mas agora que ela vai dar tudo pra mim, percebi que isso é só perca de tempo. Eu não a amo. 

POV Demi. 

- Ih rapa! Você acha que eu sou homem de ficar com uma mulher só? Eu acredito que Demi tenha realmente mexido comigo, mas o fato de ela entregar tudo de mão beijada para mim, me fez perceber, o quão burra ela é. Eu vou pegar esse dinheiro, ir pro Brasil sem ela, dar o chute na bunda da vagabunda e voltar a aproveitar a vida. Eu gostava da época que ela dava uma de difícil. Odeio mulher fácil. Isso só serviu pra me provar que ela está de quatro pra mim, e posso tê-la quando eu quiser. Eu posso até ter dito que a amava inúmeras vezes, mas não... Eu não nasci pra isso brother.

Eu poderia fazer tudo naquele momento. Eu poderia chorar, espernear, jogar tudo no chão, extravasar. Mas não, eu simplesmente continuei parada em frente a porta, segurando 3 taças e uma garrafa de champagne. Ouvir aquelas palavras. Eu tinha certeza que aquilo estava me destruindo por dentro. Era como se alguém tivesse arrancado o meu coração. Ou ele tivesse parado de bater. Isso era tudo o que eu sentia. Dor, ódio. Era um milhão de sentimentos passando por mim, era como se eu tivesse feito o mundo parar, ao redor daquelas palavras. E pra piorar, ele ainda completou. 

- Você não tem esse direito! Você não tem esse direito de me trair dessa forma, filho da puta! Eu quero largar a menina por que simplesmente não suporto mais ela, ela sempre tá de quatro pra mim, ela faz o que eu bem entender! Se você quiser continuar sendo meu amigo, é bom você aceitar minhas decisões! De contrário, você vaza. Ouviu bem Ryan? E além do mais, eu to certo! Tem muita gostosa no Rio de Janeiro. Eu havia planejado essa viagem para ir com ela, mas agora que ela vai dar tudo pra mim, percebi que isso é só perca de tempo. Eu não a amo. 

Eu. não. a. amo. 9 letras, 4 palavras. Então era isso? Tudo mentira? Ele me usou para conseguir tudo o que sempre quis? Fui usada, iludida, eu fui uma grande mentira o tempo todo. Eu não daria o braço a torcer. Como fui acostumada nos últimos meses, colocar um sorriso no rosto e tentar esquecer a dor que me consumia por dentro. Esperei um tempo, quando eles se calaram, e respirei fundo, limpando a única lágrima de insistiu em cair sobre o meu rosto. Merda. Eu respirei fundo e coloquei a mão na maçaneta, a abrindo em seguida. A reação de Justin & Ryan foi de extrema surpresa. Eles acharam que eu havia ouvido tudo o que eles acabaram de falar. E havia. 
- O que foi meninos? Sou tão feia assim? -Debochei colocando os copos em cima da mesa. -Estão pálidos como se tivessem visto um fantasma... E seus olhos Justin, estão um pouco mais vermelho do que o normal... O que está havendo com você? -Tentei desfasar. Mas os olhos de Justin, estavam realmente fora do comum, o que me espantou um pouco. 
- Nada Demi, nada! Serve essa porra logo por que é hora de comemorar. -Disse Justin um pouco alterado, e eu assenti, caminhando devagar até a mesa e despejando o Champagne no copo dos rapazes. Entreguei para Justin, e em seguida para Ryan. Voltei até a mesa, e fechei os olhos, tentando amenizar a dor. Bebi em uma golada só. Aquilo iria me consumir totalmente. Dor inútil. Eu precisa me livrar disso.

E eu sei exatamente como fazer isso.

Vingança... Não poderia ficar parada e ver a vida passar simplesmente diante de meus olhos e não fazer nada. Justin brincou com os meus sentimentos. Ele me provou que todo o tempo juntos, não valeu nada pra ele. Nem mesmo o nosso filho. Ridículo, mentiroso. Diferentemente de Demi de alguns meses atrás, a raiva havia me consumido. Não a dor, não as lágrimas. A raiva havia se apoderado de mim de forma inexplicável. Eu queria espancar, matar alguém. Eu rapidamente soquei a mesa de vidro, com toda a força existente em meu corpo. Quando eu percebi, ela havia trincado. 
- Que foi isso Demi? -Perguntou Ryan vindo até mim. 
- Nada... Nada -Sorri envergonhada. -Mas então Justin, quando é que vamos assinar todos os contratos para irmos para o Brasil? Não vejo a hora dessa nossa viagem... -Disse sorrindo maliciosa, e ele retribuiu. FALSO! 
- Pode ser amanhã! Daí a gente viaja o mais rápido possível, e sem nenhuma preocupação, amor. -Ele disse vindo até mim, e me puxando pela cintura. Evitei olhar em seus olhos, por que sei que ele perceberia que eu estava transbordando em lavas. Ele tentou me beijar mas eu desviei. Puro reflexo. Mas se eu quisesse fazer com que ele pagasse por cada erro, eu teria que simplesmente deixá-lo me levar. Agarrei seus cabelos e o puxei para perto de mim, o beijando da melhor forma possível. 
Recuei. Eu não conseguia. Ele havia me mudado, me levado para a vida do crime, me engravidado, disse que me ama, e depois desmente tudo. Se existe uma coisa que eu detesto, são pessoas falsas. E Justin apenas me provou isso hoje. 
- Que foi princesa? Tá estranha. -Ele disse me puxando pela cintura, e eu apenas me debatia em seu colo. Foco. Demi. Foco. Você conseguiu mentir aquele tempo todo debaixo do nariz de Jack, pode muito bem mentir para Justin também.
- Nada! Só estou um pouco aflita, não sei porque. -Disse sorrindo, enquanto reparava as minhas mãos trêmulas. -Amanhã, você me encontre no casebre. Vamos assinar tudo lá com o meu advogado, tudo bem? -Disse forçando o meu melhor sorriso. 
- Claro gata! -Ele disse sorrindo. -Mas agora eu e Ryan temos que resolver algumas coisas, e te vejo de noite, se você tiver afim de ... Você sabe. -Ele disse mordendo os lábios. -Até minha linda. -Ele veio até mim e me beijou. 
- Até mais meninos! E não Justin, eu não to com cabeça pra sexo hoje... Vamos guardar nossa energia para quando formos para o Brasil, tudo bem? -Disse sorrindo. -Te amo. -Queria provocar. 
- Também te amo. -Juro que se não fosse por Ryan ali, eu tamparia a minha taça de Champagne na cabeça desse filho da puta, maldito! Eles bateram a porta e eu corri até a mesa pegando o telefone que dava acesso a todos na casa. Olhei pela cortina e esperei-os sair. 
- QUERO QUE ALGUM COMPETENTE DESSA ESPELUNCA ALUGUE UM JATINHO PARA O BRASIL, BÚZIOS. O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL, POR FAVOR. EM SEGUIDA LEVEM-O PARA O ANTIGO CASEBRE QUE O JACK COSTUMAVA A FREQUENTAR. -Gritei sobre o telefone e bati com força sobre ele. Corri até o meu quarto e peguei a roupa mais apertada que eu tinha :
http://www.polyvore.com/cgi/set?id=67472523&.locale=pt-br
Desci as escadas correndo e abordei um funcionário da casa. 
- Senhor, O jack costumava malhar nesse local? -Perguntei. 
- Sim. Há uma academia, ou melhor, um centro de treinamento na segunda porta, á esquerda. -Ele responde simpático.
- Entendo... Obrigada! -Corri pelo corredor e fui até a sala. Quando cheguei lá, me deparei com um lugar enorme, no centro se concentrava alguns sacos de bancadas, um pouco mais distante havia um tatame, e logo após um octógono. Na entrada havia uma prateleira com as luvas e instrumentos de luta. Mais para o fundo da sala havia alguns levantamentos de peso e uma esteira. Equipamentos de academia se concentravam também no fundo do local, e no meio, a frente dos sacos de pancadas, um sofá empoeirado. Corri até a estante e selecionei uma luva. Fui até um dos sacos de pancadas, e descontei toda a minha raiva. 
Eu precisava tirar aquele peso de dentro de mim. Eu não poderia chorar, me demonstrar fraca naquele momento era a última coisa que eu queria. Comecei a socá-lo de todas as formas, de um jeito meio desengonçado, pelo fato de eu nunca ter feito isso, mas continuei me empenhando em descontar a minha raiva. 
Logo após horas suando, e lutando contra aquele maldito saco, fui surpreendida por um dos empregados na porta da sala. -A interrompi? -Perguntou a mulher. 
- Não! Diga. -Peguei minha garrafinha no chão da sala e bebi a água que já estava quente. 
- O helicóptero já está na parte de trás do Casebre... -Ela disse um pouco assustada.
- Tudo bem, obrigada por avisar. Agora, vaza. -Disse fria. Ela saiu e fechou a porta.
Voltei a me concentrar apenas em derrotar aquele saco de pancadas. Porém, eu já tinha extravasado toda a raiva existente em meu corpo. Talvez, não a raiva acumulada, mas aquela que sentira por Justin. Mas aí, vinha a pior parte, sem dúvidas. A dor. Ao longo do tempo que estava socando o maldito saco, algumas lágrimas começaram a aparecer. Elas escorriam junto com as gotículas de suor do meu corpo. Droga. Eu estava começando a sentir o que mais temia. Sofrimento. A pior coisa que existe. Eu amo aquele homem. Eu me apaixonei por meu sequestrador. Apesar de tudo o que ele tenha feito, eu o amo. Sei que depois dessas duas palavras, Deus não será tão injusto comigo ao ponto de me fazer ainda amá-lo. Aparecerá um novo homem, alguém que me mereça, e não me bata, me faça sofrer e depois acima de tudo me iludir. Ilusão. Eu odeio perceber que estava errada. Isso me contraria, sem dúvidas. A ilusão é um fantasma que corre atrás de mim faz tempo. Sou iludida. Me iludo fácil. Isso é um Karma para mim, sem dúvidas. É simplesmente o fantasma da ilusão. E fazia tempo que eu não o via. 
- Bem vindo de volta. -Disse em um tom sarcástico, após me largar sobre o sofá empoeirada. 
Se você acha que eu vou ficar aqui sentada, parada, vendo a vida passar, sindo muito te decepcionar. Sou garota, sim. Mas não vou abaixar a cabeça jamais. Eu consegui isso tudo sozinha, ao contrário de Justin, que precisou de mim para realizar seu tão esperado sonho. Meu querido Bieber, sinto muito te informar, mas você só chegou perto de realizar esse sonho. Perto. Apenas isso. Me levantei do sofá velho e olhei no relógio, 11:00 PM. Eu precisava descansar. Amanhã o dia seria longo.
Segui para o meu quarto e preparei um banho de banheira para relaxar. O que foi uma péssima opção. Eu sentaria, ficaria sozinha, e isso só me faria lembrar das palavra sem coração do filho da puta do Justin. Eu não poderia continuar sozinha nessa... Eu precisava conversar, desabafar. E eu fiz isso hoje, com um saco de pancada. 
Saí do banho o mais depressa possível e coloquei um pijama qualquer, fechando a cortina do meu quarto e me deitando em minha cama em seguida. Fechei os olhos suavemente e desejei ter um pesadelo essa noite. Qualquer coisa, menos ter que me encontrar com o homem que transformou o meu coração em PEDRA. 
Acordei com o meu celular tocando. Olhei e estava escrito "Justin ♥" Bufei e peguei o celular.
- Alô? -Disse mal-humorada. 
- Queria saber que horas a gente poderia se encontrar no casebre, porque ontem eu tentei te ligar mas você não atendia, e agora são quase 3 horas da tarde. -Ele disse.
- Ah, bom. Me encontre lá daqui á uma hora. -Disse rápida. 
Me levantei e fui até o chuveiro, jogando uma água no corpo.
Escolhi minha roupa e me vesti :
http://www.polyvore.com/cgi/set?id=67480041&.locale=pt-br
- Será que aqui tem algum tatuador ou alguém para colocar um piercing? -Perguntei sobre o telefone. 
Ouvi a aglomeração de pessoas disserem não. 
- Provavelmente Jack tem um tatuador de confiança, então suba aqui quem souber o contato do desgraçado. -Disse fria e desliguei o telefone


