quarta-feira, 29 de maio de 2013

Capítulo 8 - Roles Reversed. Threesome?


Leiam a nova fanfic no anime: TAKE CARE
Assistam o TRAILER de ROLES REVERSED:

Música do capítulo: 

BOA LEITURA!

- Ei pequena, por que não vem tomar um sorvete comigo? Eu juro que se você quiser colocar a sorveteria inteira dentro de seu pote eu pago pra você! 
- Jura? - Seus olhos brilharam. - Eu aceito, é claro! - Ela disse rindo. - Mas tem que ver se a mamãe deixa. - Ela olhou para mim com uma carinha de anjo. 
- Por que ela não vem com a gente? - Justin me interrompeu antes que eu pudesse lhes responder. 
- É melhor não. - Disse convicta. - Mas você pode ir tomar o seu sorvete com ele, é claro! - Sorri para ela. - Eu preciso resolver algumas coisas e não poderei acompanhar vocês. - Menti. 
- Ah, que pena mamãe! - Ela fez beicinho. - Mas se você deixa eu ir, eu vou!!! - Ela pulou no colo de Justin.
- Então vamos lá, princesa! - Ele se levantou e colocou Lianne no chão, abrindo a porta do carro para ela. A garotinha deu-me um tchauzinho pela janela do carro e sorriu lindamente para mim. 
- Bem, eu vou entrar Jeremy! - Disse me virando á ele. 
- Tudo bem, Demi! 
- Obrigada mais uma vez por cuidar dela. Esses dias aconteceram muitas coisas que eu realmente não esperava e... 
- Eu entendo! - Ele me interrompeu, rindo. - Demi, pense bem! - Exclamou o homem. - Em quem você realmente ama, em quem você realmente quer ter ao seu lado. Ele não é uma pessoa tão má. Em questão de amor, o Justin é outra pessoa. Em questão de você, ele é completamente outra pessoa. Ele não é uma pedra de gelo. Nenhum de nós somos. Essa casca gelada que se forma em volta de nós quando estamos magoados por algo, é um cristal muito forte, mas não inquebrável. Está na hora do seu se quebrar, Demi. E para que Justin também possa quebrar o dele, ele precisa de você. Passar bem! - Ele tocou o meu ombro e lançou-me um sorriso confortador. Ele deu-me as costas e caminhou de volta para a sua casa. Eu confesso que fiquei mexida com suas palavras, e elas ficarão horas enchendo a minha cabeça, mas eu não sei ainda se é a hora certa para quebrar esse cristal, como ele disse. Talvez ainda seja cedo, afinal, essa história só está começando. 
Abri o portão principal e caminhei pelo jardim, indo até a porta de minha casa. Adentrei o local e fui diretamente ao meu quarto. Deixei minha bolsa em cima da cama e joguei-me sobre a cama, fechando os olhos e tentando esquecer do mundo. Eu estava simplesmente sem cabeça pra pensar em nada daquilo. 

[...]


Estava um calor desgraçado hoje que eu nem coloquei pijama. Fiquei usando apenas a minha lingerie preta, afinal, não havia ninguém em casa. Justin ficou insistindo para levar Lianne pra tomar um sorvete e eu não via problema nenhum naquilo. Deitei-me espaçosamente sobre a cama enquanto eu sentia a brisa vir da janela e tentava relaxar. O dia de ontem havia sido estressante demais e eu mal me lembrava do que eu havia feito. Levantei-me da cama e fui até a varanda, não me importando por estar quase semi-nua. Debrucei-me sobre a grade e fiquei curtindo o ventinho, mesmo que fosse pouco, dava para me refrescar. 

- É melhor a gente voltar. 
- Sinceramente, eu tô adorando essa vista. 
- Concordo com o Chaz. 
- Vocês são uns trouxas! 

Olhei para baixo, tentando identificar de onde vinha aquelas vozes. Acabei encontrando os três patetas encostados em seus carros no jardim, olhando para mim. Chaz riu malicioso, mordendo os lábios. Chris abaixou a cabeça um pouco envergonhado e Ryan tentava desviar os olhos. 

- Vocês são muito criancinhas mesmo! - Disse rindo da situação em que eles se encontravam. - Subam aí. 

E então eles começaram a apostar uma corrida de quem chegava mais rápido. Esses meninos são muito engraçados mesmo. Resolvi não trocar de roupa, até porque, eu não havia me esquecido de prometê-los uma noite maravilhosa. Eu fui até a porta de meu quarto e deixei-a aberta, rindo dos 3 panacas fazendo uma barulhada enorme lá embaixo. Quando eles finamente chegaram, cada um parou na minha frente tentando se controlar sobre aquela situação. Eu estava deitada na minha cama em uma posição que eu julgava ser sexy, lendo um livro qualquer. 

- E aí meninos, como vocês estão? - Disse rindo, levantando-me da cama e indo em direção á eles. Dei-os um sorriso malicioso, puxando Chris pela gravata e levando-o até a cama, cortando a distancia entre nossos lábios e dando-lhe um selinho. Voltei até Chaz & Ryan, que se encontravam um pouco nervosos. A reação de Chaz era a mais safada, que quase me comia com o olhar. Ryan estava um pouco mais tranquilo, afinal, a gente já quase havia transado uma vez. Então resolvi começar com Chaz, desabotoando sua camisa social, que sinceramente, não sabia porque ele estava a usando. Eu só sei que caía super bem e lhe deixava completamente sexy. Arranquei sua blusa com agressividade e joguei-a no chão, levantando os meus pés e dando-lhe uma mordida no pescoço. Dei-lhe um beijo no seu peitoral extremamente bem definido e uma arranhada com força. Levantei-me novamente e me aproximei, colocando os meus braços em volta de seu pescoço e lhe dando apenas um beijo no canto da boca. Empurrei-o para cama e ri enquanto ele me olhava indignado. Parti para Ryan, que me lançou um sorriso malicioso e mordeu os lábios, puxando-me pela cintura e grudando nossos corpos. Nesse momento eu já estava á suar. Ryan usava uma regata branca como de costume, deixando tudo ainda melhor. Passei minhas mãos por suas costas e tirei-a, deixando seu peito nu. Ele riu e eu, sem pestanejar, abaixei sua calça com facilidade, pelo fato de ele não estar usando cinto. Dei uma encarada em sua cueca Box verde, erguendo o meu corpo e virando-me de costas, esfregando os nossos corpos. Ele soltou uma risadinha rouca em meu ouvido e eu empurrei-o para a cama, juntamente dos outros meninos. 

