Dangerous. 2º CAPÍTULO. (fanfiction) - Seja minha.

Me debatia na cama. Era obvio que eu não conseguiria sair dalí estando amarrada com algemas. O que ele faria comigo? Ele me torturaria com comida? Ele me torturaria me machucando? Ele me deixaria aqui por dias sem comida e bebida? Por que quando ele parece tão bom ele fica todo malvado novamente? Por que toda vez que ele tenta ser legal eu me explodo e fico nervosa? Por que eu estou aqui? Como eu vim parar aqui, afinal? Aonde meu pai está? No céu ou no inferno? Quem é esse garoto? Qual o nome dele? Qual a sua idade? Qual sua identidade? O que eu faço para ganhá-lo e me livrar dele? Como eu saio da daqui? Como volto a ter minha vida normal? Por que isso está acontecendo? Quero colo de mamãe, de papai. Quero voltar á minha antiga casa, com os meus empregados, a minha escola, a minha família. O que ele quer comigo? Ele quer me transformar em uma bandida á sua disposição? Ele quer me transformar em uma puta á sua disposição? Por que ele me encantava de uma forma tão especial? Por que não consigo tirar aquele sorriso da minha cabeça? Tento parar de me fazer perguntas, mas mesmo assim a minha mente não permite. Quero descobrir tudo sobre ele. Quero me soltar daqui e estar finalmente livre para fazer qualquer tipo de pergunta. Tenho medo do que irá acontecer quando ele chegar aqui. Tenho medo do que ele irá fazer comigo. As algemas já estavam machucando a minha mão e já havia mais de uma hora que eu estava aprisionada nessa cama. Olhei no relógio e marcava meia noite em ponto. Eu não conseguia pregar o olho, considerando o fato de eu ir dormir todos os dias as 09:00 da noite por ter escola no dia seguinte. A minha mente continuava ligada á esse garoto e o que ele faria comigo. Ele entrou no quarto me dando um susto. Arregalei os olhos e respirei fundo. Ele trancou a porta e deixou a chave em cima da escrivaninha. Eu o encarei e abaixei a cabeça rapidamente. 
- Como vai você? -Ele perguntou em um tom sedutor. Eu não exitei em responder. -Sem comida... Sem água... Parada na mesma posição por mais de uma hora... -Ele falou ainda mais malicioso. A minha vontade era de dar um chute nele. Mas continuei na minha, poderia ser pior pra mim.
- Qual o seu nome? -Depois de 5 minutos de silêncio e ele rondando pelo quarto, tomei coragem e o perguntei. Ele no mesmo momento virou-se para mim e respondeu-me :
- Justin. Justin Bieber. -Ele disse se sentando na cama. -Vá em frente, tire todas as suas dúvidas. Vamos fazer um jogo. Você me pergunta tudo que está martelando na sua cabeça e depois é sua vez. -Ele disse passando a mão em minha perna. Eu tirei-a e concordei em fazer isso. Era a minha chance de descobrir quem ele era.
- Quem é você? -Perguntei calmamente. Ele abaixou a cabeça e riu. Eu não entendi nada mas continuei com a mesma expressão no rosto. 
- Sou assaltante, traficante, e assassino. -Disse ele ainda mais calmo.
- Você fuma? -Perguntei.
- Não. -Respondeu ele. -Mas bebo frequentemente.
- Você não tem mãe? -Perguntei. Ele tirou aquele sorriso malicioso do rosto e se levantou da cama. -Você tem família? 
- CALA A BOCA. -Ele gritou comigo. Me encolhi na cama e resolvi ficar quieta. Nós estávamos indo bem, mas ou ele se descontrola, ou eu. -Agora é minha vez. -Ele disse um pouco mais calmo. Ele voltou a sentar-se na cama. 
- Você é virgem? -Arregalei meus olhos e meu coração começou a acelerar. É claro que eu não era virgem. Mas ele iria começar a rir de mim. Fiquei calada e abaixei a cabeça. -RESPONDE CARALHO. -Ele me deu um tapa na cara. 
- NÃO PORRA! -Falei brava. 
- Ótimo. -Disse ele se levantando da cama e pegando uma camisinha na gaveta. 
- O que vai fazer? O que vai fazer? -Disse desesperada olhando para ele tirando a camisinha do pacote. Eu congelei, e pior que nada disso tinha passado na minha cabeça. Eu estava amarrada e não poderia me defender. Ele abaixou a calça e logo depois a cueca. Eu olhei para aquele membro ereto e fechei os olhos. Em minutos aquilo estaria dentro de mim, sendo que eu nunca havia feito aquilo. Ele colocou a camisinha e veio em minha direção.
- NÃO JUSTIN, NÃO! -Antes de ele chegar perto de mim eu já havia começado a gritar.
- Quietinha! Eu ainda não fiz nada! -Ele falou nervoso. Ele puxou o meu short e arrancou minha calcinha com a boca. Eu fechei as pernas envergonhada. 
- PARA!!! -Falei enquanto ele passava a mão em minhas coxas. -P-para... -Falei em quase um gemido quando suas mãos atingiram minha intimidade. Eles a acariciou me fazendo soltar um gemido sem querer. -Ah... -Ele colocou a boca e contornou-a com a língua. Eu soltava gemidos abafados quando o meu desejo era apertar a cabeça de Justin contra minha intimidade para ir mais rápido.
- P-a-r-a c-o-m ah... -Falei devagar. Ele sorriu malicioso e abriu os botões de minha blusa. Quando sua boca alcançou minha boca, senti um choque percorrer por todo o meu corpo. Seu beijo era doce e macio, e me fazia viajar para outro mundo. Seu lábio era carnudo e gostoso. Dei uma mordida e puxei-o. Ele deu leves beijos em meu pescoço e chegou até o meu ombro nu. Sua mão foi até um de meus seios me dando calafrios enquanto eles o acariciava. No fundo do peito eu sentia um medo insuportável, por que sabia que estava chegando a hora de eu sofrer. Estava chegando a hora de eu ter aquela coisa gigante dentro de mim. Eu gemia enquanto ele brincava com o bico do meu peito e os beijava dando leves mordidas. Ele beijou a minha barriga devagar e se levantou de cima de mim. Ele tirou sua blusa e pude ver seu corpo bem definido e escupido. Ele colocou seu membro em cima de minha intimidade, me fazendo soltar um gemido, e passou ele por toda a região, ainda sem penetrar. Aquilo me deixava louca, ele estava me torturando. Ele estava á procura de meus gemidos abafados. 
Ele queria me penetrar tanto quanto eu queria que ele acabasse com isso logo. Ele encaixou a cabeça de seu membro na minha intimidade e eu soltei um gemido alto. Ele me encarou sorrindo malicioso e encaixou tudo. Mais uma vez soltei um gemido alto e ele foi aumentando a velocidade. - Ah... Ah... -Gemia enquanto ele penetrava cada vez mais rápido. -Eu vou foder você até você gritar. -Ele disse em um tom sedutor aumentando a velocidade, e realmente me fazendo gritar. Quando percebi ele foi diminuindo a velocidade e eu já tinha chegado em meu ponto. Percebi o sangue no lençol branco. 
- Você não é mais virgem, babe. -Ele puxou o meu queixo enquanto vestia sua cueca Box preta. Ele me desamarrou e minha dor nas mãos diminuíram, mas a dor que estava sentindo lá em baixo, era incomparável.
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