[...]
Depois de um tempo um tatuador havia chegado na casa. Eu tatuei em meu pulso esquerdo "dangerous" (perigosa) e também tatuei um pouco abaixo do meu ombro "don't mess with me" (não mexa comigo). Eu também queria tatuar um dragão na parte de trás de minhas costas, mas ele disse que esse era um processo longo, e a tatuagem teria que ser feita em três partes, então deixei para a próxima e parti para o piercing. Eu furei um no meu nariz e outro na minha barriga. Ele me deu as instruções, sobre anti-inflamatórios e essas coisas. Eu estava com um plastico enrolado em meu pulso e outro nas minhas costas. Ele disse que eu não poderia pegar sol, mas poderia sair lá fora sem problema. Assenti e o paguei todo o serviço. 
Olhei no relógio e já marcavam 04:05 PM. Eu sorri. Queria mesmo que Justin chegasse primeiro. Passei na casa de meu advogado e peguei os papéis falsos que ele preparou para mim. Dirigi feito louca até o Casebre. Chegando lá, já pude ver o carro de Justin. Abri o porta luvas e tirei minha tão fiel faca. Coloquei-a no meu bolso, desconsiderando o fato de que eu poderia me machucar, mas aquilo era realmente necessário. Desci do carro e bati a porta com força. Fui até a parte de trás do Casebre e entrei, sendo percebida por Justin.
- Ora, finalmente! -Ele disse impaciente. -Você demorou muito. Ual, você colocou piercing. Ficou ainda mais sexy. -Ele disse vindo em minha direção.
- Foda-se. Senta aí e assina tudo. -Disse fria. 
- O que houve com você? -Ele perguntou assustado.
- Assina filho da puta! -Disse grossa e batendo os papeis em cima da mesa. 
- O que houve com você? -Ele perguntou me encarando incrédulo. 
- JUSTIN, ASSINA LOGO ANTES QUE EU MUDE DE IDEIA. -Gritei batendo a caneta na mesa, em seguida. 
- VOCÊ TÁ ACHANDO QUE VOCÊ É QUEM PRA FALAR COMIGO NESSE TOM? -Ele gritou já alterado.
- Sinto muito. -Me controlei. -Só estou um pouco nervosa... Assina isso... Desculpa, realmente. -Disse com a melhor cara de anjo que tinha. Ele sorriu e eu retribui, quando ele pegou a caneta. Ele estava prestes a assinar, quando eu escorreguei minha mão sobre a faca em meu bolso, e a puxei, encaixando certeiro em sua mão. Ele gemeu de dor. Eu apenas sorri.
- FICOU MALUCA? -Ele gritou desesperado. 
- Quer que eu resolva isso? -Perguntei sorrindo maliciosa. 
- O que você vai fazer? -Ele me encarou incrédulo e eu simplesmente tirei a faca de sua mão, que insistia em sangrar. -FILHA DA PUTA. -Ele murmurou.
- FIM DE JOGO, JUSTIN BIEBER. -Disse aproveitando de seu momento de fraqueza e com um chute com meu salto, fiz Justin voar e bater a cabeça num canto do Casebre. Corri até a mesa que havia ali e procurei por algumas cordas, que obviamente achei. Fui até Justin que se mostrava indefesa, sangrando no canto do Casebre. 
- Então... você se acha o fodão? Com que direito você teve de me usar? -Fui me aproximando dele com as cordas. Em um golpe ele se levantou e voou para cima de mim, prendendo os meus pulsos acima de minha cabeça que havia batido fortemente contra o chão. 
- Com o mesmo direito que eu tenho de te foder todinha agora e ainda te matar. -Ele disse frio. 
- Orgulhoso ou não, você ainda tem uma mão a menos, que está a sangrar, Justin Bieber. -Fiz força contra ele, enquanto ele me pressionava contra o chão. 
- Sou mais forte do que você, ingênua. -Ele cuspiu as palavras da minha cara. 
- Não cante vitória antes do tempo. -Disse sorrindo pra ele, me soltando da mão de Justin que estava sangrando e dando um soco em seu rosto, fazendo ir imediatamente ao chão. Desta vez eu subi por cima dele ainda segurando as cordas. 
- Convencido... Você sempre foi tão preconceituoso em questão de mulheres, não é mesmo? Mas aqui estou eu. Ainda dona do tráfico de Los Angeles, o que você não chegou nem perto. -Disse prendendo seus braços sobre as cordas, enquanto ele se debatia. 
- Você ouviu o que eu falei com Ryan, não ouviu vagabunda? Era por isso que estava agindo daquela forma! -Ele gritou. 
- Exatamente! Não acredito que fui tão ingênua por tanto tempo! Eu confesso que errei... Mas você quer saber? Eu vou aproveitar a vida. Como eu disse, posso contratar muito bem alguém para me auxiliar. Essas pessoas até poderiam ser Ryan, Chaz, Caleb & Chris, não acha? -Disse o ameaçando. 
- Eles jamais me largariam. -Ele riu debochado. 
- A não ser que você estivesse morto... -Sorri sínica para ele e desci meu olhar até minha calça. Abri o primeiro botão e os olhos de Justin se arregalaram. Eu abri o segundo e logo depois o fecho. Tirei a arma de minha calcinha e não me importei em fechar minha calça. Apontei a arma em sua cabeça e ele me olhou incrédulo. 
- Você não teria coragem de matar o amor da sua vida. -Ele disse debochado. Porém, ele tinha razão. Razão. Ele era o homem da minha vida e eu o mataria? Senti meus braços fraquejarem, meus olhos marejarem. Nos últimos momentos, não chorei pelo fato de conseguir refletir sozinha. Mas agora, estava na frente dele, e me deixando parecer fraca mais uma vez. Fechei os olhos que deixaram-se levar por tudo o que havia ouvido, e duas lágrimas caíram sobre o peito de Justin. Ele me encarou assustado e eu fitei a faca ao lado de sua cabeça.
- EU TE ODEIO! -Gritei pegando a faca, e ficando bem ao lado de seu pescoço, ao chão de madeira. -VOCÊ TEM NOÇÃO DE QUANTO AQUELAS PALAVRAS ME DOERAM? VOCÊ ME SEQUESTRA, VOCÊ ME SEDUZ, VOCÊ TRANSA COMIGO, VOCÊ ESCREVE MÚSICAS, VOCÊ MENTE PRA MIM, VOCÊ ME USA, VOCÊ FALA QUE EU NÃO VALHO NADA! EU NÃO DEVO VALER NADA MESMO! EU SOU UMA PUTA ILUDIDA QUE FUI OBRIGADA A MENTIR ESTAR APAIXONADA POR VOCÊ NA FRENTE DA IMPRENSA, PASSAR POR TUDO O QUE EU PASSEI E APESAR DE TUDO ISSO AINDA OUVIR QUE O ÚNICO HOMEM QUE EU JÁ AMEI NESSE MUNDO ME USOU? E AINDA COMPLETOU QUE NÃO ME AMAVA? VOCÊ ACHA QUE É QUEM? E AINDA TEM A CARA DE PAU DE VIR E ASSINAR TUDO, PRA TER TUDO DE MÃO BEIJADA, SEM NEM MESMO TER LUTADO POR ISSO! VOCÊ TEM NOÇÃO DE QUANTO ME CUSTOU ISSO? EU PERDI MEU FILHO POR ISSO. EU TIVE QUE MATAR POR ISSO! EU FIZ ISSO TUDO POR VOCÊ! SE VOCÊ NÃO PERCEBEU ISSO, EU FIZ ISSO TUDO POR VOCÊ! RIDÍCULO, NOJENTO! NOJO, É ISSO O QUE EU SINTO POR VOCÊ AGORA! ÓDIO! É ISSO O QUE EU SINTO POR VOCÊ. ESSES DOIS SÃO OS ÚNICOS SENTIMENTOS QUE CONSIGO SENTIR POR VOCÊ AGORA, VOCÊ SABE POR QUE? SIMPLESMENTE PORQUE AQUELE AMOR QUE EU SENTIA POR VOCÊ FOI ARRANCADO BRUSCAMENTE DE MEU CORAÇÃO, TÃO INESPERADO, ASSIM COMO O SEU, NÃO É VERDADE? QUE ONTEM MESMO ME JUROU AMOR ETERNO PRA DEPOIS FALAR QUE NÃO É HOMEM DISSO! VOCÊ SABE O QUANTO ISSO ME DOEU? CLARO QUE NÃO! VOCÊ NÃO NASCEU PARA ISSO! NENHUMA MULHER É DIGNA DE PASSAR POR TUDO O QUE EU PASSEI. APANHAR, SOFRER CALADA! E COM PRAZER JOGO ISSO TUDO NA TUA CARA, PORQUE VALEU A PENA CADA SEGUNDO! VALEU A PENA, DE EU PODER JOGAR TUDO ISSO NA TUA CARA! EU SOU MELHOR DO QUE VOCÊ! HOMEM DESPREZÍVEL, NOJENTO, AMBICIOSO. EU CONSEGUI TUDO POR LUTA, E TUDO O QUE VOCÊ IRIA FAZER ERA ASSINAR UM PAPEL IDIOTA E TER TUDO DE MÃO BEIJADA! PORÉM MEU OLHO FOI ABERTO! GRAÇAS A DEUS! E FIQUE SABENDO, FICAR DE QUATRO PRA VOCÊ, JAMAIS! NÃO VAI FALAR NADA NÃO É? É, PORQUE NINGUÉM NUNCA TEVE CORAGEM SUFICIENTE PARA TE COLOCAR MORAL, TE COLOCAR NO CHINELO. VOCÊ É UM BICHO NOJENTO, RIDÍCULO, UMA ESPÉCIE DESCONHECIDA. EU FINALMENTE TIVE CORAGEM E JOGUEI TUDO O QUE EU QUERIA NA TUA CARA, NESSA SUA CARA FALSA DE FILHO DA PUTA. EU SEI MUITO BEM QUEM VOCÊ É, E EU JAMAIS IREI ME DEIXAR LEVAR POR ESSE SEU ROSTINHO. E É MELHOR VOCÊ LEMBRAR DISSO. -Levantei a manga da minha blusa exibindo a minha tatuagem 'Dangerous' -Viu bem? -Disse, e logo em seguida tirei a minha blusa e ficando apenas de sutiã em sua frente. Tirei o cabelo das minhas costas e exibi a minha outra tatuagem. "Don't mess with me". - Jamais se esqueça disso, Bieber. -Tirei a faca com um pouco de dificuldade do chão e coloquei sobre o seu pescoço. -Some. Vai embora. Sofra calado assim como eu. Talvez você não sofra por mim, mas sim por aquela casa, pelas terras espalhadas por Los Angeles de Jack, por tudo o que você queria ter conquistado, e uma simples garota ingênua conquistou antes de você. Só não te mato aqui agora, por que te garanto que te ver sofrendo as minhas custas, a tudo o que eu fiz, será muito mais divertido... -Distanciei a faca de seu pescoço e me levantei vagarosamente, recolhendo os papéis falsos e andando pelo Casebre.
- Vai... me largar aqui preso? -Ele disse um pouco receoso. Eu não me importava. Eu pela primeira vez calei sua boca. Ele mereceu cada palavra. 
- Por mim, você pode sangrar até morrer. Se vira. -Disse fria e bati a porta do Casebre, entrando em meu carro em seguida.