- T-tem certeza que é uma boa ideia, Senhorita Demétria? - Chris questionou e eu dei uma risadinha, indo para cima da cama e colocando os meus joelhos um de cada lado sobre o seu corpo. Inclinei-me e apertei meus seios perto de seu rosto. Ele arregalou os olhos e riu, dando-me por satisfeita. - Sim, é uma boa ideia. - Antes que eu pudesse fazer alguma coisa, Chaz puxou meu braço com força jogando-me na cama brutalmente e prendeu os meus dois braços em cima de minha cabeça, segurando meus pulsos com uma mão. Com a outra ele deu liberdade aos meus seios, jogando meu sutiã para qualquer lugar do quarto. Ri daquilo e ele sem pensar começou a chupar os bicos de meus peitos. Aos poucos ele foi soltando a minha mão e apertando os meus seios com força, fazendo-me morder os lábios para não liberar gemidos. Ele chupava cada cantinho suavemente e lentamente, dando um toque delicioso naquilo. Eu simplesmente poderia deixá-lo fazendo aquilo o tempo inteiro. Já estava começando a sentir minha intimidade latejar e estava cada vez mais difícil não gemer. Foi aí que senhor Ryan Butler entrou em ação. Suas mãos fortes e grossas começaram a acariciar minha vagina por cima da calcinha. Foi impossível me segurar e eu liberei um gemido alto de meus lábios. Ele riu de minha reação e Chris resolveu realmente entrar na brincadeira. Ele acompanhou Ryan e rasgou a minha calcinha, colocando a sua boca e começando a chupar-me inteiramente. Seus dedos deslizaram facilmente por minha vagina, fazendo-me gemer um pouco. Tombei minha cabeça para trás quando já eram 3 dedos de Ryan e 3 dedos de Chris. Eles riam das minhas tentativas frustadas de não gemer e não me entregar totalmente á eles. Os dois garotos estavam me levando á loucura, eles sabiam como me deixar completamente despreparada para aquilo. 
Quando eles finalmente terminaram os seus servicinhos, eu empurrei Chaz que ainda estava em cima de mim, fazendo o mesmo cair sobre a cama. Subi em cima dele e juntei os nossos lábios, iniciando um beijo quente e intenso. Nossas línguas se encontravam e nossa sintonia era incrível. Ele dava apertões em minha bunda enquanto eu arranhava suas costas com força. Marcas são sempre boas. Separei nossos lábios e desci o beijo pelo seu peitoral, beijando cada cantinho de sua barriga bem definida. Sua calça estava quase no joelho, ele é outro que nem mania de usar calça caída. Abaixei sua cueca e seu pênis saltou de lá, fazendo-me morder os lábios. Coloquei as mãos na base e passei a língua pela cabecinha, fazendo o garoto tombar a cabeça para trás em forma de prazer. Ri daquilo e comecei a chupar o topo devagar, causando-lhe arrepios. Minha mão aos poucos foi começando a acariciá-lo devagar e com suavidade, deixando o garoto mais duro ainda. Se isso era fisicamente possível. Minha boca deslizou pela metade de seu pênis, fazendo-o gemer com aquilo. Ajeitei o meu corpo e comece a chupá-lo com mais rapidez, enquanto minha mão auxiliava-me com os movimentos de vai e vem. Eu tentava de todas as maneiras enfiar aquele troço inteiro dentro de minha boca, mas ele era grande demais. Será que todos os amigos do Justin tem pau grande? Se for assim eu quero transar com todos eles, por favor. Senti a minha bunda arder e soltei um grito, percebendo que havia levado um tapa. Olhei para trás e vi Ryan completamente NU, sorrindo malicioso para mim. Ele já segurava a base de seu pênis e estava pronto para penetrá-lo em mim. Fechei os olhos e voltei-me a concentrar no meu maior paraíso. 
Chaz me olhava indignado por eu ter parado e eu deveria ter pensado nisso antes de ter resolvido transar com três canalhas. Chaz colocou sua mão sobre a minha cabeça e começou a me ajudar com os movimentos sobre o seu pênis. Minha cabeça subia e descia com mais rapidez e força. E sim, agora eu havia conseguido colocar seu pau inteiro dentro de minha boca, fazendo-me engasgar. Naquele momento eu soltei um grito também, porque Ryan estava puxando o meu cabelo e ele havia acabado de me penetrar na bunda. Ele foi curtindo os movimentos devagar, lentamente, causando-me sensações inexplicáveis. Esses meninos estão me deixando maluca. Os movimentos de vai e vem de Ryan eram calmos e tão prazerosos que não havia como descrever aquilo. Eu estava indo á loucura. Foi quando Chris me surpreendeu, penetrando-me na vagina. Soltei outro grito de dor, até porque, eu não estava esperando ser comida por dois ao mesmo tempo. Meus gemidos ficavam cada vez mais altos quando os dois começaram a aumentar a velocidade. Chris estava mais rápido do que nunca, aquilo estava ardendo pra caralho. Eu nunca imaginei-o tão bruto dessa forma. Seus movimentos de vai e vem eram completamente maravilhosos e eu tinha certeza que estava bem próxima ao paraíso. E é, eu havia chegado ao paraíso. Chaz havia começado á acariciar minha boceta, impedindo-a de arder um pouco. Eu gemia a cada segundo, eu estava sentindo que o meu ápice estava cada vez mais próximo. Aquilo era uma completa loucura. A melhor coisa que eu já havia experimentado em toda a minha vida. Melhor do que assaltos, melhor do que grana, melhor do que tudo, completamente tudo! Chaz abusava de todo o meu corpo, hora lambendo minha intimidade, hora chupando os meus seios e hora me acariciando. Ryan já estava com o seu corpo completamente mole, chegando em seu ápice. Chris também estava quase desistindo e eu estava morta de cansaço. Ryan retirou seu pênis de dentro de mim liberando um gemido de alívio de seus lábios. Chris deu-me um tapa na bunda e também pulou fora antes que gozasse dentro de mim. Eu me sentia completamente arrombada. 

- Minha vez. - Chaz disse rindo, jogando-me de frente sobre a cama e vindo em minha direção com um olhar malicioso. 
- Meu Deus, eu estou exausta. - Disse passando a mão na testa. 
- Foi você que começou isso. - Ele disse, próximo ao meu rosto. - Agora eu termino. - Eu arregalei os olhos e levantei-me da cama assustada, correndo para todos os lados do quarto. O que não foi uma boa ideia porque eu parecia um avestruz andando. Chaz me juntou na parede, pegando-me no colo e penetrando-me sem pensar. Soltei um grito e passei meus braços por seu pescoço, segurando-o com força, enquanto eu cavalgava sobre o seu colo. Suas entocadas eram fortes e brutas, deixando-me cada vez mais excitada. Porra, eu não aguentava mais, eu iria gozar. Meus gemidos mal saíam pelo fato de eu estar completamente rouca. Cravei minhas unhas em suas costas e arranhei-as, fazendo-lhe rir e aumentar a velocidade. Senti minha boceta engolir seu pau e encostei a cabeça na parede, aliviada. Ele me colocou no chão e eu tirei o suor da minha testa, que já vinha escorrendo. 
- Isso foi a coisa mais louca que eu já fiz em toda a minha vida! - Disse, jogando-me na cama e me deixando levar pelo cansaço. 
- Ainda não terminamos. - Os três garotos se aproximaram. 
- Hã? Como assim? - Disse arregalando os olhos. 

Os três liberaram seus gozos por todo o meu corpo, deixando-me completamente melada com aquela gosma. Eu estava até curtindo aquilo, era excitante e eu não via problema algum. Esfreguei aquilo por todo o meu corpo sensualmente, rindo da reação dos três garotos. 

- Demi? - Olhei assustada em direção a porta e tive a visão de Justin parado ali mesmo, completamente indignado com a cena que vida. - Lianne. - Ele se virou de costas, empurrando a menina para que ela não visse aquela cena. - Porque não vai no seu quarto e pega todos os seus brinquedos para nós brincarmos? Quero ver todos. Eu já vou lá, tudo bem? 
- Justin... Eu... - Ele fechou a porta. 
- Você não tem o que dizer, não é? 
- Não. - Abaixei a cabeça. 
- Será que a gente poderia conversar á sós? - Assenti, olhando para os meninos que se vestiam. 
- Tchau meninos... A gente se vê. 
- Tchau Demi. - Eles disseram em coro. 

Enrolei-me no lençol e sentei-me na cama, acompanhando Justin com o olhar. Ele tirou o celular do bolso e discou um número qualquer. 

- Pai, você pode ficar com a Lianne esta noite? 
- [...]
- Espero você então. Obrigado! 

Ele jogou o celular em cima da cama e abriu a porta, olhando para trás. 

- Coloca uma roupa, vadia. - Ele bateu a porta com força. 

Uma lágrima escorreu por meus olhos e eu parei para pensar se sua casca de gelo iria quebrar um dia. Levantei-me da cama e fui até o meu closet, vestindo-me:
http://www.polyvore.com/cgi/set?id=83798493&.locale=pt-br

Depois de um tempo, Justin voltou muito mais estressado do que antes para o meu quarto. Encarei-o assustada e recuei um pouco, com medo do que ele pudesse fazer comigo. Ele nem sequer fechou a porta. Ele apenas pegou seu celular e me encarou com fúria e mágoa. 

- Meu pai não vai poder tomar conta de Lianne mais. Aconteceu um imprevisto. Mas isso ainda não acabou Demi, isso ainda não acabou! - Ele se aproximou brutalmente até mim, batendo os pés. Ele virou-me um tapa na cara com tanta força que é capaz de seus dedos ficarem marcados por uma semana em meu rosto. - Você é uma vadia. Uma vadia filha da puta! - Ele me empurrou na parede e deu-me as costas, saindo pelo quarto e batendo a porta com força. 

Esfreguei o rosto, frustada. Estava sentindo uma dor enorme, mas não em meu rosto, em minha barriga. O meu estômago todo revirou e eu corri depressa até o banheiro, liberando todo o vômito de uma vez só. Aquela porra não parava de jeito nenhum e eu odiava vomitar. Lavei a minha boca e escovei os meus dentes, assim que aquela porcaria havia acabado de sair. Sai do banheiro completamente devastada. Eu não comi praticamente nada hoje e  porque diabos eu havia vomitado? Isso não pode estar acontecendo.



25+ COMENTÁRIOS

Oieeeeee, pôneis!
Desculpem a demoraaaaa, sorry! Eu operei tem uns 20 dias e eu estava de repouso, então, sem inspiração nenhuma pra escrever! Mais aí tá a surpresinha com um ménage da Demi, Ryan, Chris & Chaz. Não deu muito certo, não é? E AGORAAA DEMI? EHUEHE. Queria agradecer á todos que rezaram por mim e tiveram fé. Já já estou novinha em folha HUEHUEHEU s2
Espero que tenham gostado, amo vocês <3
VIREI PÔNEI-RAINHA, OLHA QUE LUXO! AQUI EH OUTRO NÍVEL KKKKKKKKKKKKKKKKKKK ♥

Ultimos avisos:
Ajudem-me a divulgar a fic pelo twitter e ficar famosa, que eh o meu sonho... Brilhar como um diamond k. 