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ATÉ ESQUECI DE COLOCAR AQUI NO FINAL.
FELIZ 2013 DE ALICE & ALÍCIA HAHA *-*
MAS ENFIM, TEM GENTE QUE CONTINUA COMENTANDO SÓ "AMEI, CONTINUA" E VOCÊS ACHAM QUE A GENTE É OTÁRIA? É OBVIO QUE TEM 1 PESSOA COMENTANDO PELO MENOS 3 VEZES! SE ISSO VOLTAR A SE REPETIR, OS COMENTÁRIOS NÃO SERÃO CONTADOS, ASSIM COMO OS QUE TEM APENAS "CONTINUA" OUVIRAM? QUERO CRÍTICAS CONSTRUTIVAS, NÃO CUSTA NADA DAR UM POUCO DE VALOR PELO O QUE A GENTE FAZ POR VOCÊS, ENTÃO COMENTEM DIREITO, CASO CONTRÁRIO, ESSA FANFIC SE ENCERRA POR AQUI!
CONTINUO COM 35 COMENTÁRIOS!
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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Dangerous - Capítulo 26. Bingo

- Demi... Ah demi... Como eu senti falta de seu corpo colado no meu. -Murmurou Justin, passando suas mãos por cada canto de meu corpo, me fazendo subir um fogo inexplicável. -Vamos... Eu conheço um motel aqui perto... Vamos aproveitar a noite de natal da melhor forma possível. -Ele disse depositando vários beijos em meu pescoço. 
- Vamos dentro do seu carro mesmo. -Disse entre gemidos e ele me pegou no colo ofegante, e correu até seu carro. Ele me deitou delicadamente no banco de trás e abaixou os dois bancos da frente para termos mais conforto. Ele tirou primeiramente o meu cinto, e o lançou para frente. Ele colocou suas duas mãos sobre a gola do meu vestido aflito e o abriu de forma que me deixou nervosa, ele arrancou cada botão do meu vestido dando a visão dos meus seios cobertos pelo sutiã branco.
Ele os acariciou por cima de meu sutiã dando leves apertões. Mordia meu lábio e me contorcia sobre o banco de couro que fazia o meu corpo colar de suor. Eu me levantei ficando de costas e Justin tentou abrir o fecho do meu sutiã vagarosamente, mas falhou. Ele tentou mais uma vez e foi sem sucesso. 
- Justin! Abre logo! -Disse sem graça.
- Não consigo! -Murmurou.
- Mas que besta, meu deus! -Debochei. 
- A Demi, eu to tão excitado quanto você. Meu amigo vai explodir aqui. -Ele disse nervoso puxando para lá e para cá o sutiã.
- Qual o seu problema? Você já transou com um milhão de putas e ainda não sabe abrir um misero sutiã? -Reclamei ficando nervosa. 
- Elas já vinham sem sutiã, o que eu acho que você deveria fazer. -Ele estava tentando rasgar agora meu sutiã de rendinha. 
- JUSTIN! Cuidado! E, é claro que eu vou sair sem sutiã por aí pra todos os homens olharem meus seios transparentes. -Ri sem ele ver. Ele ficaria com ciume.
- ... -Continuava rindo em silêncio enquanto ele não falava nada. -Consegui... E quanto você sair sem sutiã, esqueça. -Ele reclamou e eu mordi os lábios terminando seu serviço e tirando o meu sutiã.
Ele encarou os meus seios e sorriu, me fazendo rir. Ele logo atacou meus seios, os chupando e acariciando rapidamente. Ele dava leves chupões e mordia ás vezes, me fazendo soltar gemidos em seu ouvido. Tirei sua blusa vagarosamente e arranhei seu tórax, fazendo-o me punir com um chupão em meu seio. Cravei minhas unhas em suas costas e ele gemeu. Recebi um tapa na bunda e sorri maliciosa. Ele terminou de rasgar o meu vestido e partiu para minha calcinha, a abaixando. Ele encontrou minha arma, e ignorou, deixando-a no banco. Ele deu um suspiro ao reencontrar minha intimidade e encaixou 2 dedos, fazendo movimentos de vai e vem. Me contorcia sobre o banco de trás enquanto ele me enchia de prazer. Logo já haviam 4 dedos dentro de minha intimidade, me fazendo jogar a cabeça para trás. Justin percebeu que eu estava chegando em meu ápice, e sorriu, intensificando cada vez mais os movimentos. Logo ele sentiu o meu líquido quente escorrer em sua mão, e chupou os dedos na minha frente me fazendo ficar ainda mais excitada. Aproveitando o fato de eu estar molhada e escorregadia, ele colocou seu membro para fora da calça e tirou-a junto com a cueca. Ele colocou minhas pernas pra cima e apoiou os dois braços no banco para que não me machucasse com o seu peso. Ele encaixou devagar em minha intimidade, me fazendo soltar um gemido.  




 Logo ele intensificou as entocadas, que ficaram mais fortes e rápidas. Gemia em seu ouvido enquanto arranhava propositalmente suas costas, o que provavelmente deixaria hematomas. Ele gemia junto comigo me dando mais prazer. Estava chegando em meu ápice com Justin. Ele gozou em cima da minha barriga e eu esfreguei por meu corpo, fazendo ele ficar ainda mais louco de prazer. Empurrei o peitoral de Justin fazendo com que eu assumisse o controle de tudo naquele momento. Eu subi em cima dele e peguei em seu membro, encaixando em minha intimidade. Ele pousou sua mão em minha cintura e me ajudou com os movimentos. Comecei a cavalgar mais intensamente em cima de seu membro fazendo ele gemer junto comigo. Ele apertou a minha coxa e me ajudou a acelerar os movimentos. Já estava chegando ao meu ápice quando ouvimos uma sirene de polícia. Desencaixei-me devagar de Justin e comecei a pegar minhas roupas rapidamente. Justin fez o mesmo, vestindo sua cueca e sua calça rapidamente. Eu tentei desfasar o meu vestido rasgado, mas não adiantou muito. Justin pisou no acelerador e correu feito louco. O carro estava praticamente em 200km/h. Talvez não era para nós, ou talvez sim, a questão é que estávamos transando dentro do carro na noite de natal, e sem considerar o fato de que Justin é um criminoso. Olhei no relógio e a hora havia voado. Eram 04:06 da manhã. Justin deu uma freada brusca e abriu rapidamente o portão da frente de sua casa e estacionou na garagem escura e bem apertada. Saí do carro e fechei a porta. Antes que pudesse voltar para a casa de Jack, Justin me prensou contra o carro apertando minha cintura, e selando nossos lábios de forma selvagem e prazerosa.








Justin beijava-me rapidamente e atrevidamente, uma forma que me fazia gostar cada vez mais e não conseguir parar. Tudo o que eu queria naquele momento é que não acabasse o fôlego, então insisti velozmente no beijo, enquanto nossas línguas enfrentavam uma dura batalha. Beijávamos com todo o nosso amor expresso no corpo, com toda a paixão existente entre nós. Assim que o fôlego apertou eu sorri entre o beijo soltando o ar, e o recuperando pelo menos um pouco, sem afastar 1 centímetro de nós dois. Depois de termos recuperado o ar, Justin apertou minha cintura selando os nossos lábios de forma doce, calma, delicada. Era apenas um beijo de despedida de dois adolescentes irresponsáveis, que não tem amor a si próprio.
- Eu te amo Demi... -Justin disse ofegante me arrancando um sorriso idiota do rosto. Eu o abracei ainda sobre o carro e beijei sua bochecha delicadamente, enquanto sentia sua respiração ofegante bater em meu pescoço. 
- Eu também te amo. -Selei nossos lábios em um só selinho e dei continuidade. -Mas já são quase 5 horas da manhã e eu tenho compromisso. Você disse que me daria esse tempo, então eu realmente preciso ir... Te ligo se der tudo certo. -Mordi o lábio ao lembrar que tudo estava no papo. 
- Ai... Tudo bem... Mas queria te propor uma coisa. -Eu assenti com a cabeça para que ele prosseguisse. -Vamos passar as férias no Brasil? -Ele disse e eu arregalei os olhos. -É... A gente poderia ter tipo uma "Lua de mel". Eu comprei um apartamento lá em Búzios e a gente poderia sabe, transar todos os dias, loucamente, como adolescentes sem juízo... Só nós dois... O que você acha? -Ele disse com um sorriso irresistível no rosto.
- É claro que eu aceito, seu bobo! -Ele me pegou no colo e me fazendo rir descontroladamente. Depositei um beijo em sua bochecha assim que parei de rir feito louca. -Agora eu realmente preciso ir! Te vejo logo, vou te ligar! -Beijei-o e saí andando pelo jardim radiante. Pedi um táxi e fui correndo até a casa de Jack. Tinha que chegar lá o mais rápido possível para acabar com isso.
Quando cheguei na porta de casa encontrei o carro de Jack deixando a garagem. Fiquei em estado de choque ao ver o filho da puta escapando que peguei a minha arma e meti bala no motorista do taxi, e joguei-o pra dentro da casa de Jack. Eles saberiam o que fazer com o filho da puta. Entrei no táxi rapidamente e dei a partida, quase alcançando o idiota. Eu conheço Los Angeles com a palma da minha mão e ele estava tentando me fazer cair em uma armadilha. Desviei o caminho que o filho da puta queria fazer, que eu tinha quase certeza que era o Casebre velho, e me direcionei por um atalho. Como previsto, cheguei antes dele. Desci do carro velho e fiquei passando o tempo, até eu ouvir uma Ferrari se aproximar a toda velocidade. 
- Fim da linha, Jack. -Disse e destravei o gatilho, disparando vários tiros sobre a roda do carro, o fazendo parar. Ele olhou assustado e eu corri até o carro, eu não perderia o desgraçado tão fácil. Abri a porta e o prendi nos meus braços, correndo com ele para o Casebre.
Chegando lá eu me deparei com algumas cordas que serviram-me para amarrá-lo. Joguei-o no chão e o deixei sentado no canto do casebre. Estava na hora de começar a minha vingança, quando senti minha perna ser cortada. Olhei em direção a ela e uma bala tinha pegado de raspão na minha perna. Gemi de dor e olhei para o desgraçado, que estava segurando a arma de forma torta, mas apontando para mim. 
- Não vai querer estragar sua vingança comigo... não é? Então, larga a arma. -Ele disse ríspido. Soltei uma gargalhada na cara dele. Aprendi muito com Justin. E uma das coisas que cansaram de ser repetidas na minha mente assim que eu me tornei uma criminosa, são "eu não tenho medo de morrer." Disparei dois tiros em suas mãos fazendo seus dedos se despedaçarem diante de meus olhos. Chutei a arma dele pro outro canto do Casebre e ri malignamente. 
- Achou que venceria tão fácil, Jack? -Disse rindo. -Não não. Embora minha perna esteja doendo pra caralho, pegou de raspão, e isso não vai impedir que eu me vingue de você, desgraçado. -Disse entre dentes, e disparei um tiro em sua perna esquerda, o fazendo espernear mais ainda de dor. -Achou que fugiria? Que triste história, não é mesmo Senhor Jack? Uma mulher te passando a perna? Um criminoso tão esperto... Sinto pena de você! -Disse sorrindo e encarando seus olhos negros. -Vim atrás de vingança. Você me tirou o meu maior bem, e ainda queria me tirar Justin. Achou que conseguiria? Jamais. Eu estou aqui por vingança. Vou acabar com você, menos com a sua cabeça. Vou adorar ter-la em cima de minha lareira. Não acha isso divertido? -Corri até a mesa de ferramentas velhas e peguei uma tesoura enferrujada e uma faca. Sentei ao seu lado e comecei a picotar suas roupas. -Isso foi caro? Poisé... Se você escapar com vida disso, não terá dinheiro suficiente para comprar roupas novas... HAHAHA! O que eu estou falando? Você não vai escapar com vida. -Finquei a faca em seu ombro, o fazendo gemer alto de dor. -Com medo agora? Com medo do que eu sou capaz de fazer? Você acha que eu sou ingênua suficiente? Uma puta como as outras? Como pode cair Senhor Jack? -Disse gargalhando quando arranquei a faca de seu ombro. Terminei de picotar toda sua camisa que estava completamente suja de sangue. -Posso fazer as honras? Você vai morrer no exato momento que eu fizer isso. -Disse passando a mão por seu pênis, por cima da calça, o fazendo se contorcer um pouco de prazer. -Seu ponto fraco é mulher... Desgraçado. -Disse arrancando o meu trapo de vestido que restava. -Tá excitado? É bom estar bem durinho... -Disse rindo.
- O que vai fazer? -Ele perguntou preocupado. 
- Nada demais... -Eu abri o botão de sua calça e tive a visão de seu membro ereto. -Isso mesmo. -Comecei a bater uma punheta para ele, que parecia gostar. -Isso, goza pra mim ver. -Disse maliciosa enquanto fazia movimentos de vai e vem em seu pênis. -Ingênuo... -Ri e antes que ele pudesse ver cortei seu pênis, o que fez gritar muito. Ele estava sangrando feito louco. Já estava chegando sua hora. 
- Agora é minha... vez. -Ele disse aos prantos e eu não entendi nada. Logo vi dois homens com um vidro de álcool na mão e fósforos. Sem pensar duas vezes dei 5 tiros na barriga de Jack, fazendo-o dormir profundamente. -Te vejo no inferno. -Disse sorrindo, assim que os homens derrubaram os potes de álcool pelo Casebre. -Ou não... -Sorri maliciosa e disparei meus 2 ultimos tiros certeiros nos malandros. Infelizmente o local já estava em chamas. O casebre iria despencar, ele era muito velho e antigo, e nada melhor do que um empurrãozinho para ajudar. Comecei a chutar fortemente as paredes do casebre, mas não adiantou muito. As labaredas estavam cada vez mais altas, me impedindo de ver a saída. 
Felizmente, consegui enxergar os corpos dos homens e fui correndo até eles, pisando nos dois, e conseguindo achar a porta. Quase queimei meu braço ao chutar a porta, que caiu em seguida. Saí correndo e entrei no táxi, tentando esquecer de tudo. Minha testa pingava suor, minha perna sangrava, eu estava de calcinha e sutiã, meu rosto estava imundo pela fumaça que se misturou com o suor, e eu estava fedendo. Cheguei correndo até a casa de Jack para assumir tudo. Corri até o escritório e peguei o microfone que dava para se ouvir pela casa toda. 
- Senhoras e Senhores, gostaria de apresentar, EU, a nova proprietária de todas as terras de Jack! Ele morreu hoje, em um casebre que pegou fogo... Sim... uma triste história, porém, vocês todos agora trabalham pra mim. E se pisarem na bola, estão despedidos. E também quero todos os homens que ficaram encarregados de vigiar Jack NA RUA, incompetentes! E AH, CHAMEM-ME UM MÉDICO, POR FAVOR! -Disse brava e fui até o quarto de Jack. Corri para o chuveiro para tirar aquele sangue todo e o suor do corpo. Doeu pra caralho colocar a perna na água, mas por sorte foi só um corte. Terminei o meu longo banho e fui até o quarto de roupão, pegar algo para vestir :
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Ouvi duas batidas na porta e fui correndo para abri-la. Era o médico. Ele faria apenas um curativo no machucado e iria embora. Não foi tão grave quanto eu havia imaginado. Eu me sentei na cama e ele passou alguns remédios para que não infeccione. Logo após, ele enfaixou e eu o paguei pelo serviço. Deitei-me na cama e fiquei imaginando como seria daqui em diante. Eu havia matado o maior criminoso de todos os tempos. 


POV Justin.

- Do que você tá falando Ryan? Não pode ser possível! O filho da puta do Jack está morto? morto morto? Mas quem fez as honras? Eu queria ter feito isso! -Soquei a mesa com força. Estava nervoso, estressado. Quem foi o filho da puta que fez isso?
- Eu estou falando sério. Está em todos os jornais de Los Angeles. Quem fez, eu não sei. Só sei que foi uma mulher. -Gelei assim que ele disse que foi uma mulher. Espantei os maus pensamentos e voltei a enfurecer-me. 
- Uma mulher? Explica isso direito. -Disse analisando os fatos. Pode ter sido qualquer uma puta por aí. O ponto fraco de qualquer homem é a sedução. Se você não tomar cuidado, está fudido. 
- Sim. O plano foi bem bolado, e agora ela é dona de todas as terras de Jack... A mulher é poderosa meu caro. -Disse Ryan. Se o plano foi bem bolado, menos mal, não foi a Demi. Ela não seria capaz de chegar ao ponto de matá-lo. 
- Então vamos partir pra cima. Não deve ser difícil enganar uma mulher. É a nossa primeira chance de ter as terras de Jack nas mãos, Ryan. -Disse comemorando. -Vamos agora na casa do Jack para ver quem é essa mulher. -Disse sorrindo malicioso e esfregando as mãos com vários planos passando por minha cabeça.
- Exato Bieber! É disso que eu estou falando! Passo aí em 30 minutos. Esteja pronto, putão. -Ele disse desligando o telefone, e eu ri. Peguei um copo e despejei Whisky virando de uma vez só. Hoje Demi tinha que vir para casa á noite, teríamos mais um motivo para comemorar. 

[...]

- Queremos falar com a nova dona dessa casa. -Disse assim que apertei o interfone. 
- Eu vou ver se ela está ocupada. [...] Qual o nome dos senhores? -A mulher perguntou educada. 
- Dylan & Chase! -Disse. -Somos amigos de negócios da senhorita. -Completei. 
- Só um minuto. [...] Vocês podem entrar! Ela está no escritório dela aguardando os senhores. -O portão se abriu e eu encarei Ryan que estava com um sorriso malicioso no rosto. Entramos na mansão gigante e fomos até o escritório. Ryan deu duas batidas na porta e eu fiquei aguardando. 
- Entrem. -Uma voz soou de dentro da sala e Ryan girou a maçaneta, abrindo a porta. A cadeira estava virada para a janela, impedindo-nos de ver quem era a pessoa. Ryan estava ficando aflito, juntamente a mim, quando ela quebrou o gelo. 
- Ryan & Justin... -Nossos corpos gelaram quando ela disse os nossos nomes. Como ela sabia nossa identidade secreta? Quem era essa pessoa? Isso já está ficando perigoso. -Não esperava vocês por aqui. -No momento em que ela girou a cadeira o meu coração foi até a boca e voltou. Não tinha palavras. Eu estava imobilizado, incrédulo, sem reação. Caí sentado no sofá e Ryan me acompanhava boquiaberto. -Meninos? -Ela gritou me tirando de minha transe. 
- D-d-d-d-e... -Tentei falar seu nome, mas era inútil. Eu não conseguia produzir um som, mover um músculo, eu simplesmente fui imobilizado pela surpresa. 
- De... ? -Ela tentava dar continuidade para a minha frase. Além de ela estar uma puta gostosa com aqueles supras, o short curto, e ainda o boné, ela estava com pose de mandona. 
- D-d-d-em-e... -Insistia em sair de minha transe e mostrar quem é que manda nessa porra. Mas eu estava incrédulo ainda. Aquilo não poderia ser verdade. -Deme... -Tentei mais uma vez. 
- tria... -Olhei para Ryan e ele disse incrédulo, ainda boquiaberto. 
- BINGO! -Ela disse sorrindo vitoriosa. Ela tinha ganhado desta vez. Eu deveria ter confiado. Agora ela é dona de tudo que era de Jack. Ela matou Jack. Ela é a mais nova maior traficante de Los Angeles.





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LEIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAM >>>>>>>>>>>

AHÁ. 
Curtiram o capítulo? Eu A-M-E-I esse capítulo! E vocês, o que acharam?
Capítulo por @ArianaNutella (Alice)
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E outra coisa, pelo amor de Deus! É MUITO óbvio que tem uma pessoa comentando mais de 2 vezes no capítulo! E vocês podem parar! Isso é ingratidão! Cada capítulo tem pelo menos 2 mil palavras, e vocês comentam "Continua, amei, perfeito" CUSTA COMENTAR COISA MELHOR? COMENTEM O QUE ACHARAM DO CAPÍTULO, NÃO SÓ CONTINUA! SE ESSES COMENTÁRIOS VOLTAREM A APARECER ELES NÃO SERÃO CONTADOS E NÓS IREMOS PARAR DE POSTAR! É SÓ ISSO QUE VAI ACONTECER! VOCÊS TINHAM QUE TER PELO MENOS UM POUCO DE GRATIDÃO! 
 ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~LEIA. POV ALÍCIA
Gente, aqui é a Alícia, essa semana toda meu pai estava em minha cidade, ele mora longe de mim então são poucas as vezes que eu o vejo, ou seja, estou na casa da minha vó todos esses dias e lá não tem computador, agora eu estou em minha casa pois preciso fazer umas coisas, mas então, o negócio é o seguinte: Eu não estou conseguindo escrever, ta muito difícil, então tudo isso é pura criatividade da Alice, bom...é isso, ela merece todos os créditos :)) Vejo vocês semana que vem ♥

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

DANGEROUS - Capítulo 25. Christmas EVE.