                       

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sábado, 18 de maio de 2013

Aviso

ooi galerinha, tudo bem? Então, como vocês sabem, eu operei semana passada de pedra na vesícula e estou me recuperando. Só poderei voltar a me sentar depois de 15 dias, ou seja, nessa quarta-feira dia 22. Eu vou TENTAR escrever o capítulo, não prometo nada para vocês e irei postar no sábado ou na sexta, até porque, tiraram um órgão meu, independente de ele fazer falta ou não. Deixando claro, não quero desapontar vocês, longe disso. Mas eu preciso cumprir com todos os procedimentos e são 3 meses sem agachar ou pegar peso, então não sei também se vou poder ficar tanto tempo sentada. 

Peço a colaboração e o apoio de vocês! Por enquanto, eu já irei começar outra fanfic no ANIMESPIRIT, quando a capa estiver pronta. Queria a opinião de todas vocês, pôneis, e que comentem aqui embaixo. Espero que compreendam e esperem o tempo necessário. Beijos da Mamma! Xoxo. 

Molly Campbell, após o trauma frustante de seu aniversário de 15 anos, acaba se apaixonando pelo seu melhor amigo. Eles tiveram um caso, mas Justin afirma ter sido apenas um momento de carência e pena da menina. O garoto têm que se mudar para um outro país, deixando Molly ainda pior. 2 anos depois, Justin Bieber volta para a cidade acelerando o coração da garota, mas sem mudar sua opinião. Um amor não correspondido. Milhares de segredos escondidos. Uma garota doce poderia virar a pior pessoa do mundo. E o nome disso é AMOR. - TAKE CARE.

Trilha sonora: http://www.vagalume.com.br/drake/take-care-feat-rihanna-traducao.html (leiam a letra).
Personagens principais: Molly Campbell & Justin Bieber (Ariana Grande & Justin Bieber).
Categoria: Drama, Mistério, Romance, Ação.
+18.



Fuiê s2



terça-feira, 7 de maio de 2013

Capítulo 7. Roles Reversed - Daddy but not Daddy.




- Vai ficar aí parada me olhando? – Ele disse grosso, me despertando de meus devaneios. Revirei os olhos e dei-o as costas, começando a caminhar até a pista de dança. Fui surpreendida por uma mão em meu ombro, fazendo-me parar.
- Que foi caralh... – Antes que eu pudesse terminar a frase, Justin colocou o cigarro que estava fumando segundos atrás na minha boca.
- Trague. – Ele se aproximou, colando os nossos corpos e sussurrando no meu ouvido. Pela vontade maluca de fumar, eu o obedeci, tragando o cigarro e logo depois pegando de sua mão. Soltei a fumaça pela boca, sentindo-me relaxar por completo. Aquela era uma das melhores sensações do mundo. – E aí, o que você está fazendo aqui uma hora dessas?! – Ele parou em minha frente.
- Procurando por diversão. – Traguei o cigarro novamente. – Mas se eu ficar aqui jogando conversa fora com você eu não vou conseguir. Então, se você me der licença. – Tentei passar por ele, mas Justin segurou o meu braço e me fez voltar.
- Eu posso te fazer ter uma noite que jamais esquecerá. Basta você querer.
- Eu tenho o direito de escolher?
- Claro! – Ele abriu um sorriso.
- Não. – Tentei novamente sair dali, mas ele segurou o meu braço e me empurrou contra o balcão, colocando um braço de cada lado para que eu não pudesse escapar.
- Demétria... Demétria... O quê eu faço com você hein?
- Me deixa em paz... Que tal?
- Vai continuar me evitando? – Ele riu grosseiro. – Você sabe que ainda me ama.
- Esse assunto de novo? Você está meio atrasado viu?
- Não é interessante como a gente veio pra mesma balada? – Ele abriu um sorriso. – Engraçado né? O destino quis que isso acontecesse.
- Cara, eu vou pedir mais uma vez, me dá licença, eu vim aqui para me divertir. Eu não quero perder a minha noite toda aqui com um idiota feito você! – Ele bufou, pegando o cigarro de minhas mãos e tragando-o.
- Como você é difícil de se lidar, puta merda.
- Não sou difícil de lidar, é só você que não entende que não é não!
- Tudo bem então! Vai pra lá dar pra esses imbecis. Eu cansei de ficar latindo no mesmo quintal.
- JURA? – Abri um sorriso largo e Justin me deu passagem. Finalmente! Hora da diversão.
Ou não.
- Você é minha! – Justin me puxou pelo braço e me encostou novamente no balcão, avançando sua mão até o meu pescoço e puxando-me para os seus lábios. Assim que os lábios dele foram pressionados até os meus minha língua invadiu a boca de Justin e a mão dele que antes estava em meu pescoço escorregou até a minha bunda, dando-lhe um apertão. Sorri entre o beijo, voltando á tomar seus lábios macios. Nós nos separamos assim que nos faltou ar. Eu me sentia loucona. Meus pôneis voltaram, que ótimo isso! Eles estão pulando tão felizes... São todos vermelhos.
- Justin, você tem mais algum baseado ai?
- Claro gata. – Ele sorriu malicioso, tirando um cigarro de seu bolso. Acendi o mesmo e coloquei na boca, tragando-o.
Naquele momento eu queria relutar, continuar a responder as provocações de Justin, mas meu corpo era contra aquilo. Eu queria por tudo o que era mais sagrado estar ao lado dele e me divertir com ele. Talvez porque eu sentisse falta. Talvez porque eu ainda o amasse. Ou talvez porque eu estivesse completamente DROGADA.
Justin me fez experimentar cocaína. Era bom, mas naquele momento só estavam me interessando aquele baseadinho. Aos poucos começamos a beber juntos e no fim da noite eu me sentia nas nuvens! Assim como eu me senti quando eu acordei horas atrás. Eu me sentia tão leve, tão feliz, tão descontraída. Eu cantava, dançava, céus, aquilo era a melhor coisa do mundo.
- DEMI, DEMI! – Justin gritou pela terceira vez, segurando o meu braço. – VOCÊ NÃO ESTÁ DANÇANDO COM PÔNEIS DEMI, NÃO ESTÁ! NÃO TEM NADA AÍ DEMI!
- CALA A BOCA, SUA RECALCADINHA! – Gritei irritada, empurrando ele. – Não se sintam ofendidas meninas e meninos, eu amo muito vocês e ele está com inveja porque não consegue dançar como vocês. Vamos lá! JUSTIN, CADÊ A MINHA GARRAFA DE VODKA PORRA?
- Tá aqui, merda! – Ele resmungou, me entregando a garrafa que estava pela metade. Virei-a no bico e bebi o restante que estava no recipiente. Não tinha graça nenhuma beber naquele estado. Nem a queimação que causava na minha garganta quando aquilo passava eu sentia mais. Estava descendo feito água. – Acho que já está na hora de você parar, não é Demi? Dê tchau pras suas amigas pôneis porque agora você é minha. – Ele me puxou pela cintura, selando os nossos lábios com seu jeito bruto de sempre. Agarrei seus cabelos e fiquei brincando com eles, enquanto Justin sugava a minha língua com intensidade. Ah... Justin, você me faz tão bem. – Vou te levar pra casa, mocinha! – Ele acariciou o meu rosto suavemente. Aquilo me causava ardência nas bochechas. Droga! Estava corando.
- Obrigada. – Abaixei a cabeça, lhe agradecendo. Sentia-me a antiga Demi. Aquela Demi que foi seqüestrada pelo seu badboy, pelo seu cavalheiro negro. E aposto que ele se sentia da mesma forma.
- Vem cá. – Ele passou seu braço por meu ombro e caminhou até o balcão das bebidas, jogando 10 notas de 100 reais em cima do balcão e logo depois indo até a saída. Olhei no relógio, mas foi impossível identificar o horário. Minha vista estava esquisita. Eu estava vendo tudo girando. Pelo o que o céu indicava, deveria ser umas 5 horas da manhã. Assim que chegamos perto de uma Ferrari branca, Justin abriu a porta para mim e me empurrou no banco. Eu apaguei naquele mesmo exato momento. Eu estava destruída.

POV JUSTIN

- Foi mais fácil do que eu imaginei. – Sorri malicioso, encarando Demi completamente desnorteada no banco do meu carro. Pisei no acelerador e sai dali o mais rápido que pude. Um quarto já estava reservado para nós dois no melhor motel de LOS ANGELES. Assim que parei o carro em frente ao estabelecimento, cutuquei Demi no ombro.
- Demi, acorda! – Sussurrei. – Já chegamos!
- Chegamos? – Ela semicerrou os olhos tentando enxergar do lado de fora. – Mas aqui não é a minha casa!
- Eu sei, eu sei. Eu te trouxe para um hotel. Eu não estou em condições de dirigir, sabe como é. Então é melhor que passemos uma noite aqui.
- Tudo bem, então! – Ela sorriu, abrindo a porta do carro. Assim que ela saiu, ela tropeçou e caiu de cara no chão. Droga Justin! Isso não vai te ajudar em nada.
- Iiiih carai! – Reclamei, indo até ela e lhe ajudando a levantar. – Você tem que tomar cuidado!
- Droga! – Ela xingou. – A gente pode ir pra lá logo?
- Claro, fica apoiadinha em mim, tudo bem? – Ela assentiu com a cabeça e nós caminhamos até a entrada.  Deixei o carro na portaria e um manobrista levou até o estacionamento.
Nós adentramos o local e eu pedi a chave do quarto, acompanhando Demi até o elevador. Fiquei segurando ela o tempo todo. A forma com que ela estava se portando não era uma das melhores. E isso acabava sendo bom. Na verdade, ótimo!
Abri a porta do quarto e coloquei Demi na cama, indo até o banheiro e tirando aquela roupa que estava me incomodado. Assim que eu voltei para o quarto, apenas de Box, Demi já estava acendendo outro cigarro. Revirei os olhos. Eu não me importava se ela fumasse ou não. Eu só sabia que aquilo era completamente sexy para o meu Jerry.
- Vou te ajudar a tirar a roupa.
- Tudo bem. – Ela riu.
- Tudo bem? – Perguntei, franzindo o cenho.
- Sim! Pode tirar. Você já me viu pelada milhares de vezes, Justin! Deixa de ser uma marica.
Ri daquilo, me aproximando dela. Desabotoei sua sandália, tentando ignorar o olhar malicioso que ela me lançava. Coloquei um par no chão e parti para o outro. Assim que terminei, coloquei-os debaixo da cama. Acariciei sua perna, bem de leve para que ela não percebesse. Desabotoei sua saia e ela ergueu os quadris, auxiliando-me a tirar seu traje. Ela riu da minha reação. É claro, aquele movimento dela me fez enlouquecer. Ah Deus, não sei se vou agüentar por muito tempo. Ela virou-se de costas, deixando visível sua bunda. Caralho, quanto tempo que eu não comia essa bunda deliciosa. Porra, isso era maldade velho! Levei minhas mãos até o fecho de sua blusa e o abri. Ela se virou de frente novamente, exibindo que estava sem sutiã. Essa Demétria estava querendo brincar mesmo. Não perdi tempo e avancei em cima dela. Alcancei seus lábios doces feito mel, beijando-os com brutalidade. Sugava a língua de Demi sentindo um fogo imenso me consumir. Seus lábios eram completamente viciantes. Droga de fôlego! Sua língua invadia a minha língua com desejo e um pouquinho de ousadia. Eu amava aquilo.
O fôlego já não importava mais, eu queria era mamar naqueles seios fartos e maravilhosos. Os biquinhos dela já estavam rígidos, fazendo-me comemorar por dentro. Passei a língua em movimentos circulares em volta do mamilo, abocanhando seu seio em seguida e aí sim “mamando” nela. Porra, aquilo era bom demais para mim. Acariciava um de seus seios enquanto o outro estava sendo ocupado por toda a minha boca. Chupei-os com força, conseguindo alguns arranhões nas costas. Dei um tapa estalado em sua bunda pelo mal feito. Os arranhões de Demi eram extremamente dolorosos, mas subiam-me um fogo irreversível.
Desci os beijos para sua barriga, que estava lindamente bem definida. Pelo o que eu soube ela têm feito academia e puta que pariu, ela estava cada vez mais gostosa. Os mino pira, o Obama pira, o Jai fodido Brooks pira e eu... Ah meu irmão, EU PIRO É DEMAIS. Arranquei sua calcinha com agressividade, aliás, eu rasguei sua calcinha. Ela riu daquilo. Minha gostosa! Avancei em sua vagina, chupando-a com força e intensidade. Minha língua optou pelos movimentos circulares em seu clitóris, dando-me prazer em vê-la se remoendo para não gemer. O primeiro chupão resultou em uma arfada, conseguindo me deixar mais duro do que já estava. Se aquilo fosse possível.
Minha mão estava se coçando e eu estava louco para penetrar nela, mas eu não deixaria de brincar mais um pouco. Enfiei três dedos em sua vagina, iniciando os movimentos de vai e vem. Logo estava penetrando quatro... Cinco dedos em Demi. Ela agarrava os lençóis da cama em formato redondo e os puxava com tanta força que eu achava que ela iria rasgá-los. Era incrível a luta dela contra tentar se render a mim. Mas eu já sabia que ela estava chegando a seu ápice, e assim que o seu gozo fosse liberado ela soltaria um gemido tão alto de prazer que humilharia todas as mulheres naquele estabelecimento.
Ela também havia percebido que estava em seu ápice. Ri daquilo e intensifiquei os movimentos, sendo auxiliado também pela a minha boca. Chupava sua vagina com tanta força que eu tinha certeza que a boceta de Demi engoliria meus dedos a qualquer momento. Foi quando ela me surpreendeu com um chute no olho, fazendo-me cair para o lado na cama. Ela foi ágil e subiu em cima de mim, desenhando linhas imaginárias pelo formado bem definido de minha barriga. Assim que ela chegou à metade, ela desceu arranhando arrancando-me um grito. Ela se livrou rapidamente da minha cueca e nem deu a importância de chupá-lo. Ela simplesmente sentou-se em cima de meu pau e apoiou suas duas mãos espalmadas em meu peito, começando a cavalgar em meu membro.
Ela subia e descia de uma forma tão gostosa, tão prazerosa. Ver seus seios fartos batendo com agressividade em seu corpo pela velocidade me deixava cada vez mais duro e louco por aquela mulher. Ela aproximou nossos rostos e selou nossos lábios, como se tentasse reprimir seus gemidos. Mas hoje você não me escapa, Demi. Puxei-a belos cabelos, conseguindo-lhe um grito de dor. Joguei-a ao meu lado na cama e fiquei de frente para ela, levantando suas pernas ao alto e segurando a base de meu pau bem na entrada dela. Fiz questão de roçar o meu pênis na entradinha de Demi, e PORRA...
- Awwwww, Justin. – Ela liberou seu primeiro gemido, chamando o meu nome, depois de cinco anos. E merda, aquilo tinha sido melhor do que eu esperava. Penetrei meu membro de uma vez só nela, quase conseguindo alcançar seu útero de tanta pressão. Comecei a aumentar as entocadas, pegando uma velocidade impossível de se parar. – Awww Justin, eu quero ver você meter em mim, eu quero ver você me comer todinha. Awww, Justin... Que delícia. Como isso é bom. Filho da puta, você é gostoso demais pra mim. – Aqueles gemidos eram tão motivadores para mim, fazendo-me deixar as entocadas cada vez mais brutas e rápidas. Eu sei lá o que deu nessa mulher, as bebidas talvez, ou os cigarros, mas ela nunca se entregaria desta forma para mim. No máximo ela iria gritar meu nome. Mas se ela está fazendo isso, eu vou é aproveitar.
- Ahhhh, Demétria. Minha... Você é só minha... Só minha. – Segurei na cabeceira da cama para conseguir mais velocidade ainda. Ela jogou a cabeça pra trás, espremendo seus seios com as mãos. Mais gemidos foram sendo liberados pelos seus lábios. Aquilo era demais pra mim. Eu estava chegando a meu ápice, mas não iria parar.
Senti sua boceta engolir o meu pau por completo. Mas eu ainda conseguia continuar. Assim que seu líquido quente escorreu por meu membro Demi soltou um grito de alívio conseguindo colocar um sorriso sapeca em meu rosto. Segurei a cabeceira da cama mais forte e dei-lhe as ultimas entocadas. Meu líquido foi liberado dentro de Demi, fazendo-me soltar um gemido satisfeito. Ela mordeu os lábios, ainda não dada por satisfeita, ficou de quatro para mim. Franzi o cenho, fazendo-me de desentendido. Eu queria ouvir isso da boca dela.
- Que foi, Demi?!
- Eu quero dar pra você.
- Tem certeza? A gente só fez isso umas duas vezes.
- Mete essa porra logo!
Eu ri das suas palavras. A Demi com porre e noiada é o melhor que está tendo. Segurei na base de meu pau e enfiei-o todo dentro da bunda de Demi, fazendo com que ela gemesse alto. Tapei sua boca e com a outra mão dei um tapa estalado em sua bunda. Assim que eu comecei a penetrá-lo por completo, ela gemeu mais ainda. Eu amava aquilo. Uma bundinha bem apertada pra eu comer.
- Awww Justin... Devagar porra.
- Nada disso. Minhas regras agora, engraçadinha.
- Desgraçad... Awwwww.
Entoquei-a com força, segurando em sua cintura e tentando o meu máximo para aumentar a velocidade. Meu pênis em contato com a bunda dela era coisa de outro mundo. Era a oitava maravilha do mundo, pra falar a verdade. Demi continuava gemendo e gritando o meu nome, enquanto eu me esforçava com aquele cuzinho apertado.
- Gostosa... Ahhhh. – Disse, fechando os olhos e espremendo os lábios.
- Você... Awww Justin...
- Se depender de mim, você não senta por uma semana vadia.
- Isso Justin, awwww. Isso é bom demais... Ah, merda!
Apertava sua cintura com força, puxando-a cada vez mais para mim. Quando senti que estava chegando em meu ápice e que Demi estava sentindo mais dor do que o necessário, retirei o meu pau de lá dentro e a bunda dela ficou um pouco aberta. Perfeito. Gozei tudo lá dentro, fazendo-a rir por sentir cócegas. Cai na cama completamente exausto. Ela me causava.
- Ainda não terminei! – Ela murmurou, subindo em cima de mim. – Eu não te machuquei o suficiente.
- Pois eu já. Você já me deu um chute no olho. Você me cansa!
- Ah, é? Mas aquela merda de heroína me deixou doidona. Vem cá, meu gostoso. – Ela me deu um tapa na cara. Como assim? Filha da puta. – Se você não levantar daí eu vou transar com os meus pôneis!
- Pôneis Demétria? Ainda falando dessa merda de pôneis? Caralho!
- Eles existem! E metem melhor do que você! – Ela afirmou, me deixando nervoso. – É verdade, não adianta fazer essa cara. Enquanto eu tava lá na balada, eu tive vários sonhos eróticos com os meus pôneis. Pelo menos eles tem pau grande e você não! – Tá bom, ela estava me tirando do sério.
- Demétria, cala a boca. Vai tomar um banho pra você curar esse porre e depois eu vou te dar um remédio pra passar o efeito dessa droga de heroína que eu nem sei como você usou essa porra.
- QUIETINHO AÍ. – Ela me empurrou, voltando-me para a cama. – Se você não quer transar, vamos conversar. Eu amo pôneis Justin. Você tem que entender que eles têm sido a melhor que já me aconteceu. – Ela chupou dois dedos, escorregando eles pelo seu corpo e chegando até a sua vagina. Ela abriu as pernas e começou a acariciá-la. Só me faltava essa! – Pôneis... Ah pôneis, me façam gozar... Isso pôneis... Ahhh, pôneis. Vocês são demais... Isso, que delícia. – Ela ergueu os quadris e enfiou três dedos de sua mão, começando a gemer novamente pelos pôneis. Aquilo era demais pra mim.
- Demi... Não provoca.
- FICA QUIETO AÍ E NÃO INTERROMPE O MEU ORGASMO COM OS MEUS PÔNEIS, SEU PAU PEQUENO.
- VOU TE MOSTRAR O QUE É PAU PEQUENO!
Avancei em cima dela, pegando-a no colo, correndo e a encostando na parede. Ela gemeu com o impacto e eu penetrei o meu pau em sua vagina. Ela soltou um gritinho e logo depois os gemidos vieram a tona. Comecei a meter nela com força, subindo e descendo em cima dela, enquanto nossos corpos entravam em completo contato. Aquilo era maravilhoso. Não tinha coisa melhor do que foder Demi. Continuei a entocar em sua boceta com força e determinação.
- Awww Justin, mete com força. – Seus gemidos soavam tão roucos pelo fato de ela ter gemido muito. Aquilo era prazeroso demais para mim. Meu quadril batia em suas coxas com brutalidade e força, fazendo até estalar. Estava segurando suas pernas no ar enquanto entocava com velocidade. – Awwww, Awwww. Eu... não... Ah, eu não agüento mais...
- Mais um pouco Demi, você agüenta. – Intensifiquei os movimentos. Dei-a a mão e ela mordeu os lábios com força, arranhando minhas costas com brutalidade.
Demi arfou e cravou suas unhas no meu ombro, fazendo-me soltar um gemido. Continuei a entocá-la mais depressa, porque eu sabia que também estava chegando em meu ápice e logo gozaria.
- Awww, merda! Você é bom demais nisso. – Ela murmurou, abraçando-me e colocando a sua cabeça no meu ombro. – Como eu vou viver sem você depois dessa transa?
- Fácil. – Soltei uma risada sapeca. – Não viva. Fique comigo. – Ouvi sua risada atrás de mim e logo depois sua boceta engoliu o meu pau. Gozei junto com ela, liberando meu líquido dentro de Demi. Ela respirou aliviada. Eu saí de dentro dela e senti uma gota de suor escorrer pelo meu rosto. Ela abaixou a cabeça e seguiu até o banheiro. Antes que ela pudesse fechar a porta, chamei-a. – Demi?!
- Sim? – Ela levantou o olhar e ele se encontrou com o meu.
- Você já está sóbria?
- Como assim?
- Você fumou pra caralho e bebeu pra caralho.
- Na verdade, eu estava sóbria desde quando a gente sentou na cama para “conversar”. – Ela riu.
- E você não está brava comigo? – Franzi a testa. – Tipo, você não vai começar a gritar comigo e me odiar? – Ela abriu um sorriso.
- Não. – Afirmou. – Claro que não! – Ela iria fechar a porta, mas abriu-a novamente e me fitou. – Eu gostei. Pra caramba...
- Eu também... Porque eu te amo. – Sussurrei, para que ela não escutasse. Mas queria ser homem suficiente para dizê-la isso.