Lá estava Jack, com pose de machão. Ridículo. Justin estava prestes a voar para cima dele, quando eu o impedi espalmando minhas mãos sobre o seu peito e o empurrando. 
- Não! Fica quieto Justin! -Disse. -Mantenha a calma. -Desviei o olhar de Jack que me encarava atentamente. Justin estava a ponto de me jogar no chão para eu sair da frente dele. 
- Sai da minha frente, Demi! Sai! -Ele disse em quase um grito. Eu respirei fundo e bufei diante dele. Ele revirou os olhos e tentou avançar mais uma vez.
- NÃO! -Gritei. -Quer que o nosso plano vá por água á baixo? É melhor você ficar aqui e se controlar Bieber! -Disse nervosa e ele relaxou o corpo. Eu tirei as minhas mãos sobre seu peito e ele bufou. -Agora vamos ignorar e vamos dançar. Eu sei exatamente o que fazer! -Disse mordendo os lábios e ele tentou se soltar, me puxando pela cintura e me dando um beijo selvagem. Acho que ele queria provar ao Jack que eu era dele. 
Recuei quando nos faltou ar e sussurrei no ouvido do Justin. -Vai no banheiro e só sai quando eu mandar! -Disse e ele começou a fazer um escândalo. Eu abaixei os braços dele e os prendi. -Eu vou te mandar uma mensagem te avisando pra sair. Agora vai, eu preciso fazer isso e você concordou. -Ele bufou e seguiu para o banheiro. Esperei um minuto e caminhei em direção a Jack que rapidamente empurrou a puta que estava dançando em sua frente. 
- Vejamos quem está aqui... A princesinha. Você é bem melhor do que qualquer puta por aqui. -Ele disse me puxando pela cintura e colando os nossos corpos. Me senti desconfortável no mesmo momento e me soltei de suas garras.
- Cuidado, Jack. Bieber está aqui e se ele me ver conversando com você é capaz de machucar e descobrir o nosso plano. -Disse mordendo os lábios e ele riu das minhas palavras. 
- Tudo bem princesinha... Mas quando é que colocaremos o nosso grande plano em prática, hein? Mal posso esperar para ter as mãos nas coisas de Justin. -Ele disse esfregando as mãos calmamente. -O mais rápido possível, por favor. -Ele aproximou seu rosto do meu e eu sorri nervosa, quebrando o clima. 
- Acalme-se em relação á nós dois, senhor Jack. E sobre o nosso plano... Eu acho que ainda vai demorar um pouco para nós nos unirmos... Enquanto isso, conquisto a confiança do Justin. -Sorri satisfeita e maliciosa. Ele bateu o copo dele na bancada do mini-bar me fazendo assustar. 
- Não acha que já ganhou a confiança do seu macho, garota? Você acha que eu sou idiota? Eu sei muito bem o motivo por que você não larga ele e bota o nosso plano em prática agora. Por que você está grávida... e aí, já escolheu o nome da pequena... ou pequeno? -Ele me rodeou e quando chegou por trás, ele me puxou pela barriga a acariciando. Senti um frio percorrer todo o meu corpo. Droga! Eu estou brincando com fogo. 
- Deixe essa criança nascer e Justin estará aos meus pés, Jack. Não precisa ter pressa. As terras de Justin Drew Bieber serão suas logo logo... Agora, deixe-me ir, antes que o meu macho volte. -Disse sorrindo e ele se atreveu em dar um tapa na minha bunda. Mandei uma mensagem para Justin e ele apontou na porta do banheiro.
- Esse filho da puta te fez alguma coisa? -Justin me fuzilou com os olhos e logo me agarrou. Eu levei um susto. A fúria estava exposta ao teu corpo, ele estava soando, seus olhos estavam vermelhos como se tivesse usado algum tipo de droga. 
- Não... Porém ele descobriu que eu estava grávida e desconfiou um pouco. Mas esses cafajestes caem com qualquer tipo de sedução, e foi isso o que aconteceu. -Respondi na maior naturalidade quando senti sua mão apertar meu braço de tal maneira, que poderia fazer o sangue parar de circular. -Ai Justin! -Murmurei. 
- O que você propôs a esse cara? Que tipo de sedução? Você não vai mais se envolver com ele enquanto estiver grávida. -Ele disse furioso. Eu estava começando a ficar com medo, mas não abaixaria a cabeça. Jamais! Cheguei aqui com tanto custo e iria entregá-lo de bandeja? Nunca! 
- Nada demais. Disse que assim que o filho nascesse a gente poderia se relacionar melhor, e que não precisava ter pressa. Ele me devolveu com um tapa na bunda e um sorriso malicioso. Nada demais! Agora me solta. -Disse já ficando nervosa. O meu braço latejava. Como pode um ser humano ser tão forte assim?
- Filho da puta! Relacionar-se com o desgraçado? Mulher minha não se envolve com nenhum outro cara! JAMAIS! Deixei Jai passar por que a gente não tava junto, e ele é parceiro... Se não meteria bala! -Ele disse nervoso, porém menos. Seus olhos voltaram ao normal mas sua voz estava rouca, bem fora do comum.
- Calma Justin! Você não quer tanto ter a área desse rapaz? Então confia em mim poxa! Quantas vezes eu vou ter que te pedir isso? Confiança! Nada mais. Vai ficar tudo bem com o nosso filho e comigo! -Disse com a voz falhando, porém firme. Ele cruzou os braços e eu fiz biquinho, fazendo ele rir e selar os nossos lábios. -Vamos pra casa? Essa briga nossa acabou com o meu clima. -Disse triste. 
- Claro amor! -Ele respondeu simpático e pegou em minha cintura, caminhando junto comigo. Assim que passei por Jack Justin o fuzilou com os olhos e eu fingi não o ver-lo. Caminhei até o carro de Justin e abri a porta, sentando e esperando Justin. 
Ele entrou no carro e deu a partida velozmente, me fazendo ir pra trás. O vidro do carro tava aberto, fazendo o meu cabelo voar sem parar e ficar de pernas pro ar. Justin tentou segurar a risada, mas não se conteve.

- HAHAHAHAHAHAHAHA! -Ele gargalhava enquanto eu engolia meus fios de cabelo e não enxergava nada com tudo aquilo na minha cara.
- Vai ter volta! -Disse cruzando os braços enquanto ele corria cada vez mais pra ver-me atrapalhada. 
Finalmente ele chegou e deixou o carro no jardim mesmo. Nós subimos para o nosso quarto e assim que o Justin terminou de tirar a roupa eu pulei em cima dele começando a bagunçar o cabelo dele, o que ele ODEIA! Ele começou a se debater na cama, o que não adiantou muito. Em menos de segundos o cabelo dele estava completamente bagunçado.



- Filha da puta! -Ele reclamou. -Não acredito nisso!
- Aé? E o que você vai fazer contra? -Disse dando a língua. 
Ele pulou em cima de mim na cama e prendeu os meus pulsos acima da cabeça. Ele me olhou nos olhos fazendo o meu corpo entrar em curto circuito, ele soltou os meus braços e eu coloquei a minha mão sobre o seu rosto calmamente, e ele selou os nossos lábios de forma delicada e doce. 



Logo ele começou a intensificar o beijo...







Mas para variar, eu afastei-nos. Eu estava sem cabeça para sexo esses dias. Talvez fosse o nosso pequeno. Ando tão desanimada, até por que não está sendo legal chegar na frente do espelho e me enxergar um pouco gorda. Daqui alguns meses vou parecer uma baileia. Virei-me para o outro lado e Justin me abraçou pela cintura, enquanto eu sentia sua respiração bater no meu cangote. Fechei os olhos calmamente e deixei-me levar pelo o sono. Estava ficando muito exausta, preguiçosa. 
Acordei com o celular do Justin tocando. Era uma mensagem. Ele esfregou os olhos e eu fiquei só esperando a reação dele. Ele pegou o celular e o tampou na parede, fazendo o mesmo despedaçar em mil pedaços. Fechei os olhos tentando amenizar o impacto. 
- FILHO DA PUTA! -Ele gritou desesperado e nervoso. Eu continuei virada contra ele, mas tinha que fazer alguma coisa. Virei o meu corpo preguiçosamente em sua direção e ele encarava a parede e o celular despedaçado ao chão. 
- O que houve amor? -Disse com a voz falhando. Do jeito que ele estava nervoso era capaz de eu receber uma bofetada na cara pra aprender. 
- O JACK! ELE INVADIU A PORRA DA CASA ABANDONADA EM QUE EU E O CHAZ ESTÁVAMOS ANALISANDO O MAPA DO ASSALTO QUE IRIAMOS FAZER, AGORA ELE TEM CONTROLE DE TUDO. AGORA ELE QUER QUE EU VÁ LÁ SE EU QUISER RECUPERAR A PORRA DO MAPA. -Ele gritou nervoso enquanto se vestia. Eu me levantei depressa ignorando aquelas palavras e queria simplesmente prová-lo que sou capaz de qualquer coisa. Peguei escondidamente as roupas que precisaria e entrei depressa no banheiro. Vesti tudo rapidamente, e me olhei no espelho. Estava ótima. http://www.polyvore.com/cgi/set?id=66607730&.locale=pt-br
Terminei de fechar as clássicas botas de "Demi Lovato" e abri a porta do banheiro. Coloquei o revolver na calcinha e passei a blusa juntamente com a jaqueta por cima. Justin ainda estava lá se vestindo e ele não estava esperando de me ver daquela forma.








- Aonde você pensa que vai? -Ele me enfrentou, vindo em minha direção. Ignorei e peguei o meu celular em cima da cama olhando as horas. 
- Vou resolver essa história com Jack. Posso muito bem conseguir isso pra vocês de lavada. -Disse sorrindo vitoriosa ele me encarou sério. Eu tinha feito merda. Iria ser espancada aqui.
- VOCÊ NÃO VAI E PONTO FINAL! NÃO VOU DESCUTIR COM VOCÊ! -Ele gritou e trancou a porta, me deixando plantada. Ah, mas isso não iria ficar assim. JAMAIS! Se ele tá pensando que ele é o fodão, ele é burro demais, por que existe uma coisa chamada janela e chantagem... Sorri maliciosa. Abri a janela do meu quarto e fui para a varanda. Como era o segundo andar, dificultava as coisas. E além do mais, eu estava grávida, então eu tinha que pensar rápido. Chamei os seguranças do Justin e eles pegaram uma escada velha para mim. Pulei da varanda até a escada que estava ao lado e desci. 
Eu saí correndo disparada para o portão, e é obvio que uns 10 homens vieram atrás de mim me impedir. Eu abri minha jaqueta e puxei a gola da minha blusa, deixando visivelmente o meu decote aparecer. Peguei um bolo de notas de dentro de meu seio e lancei para todos os lugares, e os idiotas correram como se fosse comida para cachorro. Liberei a passada do portão e saí vitoriosa. Eles só perceberam a burrada que fez assim que o portão foi fechado. Vão ser despedidos... coitados. Peguei o meu carro que estava estacionado na rua e entrei dando a partida rapidamente. Atravessei a cidade e liguei para o tal Jack.

Início de ligação. 

- Fala gostosa. -Ele disse, nem um pouco respeitoso. 
- Er... Oi. Qual o endereço da casinha que vocês estão? E o Justin já chegou aí? -Disse com um pouco de malicia na voz. 
- ... E não, ele não chegou. Ué, vocês não estão juntos?
- Obrigada! É obvio que não né? Te vejo logo... -Desliguei o telefone.

Fim de ligação.

Estava perto do local. Eu já tinha vindo por aqui antes. Não foi difícil identificar uma casinha no meio do mato e abandonada. Acelerei o carro e dei uma freada brusca, fazendo o carro cantar pneu. O carro de Justin estava na frente. Caminhei até a casa que era bem no meio do mato mesmo, e empurrei a porta velha com o pé que se despedaçou. Justin estava atacando Jack no chão quando foi surpreendido por mim, e enrijeceu, fazendo Jack dar a volta por cima e o bater com a cabeça no chão. Justin estava sangrando, assim como Jack, mas ele estava acabado. Me partia o coração vê-lo daquele jeito. Entrei no meio da briga tentando tirar Jack de cima de Justin enquanto ele esperneava no chão. 
- EU DISSE PRA VOCÊ FICAR EM CASA! VOLTA PRA CASA DEMI, VOLTA, POR FAVOR, VOLTA! -Ele gritou desesperado antes que o Jack pegasse em seu pescoço prendendo seu ar. Ele estava ficando roxo, quando eu dei um chute nas costas de Jack, que largou Justin. -DEMÉTRIA, NÃO!!!!! -Justin gritou, mas antes que eu pudesse fazer algo, Jack me atingiu na barriga, me fazendo cair e espernear de dor no chão. Eu estava perdendo o meu bebê... Eu iria perder o meu bebê... A dor era inexplicável, como se eu fosse ganhá-lo naquele momento. Eu rolava no chão enquanto via Justin se corroer de raiva. Ele se levantou rapidamente e começou a espancar Jack com todo o ódio no corpo. Ele deu um chute certeiro no nariz de Jack, o fazendo cair no chão. Eu não tinha forças, eu tinha acabado com a minha vida... Eu estava deitada no chão, rolando e esperneando de dor, quando Justin me puxou pelo braço e me ergueu pegando no colo. Ele me colocou no banco de trás e deu a partida desesperadamente para o hospital. 
Eu sabia que iria perder a minha criança, a minha pequena, eu iria perder quem eu mais amava naquele momento. Eu derramava descontroladamente lágrimas molhando todo o banco do carro. Eu estava soluçando. Eu não conseguia pronunciar nem se quer uma palavra. A dor que eu sentia na barriga não era nada comparado ao que eu sentia no coração... Justin estacionou no hospital e me levou correndo para a emergência. Eles me colocaram numa maca e correram rapidamente até o quarto para fazer exames. Vi Justin se distanciar dos meus olhos e ser carregado para cuidar dos ferimentos. Eles me deram um sedativo e depois eu não vi mais nada...