POV DEMI

“- Eu também... Porque eu te amo.”
Era isso mesmo que eu havia ouvido? Não, eu devo estar ficando louca. Ele nunca diria isso. Nem pra si mesmo. Droga, eu só preciso ir pra casa e me livrar desse cheiro de sexo. Ai meu Deus, já são quase 7 horas da manhã, tenho que correr pra casa antes que Lianne chegue e eu não esteja lá. Abri o chuveiro do banheiro e tomei banho em pé mesmo, dentro da banheira.
Enrolei-me na toalha e sequei o meu corpo, indo até o quarto do Motel. Não acredito que ele me trouxe para aquele lugar e eu nem percebi. Assim que eu voltei Justin estava mexendo no celular, deitado na cama. Ele sorria abobalhadamente, o que me fez sorrir também. Repreendi a mim mesma por aquilo. Não estava certo. Mas eu só não queria pensar nas conseqüências.
- Droga, Justin! – Resmunguei.
- Sabia que a sua tranqüilidade não duraria por muito tempo! – Ele revirou os olhos e deixou o celular na cama, vindo até mim.
- Não é isso, seu bobo! – Eu ri. – Eu só estou irritada por você ter rasgado a merda da minha calcinha e eu ter que voltar pra casa sem! Eu tenho uma filha de cinco anos e... – Ele levantou o olhar, fazendo com que eles se cruzassem. – Bem... Eu... Preciso ir pra casa.
- É melhor você tomar o anticoncepcional. – Ele mudou de assunto. – Tem alguns no bolso da minha calça.
- Tudo bem. – Me levantei, correndo até o banheiro e pegando sua calça largada no chão. Puxei o comprimido no bolso de Justin e voltei para o quarto. Fui até o mini-freezer que havia ali e peguei um copinho de plástico com água, tomando o comprimido. – Bom...
- Toma, pode vestir a minha cueca. Eu não ligo de ficar sem por alguns minutos. – Ele tampou a cueca pra mim. Segurei com as duas mãos e assenti, vestindo-a. Recolhi o meu vestido e o meu sapato, terminando de me vestir.
- Você quer que eu te deixe em casa?
- Claro! – Disse sorrindo. – Obrigada.
- Tudo bem, então. Vamos?
- Sim! – Assenti.
Justin caminhou até mim e fez algo que me surpreendeu. Ele passou sua mão por meu braço e entrelaçou nossas mãos, me puxando para fora do quarto. Nós terminamos o trajeto e quando chegamos na recepção ele pagou o quarto. Ele abriu a porta do carro pra mim e eu me sentei, colocando o sinto de segurança. Eu sei que ele não brinca em serviço. Justin deu a partida e nós logo chegamos em frente á minha mansão. No trajeto todo nós ficamos calados. Cada um em seu canto.
- Como você sabe a onde eu moro? – Perguntei surpresa.
- Isso não vem ao caso. – Ele suspirou. – Bem, você está entregue!
- Obrigada! – Abri a porta do carro, mas ele segurou o meu braço me impedindo de sair.  Virei o meu rosto assustada e ele avançou em meus lábios. De primeiro momento eu não retribui o beijo, mas ele colocou a língua na minha boca e eu não pude relutar contra mim mesma. Contra o meu desejo louco por ele. Contra o meu... amor por ele.
- Agora meu dia está completo. – Ele disse, com os olhos ainda fechados e quando estava terminando o beijo com alguns selinhos. – Te vejo por aí.
Não respondi, dei-o as costas e sai do carro, fechando a porta de seu carro. Assim que coloquei os pés no passeio, escutei um gritinho e vi Lianne correr em minha direção, com Jeremy logo atrás dela.
- Mamãe! Mamãe! – Ela dizia alegremente. Peguei-a no colo, dando-lhe um beijinho. Percebi que Justin não havia arrancado com o carro ainda. – Eu senti sua falta! Ainda bem que estamos juntas de novo, não é?
- Sim, minha florzinha! Isso é o que importa! – Coloquei-a no chão. – Como vai Jeremy?
- Muito bem, obrigado! – Ele disse sorrindo. – E você, Devonne? Está bonita! Pelo visto a noite foi boa.
Obrigada pelo constrangimento, Jeremy Bieber.
- Ah, que isso! – Tentei dar um sorriso. – Bem, obrigada por cuidar dela esses dias. Eu realmente lhe agradeço muito! – Dei-o um abraço.
- Foi um prazer!
- Uau, o seu cabelo é demais!  
Virei-me para trás imediatamente encontrei Justin sorrindo feito uma criança enquanto Lianne mexia em seu cabelo.
- Justin? – Jeremy disse.
- Oi Pai! – Ele não tirou o olhar da garota. Ele sorria feito bobo. – Obrigado, pequena! – Ele agradeceu á Lianne. – Você é linda sabia?
- Ah, obrigada! Seu nome é Justin, não é? – Ela deu uma risadinha. – Você também é lindo Justin!
- Por favor, me chame de tio Justin! – Ele abriu um sorriso largo.
- Claro, tio Justin! Foi bom te conhecer. – Lianne também sorriu largamente para ele. – Ei, veja, nossos olhos são iguais! – Ela apontou para os olhos de Justin. – Eles têm a mesma cor!
- É... – Ele parecia hipnotizado, seu olhar parecia ter criado uma camada de glitter de tanto que eles brilhavam. – Eles são lindos... Não são?
- Sim! – Ela sorriu. – Você quer tomar café comigo e com a mamãe? E o vovó, é claro! Você é lecal!
- Bem... – Ele olhou para mim. – É melhor não, linda! Eu tenho algumas coisas pra fazer, mas eu prometo que eu voltarei! E ai eu vou te levar pra um passeio no parque de diversões. Você gosta de aventura?
- Ai meu Deus, eu amo parques de diversões! – Ela abriu um sorriso largo. – Eu aceito o seu convite! Volte sempre viu? Adorei te conhecer.
- Você me dá um abraço? – Ele abriu os braços
- Claro tio! – Ela correu para os braços de Justin, que fechou os olhos e acariciou os cabelos de Lianne. Levei a mão até a boca e comecei a chorar naquele momento. As lágrimas caíam tão desesperadamente de meu rosto enquanto eu tentava repreender-me, eu tentava fugir daquela situação de todas as maneiras. Jeremy apoiou a mão em meu ombro e sorriu tristonho para mim.
- É, eu entendo! – Ele sussurrou.
Fechei os olhos, permitindo que mais algumas lágrimas fossem liberadas de meus olhos. Sequei-as que estavam indo para a minha boca e corri até eles, entrando naquele abraço. Não havia nada como aquele momento. Nada poderia pagar, nem todo o dinheiro do mundo poderia pagar aquilo. Senti uma lágrima escorrer de meus olhos, e com um murmúrio agoniado, Justin suspirou diversas vezes, demonstrando o choro escorrendo sobre seu rosto.
- Por que vocês estão chorando? – Lianne se separou, olhando para nós. – Ei? Vocês são tão lindos que parecem que foram feitos um para o outro. 