[...]

Abri os meus olhos e encarei o teto. O silêncio reinava o local. Movi o meu pescoço lentamente encarando Justin de cabeça baixa. O cheiro de hospital e de álcool era exalado por todo o local. Justin logo notou que eu estava acordada e deu um sorriso tristonho, e deixou uma lágrima ser derramada por seu olho. 
- Como está o meu filho... Justin? -Murmurei, ainda muito triste. Eu me lembrava de cada segundo agoniante dentro daquela casinha. 
- Está morto... Demi. Morto... -Ele disse com a voz baixa e falhando. Aquelas palavras me doeram no fundo do coração. Bem no fundo. Era como se o meu coração tivesse parado de bater. As lágrimas escorriam frequentemente de seu rosto, o que ocorria também com o meu. 
- C-como assim? -Disse com a voz tremula. Tudo o que eu queria era saber que aquilo era um sonho. Mas mais agora do que nunca eu sabia que estava acordada e encarando a realidade. 
- O chute foi certeiro no seu útero, Demi. Você perdeu o bebê. Pelo menos, ele ainda não estava formado... Triste mesmo é quando ele já está formado dentro da sua barriga. A médica disse que é provável que você faça xixi e ele saia... -Ele disse com a voz ainda falhando.
- Não... Justin... Não pode ser... -Disse com a voz falhando. Não poderia acreditar naquilo que estava acontecendo. -ISSO É CULPA MINHA... VOCÊ TENTOU ME IMPEDIR, MAS NÃO! EU FUI UMA TROUXA! IDIOTA! EU SOU A CULPADA DO NOSSO ANJINHO ESTAR MORTO... -Gritei aos prantos. No mesmo momento Justin veio até mim e me abraçou, me acalmando. 
- Não princesa... Não se culpe. Por favor não se culpe. Você estava tentando ajudar... Nosso amor virou um anjinho no céu que está feliz por ver que não foi em vão. Você estava tentando me ajudar, apenas. Não se culpe... por favor. -Ele disse derramando algumas lágrimas, o que me fez partir o coração.
- Pode me abandonar agora... Eu perdi o filho que esperava com você, você pode me bater, descontar tudo em mim, por que eu te desobedeci... Vá em frente. -Disse com a voz baixa e falhada. Não conseguia me controlar, não conseguia esconder o choro. 
- Ei!!! -Ele puxou o meu queixo fazendo ele me encarar. -Eu te amo, tá? Já te disse isso milhares de vezes e não vou te abandonar, jamais. Agora mais do que nunca você precisa de mim e eu vou estar aqui! Vou estar aqui por você, até os últimos dias da minha vida. -Ele selou os nossos lábios de forma calma, bondosa, e sem intensões. Ele apenas me beijou, demonstrando todo o seu amor e afeto por mim. Fiz um biquinho deixando algumas lágrimas rolarem por meu rosto, quando a enfermeira entrou no quarto. 
- Senhorita Demetria Lovato? -A moça entrou no quarto com uma prancheta. -Como está? Foi uma grande perda... não? Pelo menos você não teve tanto tempo para se apegar ao bebê... É realmente muito triste. -Assenti com a cabeça. -Porém você teve muita sorte. Com o impacto você poderia nunca mais ter filhos, mas felizmente seu útero está em perfeito estado. Você receberá alta amanhã. Eu realmente sinto muito... -Indagou ela analisando a prancheta. Eu não disse nenhuma palavra. Eu tinha ódio do filho da puta do Jack. Isso não ficaria assim. Eu não posso ficar parada, eu não posso a vida passar diante de meus olhos sem fazer nada. Ele já tirou o meu filho, como pode muito bem tirar o meu bem maior. Justin. 

[...] - 1 mês depois...

- JUSTIN! EU VOU EMBORA! -Gritei. As coisas entre mim e ele só pioraram daqui em diante. Ele começou a brigar comigo todos os dias, ele começou a me bater cada vez mais, e os hematomas eram cada dia mais aparentes. Eu não reclamo, ele também cuidou muito de mim enquanto eu estava mal. Porém de agora em diante ele está muito alterado, nervoso. Não quero continuar aqui. Vou atrás do filho da puta do Jack. Tenho que agir, não posso deixar o tempo passar sem fazer nada. Fiquei em repouso o tempo suficiente. 
- VAI! VAI ENTÃO! JÁ NÃO TE SUPORTO MAIS! -Aquelas palavras me feriram. Era como se alguém pegasse uma faca, rasgasse bem no meio do meu peito, arrancasse o meu coração e o despedaçasse na minha frente. Uma dor insuportável veio á tona e eu derramei apenas uma lágrima. Minhas malas já estavam feitas. Eu não tinha mais nada para fazer ali. 
- ... -Não disse nada. Apenas apanhei minhas malas ao chão e desci as escadas, com bastante esforço. Estava levando minha metralhadora e um revolver qualquer. Assim que terminei de descer as escadas olhei para trás e Justin me encarava nervoso, furioso. Seus olhos estavam começando a marejar. Seu olhar brilhava de uma forma intensa pelas lágrimas. Ele estava se forçando para não chorar. Apenas virei as costas e os seguranças me deram passagem. Peguei o meu carro, e dirigi pela cidade. Peguei aquele papel com o endereço da casa do senhor Jack e fui até lá. Ela era ainda maior do que a de Justin.
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- Olha quem apareceu... Já estava na hora de você me fazer uma visita, né putinha? -Ele se levantou da mesa de seu escritório quando eu larguei minhas malas aparentemente pesadas sobre o tapete de veludo. Ele veio até mim me puxando pela cintura e colando nossos corpos. Vim atrás de vingança, então foco Demi.
- Eu abandonei o Justin. Agora é só seguir com o nosso plano. -Sorri maliciosa. Ele retribuiu, e pela primeira vez selou nossos lábios. Apenas correspondi, mas me mantive paralisada, deixando o homem me levar. 
- Não sente raiva por eu ter matado aquele ser dentro de você? -Ele disse analisando o meu corpo que estava bem melhor do que quando nos vimos primeiramente. Eu mordi o meu lábio inferior e ele soltou uma risada sarcástica.
- Não acho certo você matar alguém que não tem nada a ver. Mas... foi bom para nós nos unirmos. -Engoli seco. -Gostoso. -Apertei sua bunda e ele mais uma vez selou os nossos lábios de forma bruta. Nojento! -Pronto para ter a cabeça de Bieber em cima de sua lareira? -Sorri maliciosa. Sou uma boa atriz, pelo menos isso. 
- Eu nasci pronto, gracinha. -Ele soltou uma risada e eu forcei um sorriso para a piadinha ridícula. -Então, meus planos até aqui é mostrar pra aquele filho da puta que eu consegui tirar tudo de mais importante na vida dele. Você & sua filhinha... -Ele fez uma cara de nojo ao falar filhinha, o que me deixou com mais raiva ainda. -Você topa? É claro que você topa. -Ele gargalhou assustadoramente. -Vou te dar comida, casa, eu um pau duro... -Ele riu entrando em transe. Estalei os dedos diante de seus olhos e ele voltou para o mundo real. 

[...]

- O senhor Jack saiu? Vocês sabem quando ele volta? -Apareci no jardim e logo vários seguranças se aglomeraram á minha volta. Eu ainda tinha aquelas roupas curtas e idiotas que o Justin me obrigava á usar, chamando á atenção dos 20 homens que haviam por lá. 
- Sim senhora. Ah, ele deve ter ido pra alguma balada, só volta amanhã de manhã. -Um dos homens respondeu, reparando bem no meu decote. Sorri maliciosa e acima de tudo vitoriosa. Havia conseguido o que queria. Eu era o centro das atenções.
- O negócio é o seguinte, negada. -Disse com uma voz de largada, puta, o que me fez sentir desconfortável. Respirei fundo e continuei. -Agora eu sou patroa, entendeu? -Eles assentiram assim que eu tirei um bolo de dólares da minha calcinha. -Vocês todos aqui me obedecem agora. Sou propriedade de senhor Jack & senhor Jack é minha propriedade. Isso tudo aqui agora é MEU, entenderam? E não importa o que aconteça com o Jack, vocês sempre serão MEUS, e sempre estarão ao meu lado, combinado? -Disse puxando o meu decote para baixo deixando os meus seios aparecerem. 
- Suave... -Eles responderam em um coro e eu joguei o bolo de notas pelo chão. Otários. Assim que eu meter bala no filho da puta do Jack isso tudo aqui será meu, e aí posso voltar para o Justin e... Não. A gente acabou. Vou assumir o tráfico de Los Angeles e viver as custas dessa merda. 
- Bons garotos! -Disse sorrindo maliciosa e corri para o meu quarto. Abri a minha mala rapidamente e tirei algumas roupas formais sobre ela. O relógio marcava 23:00. Perfeito. Marquei com o meu advogado ás 00:00 na casa dele. Temos assuntos importantes para tratar... Estou tão segura sobre isso. É tão fácil fazer um homem cair em tentação... Jack não é nem um besta, mas quando estiver com o pau duro implorando por minha amiguinha, vou dopá-lo e fazê-lo assinar todos os papeis, deixando todas as suas terras no meu nome. Depois, é só meter bala no filho da puta. 
Peguei as roupas e me vesti :
http://www.polyvore.com/cgi/set?id=66709873&.locale=pt-br
Olhei o relógio do celular e marcavam apenas 23:17. Vou passar na casa de Jai antes para ver se ele pode me orientar sobre esse esquema. Não sou muito experiente nessas coisas e ele como meu melhor amigo tem obrigação de me ajudar. Peguei minha bolsa em cima da cama e enfiei minha arma dentro. Logo depois peguei maleta de dinheiro para pagar o advogado, correndo até o jardim. Abri o portão com a passagem autorizada pelos homens de Jack e fui até a casa de Jai disparadamente. Estacionei o carro e apertei o interfone várias vezes. 
- Sua linda e gostosa demi. -Disse assim que o ouvi atender. Ele abriu o portão e eu entrei acenando para os seguranças que estavam dentro. Fui correndo pelo jardim e dei de cara com quem eu jamais gostaria de ver. Justin. Ele estava na minha frente, ao vivo e em cores. 
- Oi demi! -Jai me despertou da minha transe ao olhar nos seus olhos cor-de-mel e eu corri para abraçá-lo. O que Justin estaria fazendo ali? Por que o destino nos proporcionou isso? Minha mente estava sendo encoberta de perguntas enquanto eu apenas sentia o cheiro gostoso de Jai sobre o meu nariz. -Demi???? Demi??? Já pode me soltar! -Jai disse sem graça e eu me afastei, sentindo minhas bochechas queimarem de vergonha.
- Sinto muito. -Minha voz saiu falhada. A única coisa que eu desejaria era não parecer insegura para Justin. Milhares de perguntas vinham á tona na minha mente, e o único jeito era me acostumar com elas. -Jai, eu vim em busca de conversar com você á sós. Eu tenho um encontro marcado hoje á 00:00 e não posso atrasar. -Disse rápida, tentando parecer forte e demonstrando não ligar por sua presença. 
- Encontro com quem á essa hora? -Senti um choque quando sua mão tocou o meu braço o apertando e me fazendo virar e encarar seus olhos raivosos no mesmo momento. Sua voz estava grossa, irreconhecível. Deixei escapar um suspiro e tomei forças para responder.
- Não te devo satisfações da minha vida! -Dei um arranco em meu braço fazendo com que ele se soltasse de suas mãos. Jai estava nos encarando assustado. -Jai... -Disse para que ele pudesse dispensar Justin. Jamais falaria desses assuntos com Jai se Justin estivesse ali. Agora é cada um por si, mesmo considerando o fato de que quando por as mãos nas terras de Jack, ele pode querer minha cabeça acima de sua lareira.
- Então Justin... Foi maneiro o papo mas agora eu preciso levar um lero com a minha garota, então... -Ele apontou a porta e Justin bufou, feito uma criança mimada, pegando na maçaneta e abrindo a porta logo em seguida. Ele a bateu com força e saiu. Respirei fundo e sentei no sofá de Jai cruzando as pernas.
- O que te trás aqui? -Ele diz se sentando ao meu lado e cruzando as pernas parecendo inteiramente interessado. Eu tinha que pescar as palavras certas. Eu tinha que o ganhar em meu jogo sem entregar todo o meu plano. Quero fazer isso sozinha. Tenho que provar não só para Justin, como para mim mesma o quanto mulher eu sou. 
- Jack. -Quando disse aquele nome ele quase engasgou com a própria saliva. -Agora sou sua vadia... -Disse calmamente e Jai arregalou os olhos de uma forma que eu me assustei. -Eu sei... Mas eu tenho a confiança do filho da puta e de todos os seguranças. Hoje eu estou indo pegar a papelada para que ele passe tudo para o meu nome.Eu vou excitar o cara, dopá-lo e ele vai assinar tudo, assinatura por assinatura, me tornando a nova chefe do tráfico de Los Angeles. -Sorri vitoriosa enquanto Jai analisava o plano. 
- E depois que ele assinar e você tomar posse de tudo? Você sabe muito bem que ele pode te matar! Isso é perigoso. E por que quer fazer isso? -Ele me fez várias perguntas. Eu sabia que ele estava pensativo pela forma de meu plano ser infalível. Uma das piores garras das mulheres é a sedução, e um dois maiores pecados é cair em tentação. Se você cair em tentação, meu caro, sinto muito... Mas você está FODIDO!
- Ele não vai me matar por que eu vou matá-lo antes. Isso é fato Jai. Não sou tão ingênua. Hoje mesmo ganhei a confiança de cada idiota dentro daquela casa. Eles já estão cientes de que se acontecer alguma coisa com o cabeça de melão eu assumo tudo. Eu quero fazer isso por vingança, principalmente. Ele me tirou meu bem maior e ainda me fez brigar com Justin. E segundo, eu quero provar que sou mulher suficiente pra esse cafajeste que estava aqui minutos antes que eu entrei por aquela porta. -Disse entre dentes. 
- Eu apoio. Seu plano é realmente bem bolado. Mas você tem que tomar cuidado. Os caras de Jack podem se voltar contra você. -Ele disse apoiando suas mãos sobre seu joelho e me encarando com mais facilidade. Eu sabia que ele iria admitir que o meu plano era ótimo. 
- Jamais. Enquanto eu tiver os papeis assinado que tudo é meu, eles não irão me encostar um dedo. -Disse dando uma gargalhada e Jai me acompanhou. Olhei no relógio e já marcavam 23:46. Teria que me apressar ou chegaria atrasada. É engraçado como a minha conversa com Jai flui de uma forma tão bacana. -É melhor eu ir... Obrigada por me ouvir Jai. -Disse me inclinando e dando-o um abraço forte e doce. Beijei delicadamente sua bochecha e me levantei do sofá, indo em direção a porta. A abri e sai rapidamente até o meu quarto dirigindo feito louca até a casa do senhor Jean. Estacionei o carro em frente á um condomínio fechado. Apertei o botão do seu apartamento e ele desceu para abrir pra mim. 
- Boa noite senhorita Demétria Lovato. -Ele disse formalmente. Jean fazia o tipo de garotão que estudou a vida toda e está apenas aproveitando o que a vida está lhe fornecendo, o que não é pouco pelo porte do apartamento. Ele era realmente lindo, e seus olhos eram encantadores. 
- Boa noite senhor Jean! -Disse o acompanhando até o elevador da garagem para o seu apartamento. Nós entramos no elevador e esperamos até ele parar no andar. Caminhamos até ele abrir o imenso apartamento, com vista para a praia que havia em frente, uma sacada maravilhosa, uma sala de dar inveja, uma casa muito bem estruturada e bonita. -O senhor terminou a papelada que eu lhe pedi? -Perguntei e ele voltou com uma pasta preta e se sentou no sofá, batendo a mão no mesmo para que eu me sentasse. Obedeci e sentei-me ao seu lado. 

[...]

Logo após horas de ele me explicando cada parte do contrato, ele conseguiu finalmente terminar. Estava bastante explicito que eu queria cada pedacinho daquela casa, por isso precisaria dopar o Jackputo para poder ter controle de qualquer situação. Jean foi até a cozinha buscar champagne para nós. Ele me entregou uma taça e despejou, até por que amanhã é véspera de natal. 
Ficamos conversando á noite toda, e até que ele era um cara bem legal. Sucedido, subiu na vida fácil. Eu digo, não com roubos ou aquelas coisas que Justin pratica. O que eu estou falando? Ele está me ajudando em praticamente um assassinato. Eu estou bêbada. Cheguei a essa conclusão. Ele estava se posicionando em cima de mim, quando o senti abrir minha jaqueta. Ele esperou que eu reagisse, mas de forma alguma. Ele começou a intensificar as coisas, e eu sabia que não daria certo nada disso durante a noite. Porém tenho que passar confiança ao filho da puta do Jack. Ele pegou na gola da minha blusa arrebentando cada botão, e os fazendo quicar no chão. Eu logo espalmei minhas mãos sobre seu peito o fazendo recuar e peguei minha jaqueta largada ao chão, e coloquei por cima do sutiã.
- Eu sinto muito... Muito mesmo! Mas eu preciso ir. -Disse pegando a pasta em cima do sofá e dando um beijo estalado em seu rosto. -Obrigada por tudo... E ah! Aqui está. -Entreguei a maleta de dinheiro para ele e desci pelo elevador. Entrei no meu carro correndo e já marcavam 4:00 da manhã. Pisei no acelerador e cheguei na casa de Jack, que ainda não havia retornado de sua balada. Tirei aquela roupa e soquei tudo dentro da mala. Peguei um pijaminha bem sexy & transparente e deitei-me na cama tentando descansar depois de tanta felicidade. Escondi a pasta ao meio de minhas roupas, aonde ele jamais acharia. Guardei minha mala bem no canto no quarto para que ele não tivesse que mexer e me atrapalhar no meu grande plano. 
Acordei assustada. É claro, eu estava em outra casa, com outro homem ao meu lado, e achar tudo normal? Eu me levantei e Jack ainda se encontrava dormindo. Fui até o banheiro e escovei os meus dentes, fazendo todas as minhas higienes. O dia de hoje seria longo. Véspera de natal. E eu nem comprei nada pra ninguém. Aliás, eu nem comemoraria a porcaria do Natal, uma coisa que eu amo tanto. Caminhei preguiçosamente por todo o quarto e me olhei no espelho. Acabada. Isso foi o eu que vi. Peguei um pente em cima da penteadeira e tentei melhorar a minha juba. Desci as escadas preguiçosamente até a cozinha e encontrei um café da manhã de dar dó de estragar. Comi um pão com bem pouca manteiga e tomei um copo de leite, quando avistei Jack descendo as escadas. 
- Feliz Véspera de Natal. -Ele disse alegre. Como assim? Franzi o cenho e ele apareceu com uma nota preta na mão. Ele carregava uma maleta, e a estendeu para mim. -Aqui está seu presente. Só estou te entregando agora por que á noite eu quero também o meu presente, se é que você me entende... -Ele gargalhou. Eu não pude deixar de sorrir. Hoje era a grande noite. Me sentia mal por matar no natal, por isso não irei matar o filha da puta hoje. Vou aprisioná-lo em qualquer lugar nessa casa, um porão talvez onde ele será vigiado. Dia 26 eu meto bala no desgraçado e acabo com essa palhaçada. Peguei a maleta e a abri. Nunca vi tanto dinheiro junto. -Meio milhão, feliz? -Mordi o lábio e assenti com a cabeça. Tudo hoje a noite valeria a pena... 


[...]
Jack havia reservado uma festa prive no seu escritório. Ele pediu pra que eu me arrumasse feito uma princesa. Assim eu fiz. Tudo teria que sair perfeito hoje. Á tarde eu comprei garrafas e mais garrafas de vodka & absolut, comprei também os dopantes que deixa a pessoa inconsciente e se fosse possível comprei alguns pacotinhos de droga também. 
Me analisei no espelho, e fiquei satisfeita com o que vi. Estava linda, estava pronta. (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=66717442&.locale=pt-br) Respirei fundo e tentei manter a calma. Estava prestes á passar a perna em um cara perigoso. Muito mais perigoso que o Justin. Mas se for para compará-o ao Justin, é perca de tempo, pelo fato de eu deixar Justin maluco.
Abri a porta do meu quarto sentindo o meu corpo entrar em curto circuito, e caminhei lentamente até a porta á frente ao quarto. Molhei os lábios, e soltei um sorriso malicioso, abrindo a porta e encontrando Jack sentado na mesa com um copo de cerveja ao lado. Ao me ver ele soltou um suspiro e abriu os braços vindo me receber. 
- Ah Demétria... Você sabe como deixar um cara maluco... -Ele disse me prensando contra a porta depositando vários beijos em meu pescoço. Ouvi o barulho da porta ser trancada e comecei a me soltar. Tirei de trás do meu braço 2 garrafas de absolut e empurrei-o para longe de mim, despejando no copo para ele. -Vamos logo como isso porra... -Ele disse olhando para o volume da sua calça. 
-Vai buscar a camisinha no seu quarto. -Disse rapidamente e ele abriu a porta indo em seguida. Fui até seu copo e coloquei bem distante do meu. Despejei os dopantes dentro do copo. Logo logo ele estaria louco. Ele entrou dentro da sala e jogou a camisinha em cima da mesa partindo para cima de mim. -Ei... -Minha voz soou como um gemido e ele me encarou. -Vamos brindar antes. -Peguei o copo que estava distante e fizemos o famoso "tim tim" e brindamos. Como ele pode ser tão ingênuo. Aé, estou seduzindo ele. Comecei a gargalhar e ele me encarou assustado. Ele me empurrou para cima da mesa puxando o meu vestido, fazendo os meios seios ficarem aparentes. Rapidamente ele começou a chupá-los de forma prazerosa. Espalmei minhas mãos sobre seu peito e o empurrei para longe de mim. Ele me encarou sem entender nada, e eu tirei todo o meu vestido, exibindo minha bela lingerie de natal, vermelha e branca. Ele me encarou safado e eu o empurrei fazendo-o sentar na cadeira em frente a mesa. Fui para cima dele e comecei a dançar na frente dele. Aos poucos ele estava ficando cada vez mais zonzo, e eu me divertia.
Despejei mais um pouco em seu copo, bem... se mais um pouco quer dizer ao ponto de ficar branco no fundo, foi um pouco. Ele estava tão zonzo que não repararia. Dei-o na boca, cada gota do absolut que ele bebeu com bastante prazer. Pronto, agora é hora do show. Puxei a minha calcinha deixando minha intimidade um pouco a mostra, fazendo com que ele ficasse maluco na cadeira. 
- Você quer me comer... quer? -Murmurei puxando sua gravata até mim e roçando nossos lábios. Ele pousou suas mãos sobre minha cintura e acariciou a minha bunda dando leves apertões. -Então antes vai ter que fazer uma coisinha pra mim... -Disse com uma voz sexy e ele assentiu hipnotizado. Abri a gaveta da mesa e os papeis estavam lá. Coloquei-os em cima da mesa e peguei a caneta. -Isso, é tipo um certificado de casamento, para comprovar que você está comigo... Para comprovar que essa amiguinha aqui embaixo, é sua. -Apontei minha intimidade e ele logo se animou assinando folha por folha. Abri a outra gaveta pegando a arma e a escondendo sobre as minhas costas. Mostrei e arma e antes que ele pudesse reagir dei-lhe uma bofetada na cabeça o fazendo desmaiar. O fiz beber mais alguns dopantes e remédios, para com que ele ficasse desacordado por um longo tempo. Ainda eram 23:30, ou seja, dava tempo de eu ir aproveitar o meu natal em algum outro lugar. Peguei os papeis e tirei alguns cópias deles para que não houvesse sombra de dúvidas que aquilo era meu. Peguei várias cordas e amarrei o filho da puta na cadeira. Ouvi Justin dizer ao telefone que naquelas salas tinham algumas passagem secretas, então comecei a apertar tudo o que vi pela minha frente, até abrir um túnel escuro na nossa frente. Engoli seco e arrastei a cadeira até o túnel, caminhando lentamente. Achei o porão, o que foi uma sorte. Deixei-o bem amarrado e comuniquei á TODOS os seguranças que ele estava lá, e que aquilo tudo era meu agora. Coloquei 20 homens dentro do porão para que ele não fugisse até o dia 26 de dezembro, e se acordasse eles bateriam nele ou algo do tipo, fazendo-o desmaiar.
Peguei as minhas malas e procurei uma roupa melhor para vestir :
http://www.polyvore.com/cgi/set?id=66720223&.locale=pt-br
Coloquei meu celular dentro da bolsa e o batom para retocar se fosse preciso. Iria passar o meu natal na rua, sozinha, apenas eu e meus pensamentos. Se eu pudesse, estaria no quarto de Justin encarando aquela parede que ele tem, que me faz entrar em transe e refletir sobre tudo. Desci as escadas e confiei tudo nos seguranças, e que eles sejam de confiança mesmo, por que agora o salário deles está em minhas mãos.
Comecei a caminhar calmamente sobre as ruas escuras e gélidas de Los Angeles. Havia esquecido meu maldito casaco. Agora eu passaria meu Natal congelando sobre a rua. Devagar, pude perceber um som diferente ecoar sobre o meu ouvido. Uma voz, pude identificar. Olhei para trás e ele estava vestido formalmente. Sua voz mais uma vez cantando de forma doce e delicada para mim...