25+ comentários

Só eu que chorei com esse capítulo? Ai ai ai ai! Socorro gente, o dia da cirurgia tá chegando, quinta-feira, ai céus, estou tão nervosa! :( 
Rezem por mim viu? E desculpe gente, vou ter que ficar um tempo sem postar. Vou ficar de repouso e etc. Espero que tenham gostado do capítulo! Beijocas da Mamma! Minhas pôneis <3
Agora vocês tem um FANDOM, chamado Pôneis! Gostaram? HUEHUEHEHE 


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domingo, 5 de maio de 2013

Capítulo 6 - Roles Reversed. Welcome to the drugs. PARABÉNS PAULA!




NOVIDADE: LEIA ESSE CAPÍTULO NO ANIMESPIRIT CLICANDO AQUI
NOVIDADE: ASSISTA O TRAILER OFICIAL DE ROLES REVERSED CLICANDO AQUI


– Eu vou trocar de roupa. Assim que eu terminar, vamos examinar esses corpos mortos aqui.
- Que corpos mortos? – Chaz franziu a testa.
- Os que vieram com Justin e eu matei. Se vocês me dão licença, eu vou me trocar ali no banheiro.

[...]

- Demi... – Murmurou Chaz, enquanto mantinha uma de suas mãos no peito do sujeito que eu não pude reconhecer. Pelo tom de voz tinha treta.
- Qual foi? – Me agachei, ficando na mesma altura que ele.
- Um desses corpos mortos. – Ele engoliu em seco. – Bem... Um deles era Beau. Beau Brooks. – Ele afirmou com convicção.
- O QUÊ? – Gritei incrédula. – VOCÊ SÓ PODE ESTAR BRINCANDO COMIGO CHAZ.
- Não, eu não estou. – Ele tirou a toca que cobria o rosto do rapaz, confirmando o que ele havia dito. Levei a mão até a boca enquanto ela se formava em um perfeito “O”.
- Oh meu Deus. – Murmurei. – Chaz. O quê isso significa?
- Demi, Ryan & Chris estão na sala. Chame-os. Eu estarei no seu escritório.
- Isso pode ser grave demais? – Me levantei, sentindo-me tremer na base.
- Talvez. – Chaz tinha em seu rosto uma reação neutra, indecifrável. Desgraçado. – Chame os caras, Demi.
- Tudo bem. – Virei-me de costas para ele e tomei o caminho até o corredor, tendo a visão de Ryan e Chris conversando na sala. Fiquei em silêncio e tentei ouvir a conversa.

- Vocês quase transaram? – Disse Chris, um tanto quanto surpreso. – Pô cara, como?
- Fala baixo seu imbecil. – Ryan o repreendeu. – É... Eu trouxe ela até aqui e rolou um clima entre nós. Sei lá cara, já faz mais ou menos um mês que me despertou um desejo, uma paixonite pela Demi. A gente já não se via muito, e eu me lembro que na época em que nós trabalhávamos para o Bieber... Eu tinha uma quedinha por ela. Aí de um mês pra cá eu comecei a me relembrar daquela época e pesquisei umas paradas sobre ela. Tentei entrar em contado, mas falhei. E pronto! Foi o suficiente pra ela voltar feito um canhão e conseguir disparar o meu coração de novo. Sou muito otário. É óbvio que ela ainda ama o Bieber. Ela só quase transou comigo, por sei lá, carência.
- Fala sério Ryan, você apaixonado? E pela Devonne? Contra outra rapa. Essa novidade é muito recente pra mim. Não consigo botar na cabeça a Demi chupando sua rola. Uma mini-rola né? – Chris gargalhou e Ryan deu um soco em seu braço.
- Cala a boca, seu merda! – Ele reclamou irritado. – É diferente o que eu to sentindo por ela. E se você visse o fogo dessa mulher na cama, cara, você se apaixonaria por ela assim como eu. – Um sorriso surgiu nos lábios dele, assim como nos meus. – Ela é incrível. Eu to encantado por ela. Mas... Eu sou um otário mesmo.
- Você acha que ainda rende essa história de Devonne e Bieber? Agora eles são de equipes diferentes mano. As vezes... Quem sabe... Você não seja a metade da laranja dela?
- Você só fala bobagem. O Bieber ainda ama a Demi, Chris. É perceptível. Essa obsessão dele com ela nunca vai acabar. O Bieber é obcecado por ela bro. E ela por ele. Mas eu acho que essa obsessão tem nome. É o amor. E o que eles sentem um pelo outro é incondicional. O que eles tiverem que lutar para ficar juntos, eles vão lutar. Você vai ver. Eles vão se matar, mas sempre irão se beijar e essas coisinhas clichês de casal apaixonado.
- Tem razão. Mas por que então eles são ficam juntos logo?
- Haha. – Ele soltou uma risada sem vida. – Até parece que você não conhece o Bieber, seu boiola. Ele é orgulhoso pra caralho. – Chris riu e concordou com a cabeça. – Assim como ela é. Que eles se matem, mas no clima em que os dois se encontram, eles jamais irão assumir o amor que sentem um pelo outro. E é isso que vai uni-los. Para sempre. – Ryan afirma, abaixando sua cabeça e quebrando o meu coração em pedacinhos.
- E quanto a você, meu brother? – Chris deu um soquinho de leve no ombro de Ryan.
- Eu... Ah... Eu vou continuar com a minha vida comum. Não há nada que eu possa fazer contra. É a felicidade dela. É claro que estou magoado por ela me usar para esquecer o Bieber, porque foi isso que aconteceu hoje, então pretendo não falar com ela. Eu vou ficar na minha. Assim é melhor.
- Tem certeza?
- É o que tem pra hoje.

- Demi?! – A voz de Chaz soou em meus ouvidos me despertando completamente de meus devaneios. – Você ta aí?
- Oh, sim... Sim. Eu sinto muito. – Disse piscando os olhos várias vezes. – Éér... Eu vou chamá-los.
- Ok. Te vejo no escritório Devonne. – Eu sorri para ele e desci as escadas, com medo de meus olhos estarem completamente marejados.
- É... Mesninos... – Pigarreei, ao perceber que estava falando tudo enrolado. – Meninos! – Corrigi. – O Ryan quer falar com a gente no escritório. E... Parece que a coisa é séria.
- Do que se trata? – Chris se manifestou.
- O Beau matou eu.
- Hein? – Chris franziu o cenho.
- O Beau me matou.
- Demi? – Ryan disse preocupado.
- Não... Não! Desculpa. É que eu estou com a cabeça na lua. – Céus, que vergonha. – Eu matei o Beau.
- Você o quê? – Chris disse incrédulo.
- Eu não sei direito, vamos lá pra cima, ele disse que a treta pode ser grave.
Eles se levantaram do sofá imediatamente e eu corri até a escada, para não ter que encarar a cara do Ryan novamente. Mas eu, tão desnorteada como estava e completamente desastrada, tropecei ao subir o primeiro degrau, soltando um grito e caindo no colo de Ryan. Nossos olhares se encontraram e merda, eu me perdi naquele olhar acinzentado novamente. Será que ele pratica hipnotismo com o Justin? Porque esses dois tem um efeito louco sobre mim.
- Demi? Você está bem? – Ryan ergueu meu corpo. Eu meti a mão na testa e subi as escadas em segundos.
- Não, eu não estou. – Disse, ao chegar no topo da escada, sem ao menos me virar para trás. Corri até o meu escritório e abri a porta, um tanto quanto zonza.
- Demi, o que houve? – Chaz se levantou da cadeira, se aproximando de mim. – Você ta branca.
- Não é nada Chaz, eu to ótima. – Afirmei, soltando o meu melhor sorriso. – Ryan & Chris já estão vindo.
- Maravilha. – Ele voltou a se sentar em seu lugar. Fiquei encostada na parede com as mãos no bolso, esperando pelos dois garotos. Meu Deus, o que estava acontecendo comigo?
- Qual foi Chaz? – Chris adentrou a sala, se jogando na poltrona que havia em frente a mesa. Logo após Ryan chegou, fechando a porta calmamente. Ele lançou um sorriso confortador em minha direção, me dando um alívio no peito. Eu não queria que ele ficasse bravo comigo.
- Bom, como a Demi já deve ter contado á vocês, ela detonou Beau Brooks ao menos saber. – Ele entrelaçou as mãos. – Nunca pensei que seria tão fácil nos livrar do desgraçado. Ela só bastou atirar algumas vezes pro filho da puta ir pro quinto dos infernos. O que me surpreende é a reação de Justin. Ele não fez nada. Ele simplesmente largou o corpo por ali.
- Espera. – Tirei as mãos do bolso, levando-as até meu queixo. – Ele nem se quer ligou assim que eu disparei os tiros em direção aos rapazes. Que tipo de capanga/irmão ele é?
- Bom Demi, capanga ele não é mais. Ele é o dono agora. Ele comanda tudo o que era do Beau. Somando com o que ele tem de Los Angeles, dá um total de 78,5% de tráfico entre Los Angeles e Nova Iorque. Ou seja...
- Ele terá um tráfico maior do que o meu. – Afirmei. – Mesmo sendo muito pouco. Ele fará questão de jogar isso na minha cara. Tudo o que aconteceu aqui não se passou de um PLANO!
- Mas ele não pode pegar a parte do Beau pra ele assim. – Chris disse. – A não ser que ele tenha se casado com ele.
- Exatamente! – Concordei com Chris.
- Enquanto vocês estavam lá embaixo, eu fiz uma pequena pesquisa. – Ele virou a tela do notebook para nós, mostrando uma página da biografia de Caroline.
- O que Caroline tem á ver com isso? – Perguntei, engolindo em seco.
- Eu pesquisei sobre a vida da loira, ganhando o meu dia ao descobrir o nome dela todo.
- Qual o nome dela todo? – Eu, Chris & Ryan perguntamos ao mesmo tempo.
- Caroline Wentworth Hampton BROOKS.
- Brooks? – Perguntamos juntos novamente.
- Caroline se casou com Beau. – Afirmou Chaz. – E Justin, sabendo disso...
- Trouxe propositalmente Beau tendo a certeza que o mataria sem dó, sem mesmo saber. Agora ele pode dopar Caroline e fazê-la assinar os contratos que estão em seu nome passando-os para o dele fazendo com que... – Continuei.
- Ele passe na sua frente na escala de tráfico, conseguindo lhe superar. – Ryan Completou.
- FILHO DA PUTA! – Gritei, pegando a garrafa de Whisky que estava pela metade sobre a mesa e jogando-a contra a parede.
- CALMA DEMI. – Ryan se levantou, segurando os meus braços.
- ME SOLTA. – Berrei, tentando me desvencilhar de seus braços. – RYAN, ME SOLTA.
- Calma. – Ele suspirou, virando-me de costas para ele. – Fica calma Demi, fica calma.
- NÃO, EU VOU CAÇAR O JUSTIN NEM QUE SEJA NO INFERNO E ACABAR COM A RAÇA DESSE DESGRAÇADO! – Continuei me debatendo sobre os braços de Ryan.
- SEUS IMBECIS, ME AJUDEM AQUI! – Ryan se desesperou. – NÃO FIQUEM AÍ OLHANDO.
- ME SOLTA! ME SOLTA! EU NÃO QUERO FICAR CALMA, EU QUERO EXPLODIR DE TANTA RAIVA, EU TO PUTA, EU TO MUITO PUTA! NÃO OUSE ENCOSTAR UM DEDO EM MIM!
- Qual é Demi, calma. – Chris tentou se aproximar, irritando-me ainda mais. Comecei a dar solavancos para cima, chutando para todos os lados. Um dos chutes pegou certeiro nas bolas de Chris. Ótimo, menos um!
- Filha da puta!
- CHAZ, PEGA ALGUMA COISA!
- O QUE EU VOU PEGAR CARALHO?
- NÃO SEI, OLHA DENTRO DESSAS GAVETAS AI MANO, DEVE TER ALGUM CALMANTE.
- TÁ BOM, TÁ BOM.
A única coisa que eu vi naquele momento foi Chaz vindo correndo em minha direção com uma seringa. Tentei relutar, mas Ryan segurou o meu braço e foi tiro em queda. Ele aplicou aquela merda na minha veia e eu senti tudo ficar escuro, calmo, tranquilo. Eu estava brisando? Eu estava noiada? Porra, eu amo pôneis cara. Eu amo pôneis.
- Eu amo pôneis!
- O QUÊ VOCÊ APLICOU NELA SEU IMBECIL?
- NÃO SEI, EU PEGUEI ESSA SERINGA ALI NA GAVETA.
- NÃO, NÃO, NÃO, NÃO! SEU INCOMPETENTE! ISSO É DROGA!
- COMO ASSIM?
- DROGA, VOCÊ INJETOU DROGA NA VEIA DELA! PUTA QUE PARIU CHAZ, QUE TIPO DE CAPANGA É VOCÊ?!
Nossa, aquela discussão estava me dando um soninho... Ah, que bom que tem um sofá aqui. Me joguei com tudo em cima dele e os meus olhos foram bruscamente fechados. Depois disso eu não vi nada. Apenas doces... Doces coloridos... Muitos doces.

POV JUSTIN

- Diz ai, Carol. – Adentrei a mansão, pendurando o meu casaco no grande cabide que havia ao lado. Ela se encontrava sentada sobre o sofá com os dois pés apoiados sobre a mesinha de centro. A televisão estava ligada e bastante alta. Ela estava assistindo Bob Esponja. – Você assistindo Bob Esponja? Pensei que pessoas como você só assistiam filmes de ação, comédia... Etc.
- Qual é Bieber. – Ela tirou os pés da mesinha e cruzou-os em cima do sofá. – Eu sou um ser humano, uma mulher frágil que também assiste o Bob Esponja! Não me julgue. Você não me conhece.
- Certamente não conheço mesmo. – Concordei rindo.
- Por que você não quer. – Ela pegou uma tigela ao seu lado e trouxe em minha direção. – Aceita?
- Bem... Só tem uma pipoca e um milho aí... E eu pensei que você tivesse lados bons. – Peguei a última pipoca e joguei para o alto, pegando com a boca. – Mas é, eu aceito.
- É claro que eu tenho lados bons, Bieber. – Ela diminuiu o volume da televisão. – Mas como eu disse, você nunca permitiu que eu lhe mostrasse.
- E nem quero. – Afirmei convicto.
- Gay. – Ela se levantou do sofá e pegou a tigela, indo até a cozinha. A verdade era que eu realmente estava agindo como um gay. Eu não tenho nada com a Devonne, e a Caroline é uma puta gostosa. A gente já transou algumas vezes mas foi porque eu estava bêbado. Eu já voltei a ser quem eu era. Só faltava o meu lado mulherengo. Até porque, eu sou o cara mais foda do mundo. – A pipoca já já fica pronta.
- Quem é que quer pipoca? – Ela estava parada em minha frente, em um movimento rápido espalmei minhas mãos em sua bunda e puxei-a para cima de mim, invertendo nossas posições e ficando por cima.
- Uau. – Ela murmurou, surpresa com as minhas atitudes. Sorri satisfeito e avancei na sua boca, sugando a sua língua com brutalidade enquanto apertava uma de suas coxas. Caroline era uma vadia nata, se entregava na primeira fisgada. Desci os beijos até seu pescoço e chupei-o, liberando mais alguns gemidos de Caroline.
Ela arranhava as minhas costas da mesma maneira que Demi, me deixando ainda mais excitado. Ela arranhava exatamente em cima de meus ferimentos, provocando-me a virar uma completa fera. Arranquei a sua regata branca de uma vez só e abocanhei seus seios, que não estavam cobertos pelo sutiã. Enquanto apertava o esquerdo eu mordiscava o bico do direito. Eu não tinha dúvidas que Caroline não estivesse molhada.
- Awww... Bieber. Aww.
- Aww Demi... Minha Demi...
- DEMI? – Caroline me empurrou de cima dela e pegou sua blusa em cima do sofá, vestindo-a. – Realmente, Bieber? Realmente? Você está brincando comigo, não está? Filho da puta!
- Não Caroline, volta aqui! Foi mal cara, desculpa!
- Vai tomar no cu. Você poderia ter me chamado de qualquer vadia, mas de Demi NÃO! DEMI NÃO!
- Ah qual é, volta aqui!
- Vai bater punheta no banheiro ou arruma uma puta pra você comer!
- Pra quê se eu já tenho uma aqui na minha frente?
- Ai meu Deus, como você é besta. Vai se foder!
- Tá bom, estressadinha! Tá de TMP?
Ela revirou os olhos e deu-me as costas, subindo as escadas. Que mancada Bieber. E agora? Como você vai conseguir levar essa cabeça oca pra beber todas, passar tudo o que o Beau deixou de herança pra ela pro meu nome? É... Já vi que isso vai me dar mais dor de cabeça do que eu pensei.