It's a holiday
Spend it with you baby
I think that I am in love this Christmas
Just saying star games on the fire
You know that santa's coming to town
I'm the one who wants to take you on a sleigh, right now.


So today is all about you babe
The mistletoe can pull us closer, what I'm waiting for
It sorta feels like it's valentine's, valentine's

So in the top of your roof
The sleighbells are ringing
I'll be up all night with you
Don't care what they're saying
Japan to Peru, baby me and you
This christmas eve

Be my date this christmas eve
Be my holiday, my dream
Lay your head on me
I got you babe

Kissing underneath the tree
I don't need no presents girl
You're everything I need
Let me give you all of me
Together on this christmas eve
You leave some cookies out
I'ma eat 'em up
Nobody can see me but you
It's so magical

When we use imagination
We can fly to never neverland
To north pole, is that cold?
If you wanna go
I got you baby

Be my date this christmas eve
Be my holiday, my dream
Lay your head on me
I got you babe

Kissing underneath the tree
I don't need no presents girl
You're everything I need
Let me give you all of me
Together on this christmas eve

Be my, be my, christmas eve
Be my, be my, christmas, christmas
Be my, be my, christmas eve
I promise I won't do you wrong

Be my date this christmas eve
Be my holiday, my dream
Lay your head on me
I got you babe

Kissing underneath the tree
I don't need no presents girl
You're everything I need
Let me give you all of me
Together on this christmas eve

Be my, be my, christmas eve
Be my, be my, christmas eve
Be, be, be, be, be, be
Be my, be my, christmas eve. (Vejam a tradução, por favor, se vocês não tiverem visto.)


No início da música ele cedeu gentilmente seu casaco para mim, me fazendo ficar pasma de tanta surpresa. Isso foi a coisa mais linda que ele já fez pra mim. Eu simplesmente não poderia acreditar no que estava acontecendo... Meu coração batia de forma incontrolável, minha vontade de correr e de beijar seus lábios não era mais um desejo, era preciso. Minhas mãos soavam considerando o fato de estar muito frio. Meu corpo me surpreendia com calafrios com cada palavra colocada perfeitamente naquela música. Eu estava entre tendo curto circuítos. Meu corpo, minha alma, pedia por Justin, clamava seu nome. Assim que ele terminou a música ele já estava bem próximo a mim. 
- Demi... Volta pra mim, por favor. Eu te amo. E você prometeu jamais me abandonar... 
- Não.







- Como assim não? Demi... Me diz que você tá brincando, por favor. -Justin falou em desespero. Sua expressão era de surpresa, ele não esperava daquela ser minha resposta. Eu apenas me aproximei e comecei a gargalhar da expressão dele. 

- Justin! É noite de natal! É obvio que eu não vou te abandonar, jamais. Eu vou sempre estar ao teu lado, mesmo que esteja longe. Eu vou sempre ocupar esse espacinho que você chama de coração. Eu sempre vou estar aí dentro. Entenda isso. Eu te amo, e sempre vou lhe amar. -Disse me aproximando dele, quando um sorriso tinha tomado conta de seus lábios. Ele veio até mim colando os nossos corpos em um doce abraço. -Mas eu ainda não posso voltar pra casa. -Disse entortando os meus lábios e ele se separou de mim de mim me encarando feio. 
- Por que não? -Ele perguntou indignado. Ele já estava com o stress expresso em seus olhos. Eu ficava até com medo e me sentia intimidada com aqueles olhares vermelhos feito uma maça. Me afastei um pouco e tomei coragem.
- Por que eu estou resolvendo uns assuntos que não é da sua conta e juro, que depois do dia 26 eu volto pra casa. É o que eu mais quero nesse momento Justin. Você tem que entender isso. -Disse. -Confia em mim. Não é outro homem, não é nada. Eu apenas preciso desse tempo. Se você puder me dar... -Terminei e ele me encarou, deixando escapar um sorriso pela cara que dó que eu estava fazendo. 
- Tudo bem. Eu confio em você. Mas será que nessa noite de natal você está disponível para o papai aqui? -Ele bateu em seu peito me fazendo soltar uma risada fraca. -Eu te amo tanto... -Ele disse do nada me surpreendendo. 
- Eu também te amo. Muito muito... Aliás, foi você que fez essa música linda? -Ele mordeu os lábios e assentiu com cabeça. -Meu deus! -Exclamei. -Não sabia que você compunha músicas tão bonitas... E ela foi pra mim? Realmente pra mim? -Disse com os olhos brilhando enquanto meus pensamentos eram tomados por seu belo sorriso exposto no rosto. 
- Sim... Eu comecei á escrevê-la bem antes do natal, quando a gente estava em pé de guerra. Aliás, eu devo desculpas pela forma que te tratei por todo aquele tempo. Você não merece isso, eu sei que não. Se eu conseguisse, eu já teria te deixado. Eu te amo tanto, mas não consigo me controlar... Esse é o meu jeito, e sei muito bem que você merece coisa melhor. Eu só queria que houvesse um jeito de provar todo o meu amor por você, o que não é pequeno... -Ele disse olhando pro chão. -E... quando você saiu por aquela porta, eu não me aguentei. Respirei fundo e fui até o quarto terminar essa música para você. Procurei á ajuda de Jai. Era por isso que eu estava lá. Ele me disse pra eu cantar essa música pra você e aqui estou eu... Talvez essa seja UMA das FORMAS que eu posso comprovar o meu amor por você... -Seu rosto estava lindo iluminado pelas luzes fracas da rua, acompanhado das estrelas que estavam radiantes hoje a noite. 
- Isso é a coisa mais linda do mundo Justin. Eu realmente te amo e sempre vou te amar. Eu te conheço, sei que não é fácil pra você. Você viveu anos dessa forma, e será difícil pra você, eu sei que sim. E eu tento compreender, eu tento me acostumar. Não acho certo você me bater, eu te peço que pelo menos isso você pare. Mas que casal não briga, não é mesmo? Eu vou me acostumar com isso, se depender de mim, para ficar ao teu lado tudo valerá a pena. -Ele correu e pulou em meus braços, selando os nossos lábios de uma forma doce, prazerosa, delicada. Sua língua pediu passagem e eu logo cedi, minha boca pedia por seus lábios. 
- Eu te amo. te amo, te amo, te amo. -Ele sussurrou baixinho no meu ouvido. 
- Eu te amo mais, mais, mais e mais. -Disse sussurrando também eu seu ouvido.





FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO, DE ALICE E ALÍCIA! 
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OOOOOOOOOOOI GATAS ;3 ESPEREM QUE NÃO ME MATEM POR CAUSA DESSE CAPÍTULO HAUHAAHAHAUHAHA U.U
EU ACHEI ELE PEEEEEEEEEERFEEEEEEEEEITO!!! LEVEI 2 DIAS PARA ESCREVER, AGORA SÃO 03:35 DA MANHÃ, AMANHÃ É VÉSPERA DE NATAL CARA. SHAUHSAHSUAHSA TO POSTANDO ESSE CAPÍTULO Á 00:00 POR QUE VAI DAR DIA 25 E POR INCRÍVEL QUE PAREÇA O CAPÍTULO É 25 HAUHAHAHAHA! GOSTARAM? BEM, ESSE CAPÍTULO TEVE 7.005 PALAVRAS, CARALHO MANO, ESSE CAPÍTULO FICOU ENORME, ENTÃO EU QUERO, JÁ VOU AVISANDO 40 COMENTÁRIOS SEM DÓ NESSE CAPÍTULO PARA O PRÓXIMO! SEJAM JUSTAS COMIGO QUE EU SEREI COM VOCÊS U.U
Sigam-nos no twitter @ArianaNutella & @JusNutella (: Ela voltou, essa vadia. u.u
JFDKGFDJLGF Capítulo pela (Aliçoca paçoca) @ArianaNutella ou melhor, goiaba rlkjgljfghkg a Alícia entende. hgçlkhçkjhglkh
COMENTEM, CONTINUO COM 40 COMENTÁRIOS U.U
FELIZ NATAL GATUCHAS ;3
AMO VOCÊSSSS
PERA QUE AGORA É A ALÍCIA, EU ME INTROMETI NO CAP DA ALICE PORQUE SOU SUPER MALIGNA... GENTEEEE FELIZ NATAL PRA VOCÊEEEEEEESSSSSSSSS TO SUPER HAPPY PORQUE EU GANHEI 500 PILA PRA BT UIIII ASUHAUSHAU ENTÃO É ISSO, COMAM BASTANTE PERU HOJE
HIHIHI
MALICIEI LOL TA TCHAU PQ EU SOU A INTROMETIDA AQUI
BYE ♥
// EU DE NOVO ALICE AQUI, É PROVÁVEL QUE A ALÍCIA NÃO VÁ VER ISSO, ENTÃO COMENTEM "Ó AS IDEIA" NO FINAL DO CAPÍTULO OK? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK ENTÃO FALOU! BEIJOS GALERA.