POV DEMI

Meu Deus, o que aconteceu? Eu não consigo me lembrar de nada. Eu só sei que apaguei. Abri meus olhos com uma certa dificuldade e identifiquei logo que estava em minha cama. Levantei o meu corpo ficando apoiada pelos cotovelos e franzi o cenho, tentando assimilar o que havia acontecido comigo. Eu me sentia meio zonza, relaxada e bastante feliz aquela noite. Peguei meu celular no criado-mudo ao lado de minha cama e identifiquei ser 2h10min da manhã. Coloquei os meus pés no chão gélido e levantei da cama, sentindo-me andar em nuvens. Qual seria o motivo pra eu estar tão bem daquela forma? Eu havia acordado no meio da madrugada, isso não é bom.
Caminhei até o banheiro e acendi a luz, vendo o meu reflexo no espelho. Nossa! Como eu era gostosa. Eu não entendia porque eu estava sozinha até hoje. Sozinha não, eu tinha um vampiro boiola na minha casa. Era até gostoso o sexo que ele fazia, mas sei lá, eu mereço muito mais. Apertei meus seios fitando o meu decote no reflexo do espelho. É, eu mereço coisa muito melhor! Passei a mão pelo meu pescoço aonde tinham algumas cicatrizes de mordidas e ri daquilo, abrindo a torneira e lavando o meu rosto. Eu havia perdido o sono.
Voltei para o meu quarto, ainda me sentindo completamente leve. Me aproximei de meu closet e o abri, escolhendo uma roupa sem pestanejar. Ainda estava cedo, e com certeza tinha alguma boate aberta aquela hora. Eu estava com um fogo louco dentro de mim, eu precisava dançar. Eu precisava me distrair, ficar com uns caras, foder, fumar, isso... FUMAR.
Não exagerei muito na maquiagem, apenas quis dar uma realçada no olhar. O olhar de uma mulher é tudo. E talvez uma boceta também. Mas isso não vem ao caso. Passei um gloss incolor por cima de meu batom e fiz biquinho para o espelho, me sentindo divina. Caminhei até o meu criado-mudo recolhendo o meu celular e colocando dentro de minha bolsa, juntamente com as maquiagens se eu precisasse retocar.
Certifiquei-me de estar bem bonita e sensual no espelho, tomando o caminho do corredor. Ele se encontrava em silêncio e escuro. Olhei no meu relógio de pulso e eram quase 3h00min da manhã. Caminhei normalmente, pelo fato de que a única pessoa que estava lá era Lucy e como ela tinha sono pesado, ela não iria acordar. Assim que dei o primeiro passo até a escada, senti um braço me puxar e o meu corpo ser lançado contra a parede.
- Que que isso? – Sussurrei, tentando assimilar a figura á minha frente.
- A onde você pensa que vai, Demi?
- Ryan?
- Eu to tomando conta de você!
- E desde quando eu preciso de babá?
- Desde quando o imbecil do Chaz injetou droga na sua veia.
- Como assim? Eu to ótima.
- Aposto que ta sentindo um foguinho dentro de você, né?
- Não! Eu já disse que estou ótima! – Afirmei convicta. – E estou com vontade de dançar. Me dá licença.
- DEMI! – Ele gritou.
- A Lucy ta dormindo caralho! – Disse irritada. – Vai arrumar uma puta pra você comer, Ryan. Me deixa em paz.
- Olha como os seus olhos estão vermelhos Demi. – Ele pegou o meu braço com força. – E olha como você ta nervosa.
- Vai se foder. Você ta me machucando! – Gritei nervosa. – Me solta Ryan, ME SOLTA!
- Para de gritar, a Lucy ta dormindo! - Ele imitou minha voz – Agora você tira essa roupa, toma um banho, remove essa maquiagem e vai dormir. Amanhã você tem que passar por alguns tratamentos.
- Tratamentos é o caralho, Ryan! Eu não to viciada nessa merda. Vê se me deixa em paz! – Tentei dar um passo a frente, mas ele me puxou pelo braço novamente e me prensou contra a parede. – Ai meu Deus! Como você é insuportável.
- Vê se entende que eu to tentando te proteger!
- Cara, você não confia em mim? – Apertei seus dois braços com força fazendo-o encarar meus olhos. – E que merda é essa de querer me proteger? Você acha que eu tenho medo de alguma coisa? Você acha que eu tenho medo de morrer de overdose, é? Nem medo de morrer sendo comida por um crocodilo eu tenho. Eu aprendi muita coisa, Ryan. Eu vivi e passei por muita coisa cara. Vê se entende que eu sou maior de idade e faço da minha vida o que eu bem entender! Eu não sei que criminosos são vocês! Querem fazer tudo certinho. O Chaz é um fumante do caralho, você também é e eu sei que o Chris usa. Por que eu não posso também, merda? Só porque eu sou mulher? Eu posso ser mulher, mas fraca eu não sou. Escuta aqui, eu to saindo agora, mas quando eu voltar, eu vou mostrar á vocês o caminho de volta para o lado BOM da vida. O lado criminal. Escreve o que eu to te dizendo! – Empurrei ele, conseguindo passagem e descendo as escadas.
Abri a porta da sala e me livrei daquele lugar, já não agüentava mais. Vê se pode? O Ryan querer atrapalhar a minha diversão? Até parece que ele manda em mim. Destravei a minha Ferrari vermelha e tomei o lugar do motorista, colocando a chave na ignição. Pisei no acelerador e dirigi a 120km/h até a boate Exchange LA. Uma das melhores. Estacionei o carro na frente do local e desci do carro, indo até o segurança que se encontrava na porta. Paguei minha entrada e assim que adentrei aquele lugar, um forte cheiro de maconha foi exalado até as minhas narinas.
Tentei ignorar, apenas seguindo em frente e me enturmando no meio daquelas pessoas. Eu gostava de estar naquele lugar. Haviam vários menores de idade se embebedando, fodendo com as suas vidas de tanto fumar maconha, vadias para todos os lados, pessoas se comendo nos cantinhos da balada... E os homens. E que homens!
O cheiro da maconha foi me atraindo cada vez mais até o lugar de onde aquilo vinha. Fui caminhando até o cheiro ficar cada vez mais forte. Tinha um cara sentado na cadeira de frente para o balcão e com certeza ele estava fumando um baseado. Ele usava um colete jeans com as golas de veludo de oncinha. Ótima aparência. E nada como dividir um baseado com um gostoso. Cutuquei o homem e no mesmo momento em que ele virou a cadeira em minha direção eu tive vontade de me dar um tiro. Uma fileira de dentes brancos apareceu sobre a sua boca formando um sorriso sapeca. Ele segurava o cigarro de forma sexy e ao reparar que eu estava sem reação alguma ele tragou o baseado e soltou a fumaça pela boca.
- Demi?! – Ele abriu um sorriso. 


20+ COMENTÁRIOS
HAPPY BIRTHDAY PAULA. ♥

Vissssssh, que tenso HAUAUHA. Como vão vocês, minhas flores? Queria avisar que vou operar QUINTA-FEIRA desta semana! Rezem por mim, por favor :) 
Sem o que dizer hoje. Beijos da Mamma!!!

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