DANGEROUS - Capítulo 37. Lolly.

- Demi, você está gravida!!! -Ele disse exibindo todos os seus dentes e tentando expressar a alegria que consumia dentro dele.
- Gravida? -perguntei incrédula. 

- De 3 meses! -ele sorriu.

- Oh meu deus... Eu não acredito!!! Vou ter a chance de ser mãe de novo!!

- Por sorte você não perdeu o bebê! Você inalou muita fumaça Demi... Mas graças a Deus está tudo bem! -ele me abraçou, e eu depositei um beijo em seu rosto. 

- Graças a deus!! Mas não podemos esquecer de um detalhe, Justin. Eu virei vampira?! 
- Não. 
- Não? Graças a Deus! Mas ele sugou praticamente todo o meu sangue... 
- Você viraria vampira se ele tivesse substituído o sangue que retirou de você, pelo dele. Lembra quando ele ameaçou a dar o sangue dele e eu impedi de todos os jeitos? - Eu assenti. - Então! Se tivesse tomado um gole do sangue dele você sim viraria vampira. Mas felizmente conseguimos doar o sangue suficiente para você e você está bem. -Ele sorriu gentilmente. 
- Obrigada. Ainda não sei como retribuir. 
- Continue Viva. 
- Eu te amo! 
- Eu também te amo! Agora descanse, ok? -Ele beijou carinhosamente o topo da minha cabeça de forma que eu fechasse os olhos e entrasse num sono profundo. 

[...]


XxX POV's

E lá estava eu, largado em meu sofá de couro importado, encarando aquela puta da Caroline enquanto Samantha me servia com outra dose de Uísque. 

- Caroline... Caroline. Temos trabalho á fazer. -Disse, após de dar uma golada em meu copo. 

- Do que você está falando, imbecil?! -Ela brincava com uma bola de ping pong, fazendo malabarismo.

- Vingança e Sedução. -Eu ri malicioso, me lembrando de meus planos.

- Explique. -Ela deu um pulo da mesa da sala de estar e se sentando sensualmente ao meu lado, no sofá.

- Jai & Luke estão mortos. 

- E daí?

- Justin Bieber os matou. 

- Bala nele? 

- Sabe de quem eu estou falando Caroline?! 

- O maior gostosão do mundo do crime?! -revirei os olhos. 

- Namorado de Demi Lovato. 

- Odeio aquela garota, odeio. 

- Não tanto quanto eu odeio o homem que matou os meus irmãos.

- De volta á Los Angeles?

- De volta á Los Angeles.

POV DEMI

1 semana depois...

Após me recuperar de tudo o que havia acontecido, eu finalmente poderia voltar pra casa. Coloquei uma roupa qualquer e fiquei á espera de Justin, que havia ido até a lanchonete comer alguma coisa. Eu encarava o teto daquele hospital, enquanto sentava na poltrona de visitantes que havia ao lado da cama, pensando como seria a minha vida de agora em diante. 

Fui interrompida de minha transe assim que a porta foi aberta e o Justin sorriu radiante para mim. Eu me levantei com um pouco de dificuldade de minha cama e peguei a minha bolsa. Justin caminhou até mim e pegou a minha mala que estava sobre o chão e me cumprimentou com um selinho delicado. 

- Vamos para casa? -Ele quebrou o silêncio. 
- Finalmente! -Ri. 
- Está se sentindo realmente melhor?
- Após ficar 1 semana tomando soro é óbvio que sim! -Nós rimos. 

Nós deixamos o hospital em alguns minutos e eu entrei no carro, colocando o sinto de segurança enquanto Justin fazia o mesmo. Logo ele deu a partida e começou a correr feito um piloto desgovernado, e isso acabou batendo uma saudade de quando éramos apenas criminosos irresponsáveis. Agora começaremos aquela mesma história de alguns meses atrás, de responsabilidade e a fase adulta.

Nunca pensei que engravidaria aos 18 anos e muito menos do criminoso mais temido da fase da terra. E a criminosa mais temida da terra seria eu. Eu honestamente não me sinto mais aquela pessoa fria e seca que eu havia me transformado quando deixei Justin. Eu não sentia mais vontade de fazer o mal. A raiva que me consumia havia simplesmente... passado. 

Aliás, tudo aquilo havia passado. Eu também não acho que Justin leva mais jeito á ser um criminoso. Ele era doce, carinhoso e fofo. Ele não parecia um criminoso, jamais. Se uma pessoa não pagasse a droga desse mês era capaz dele dar um beijinho na testa dele e deixá-lo ir embora. Mas eu posso estar enganada. 

Justin mudou muito. Mas mesmo assim eu me sentia estranha ao vê-lo dirigir de tal maneira. Ele desviava dos carros catando pneu, fazia curvas perigosas, aumentava a velocidade de minuto em minuto e encarava as ruas á sua frente com um sorriso divertido no rosto.

- Justin, tá tudo bem? - Eu não fazia ideia porquê havia perguntado aquilo, foi praticamente por puro impulso. 
- Hein? -Ele gritou, tentando entender o que eu havia falado. No rádio tocava uma nova música chamada "Lolly" e ela estava completamente alta. 
- Nada, esquece. -Disse, após me arrepender de ter dito aquilo. 
- She says she loves my lolly, she wanna make it pop. -Ele cantarolou junto com a música. -She says she loves my lolly, she wanna kiss the top. 
- Essa música é meio... pornográfica né... Justin? -Disse, sem graça. 
- Até parece que você não é safada, Demi. -Ele continuou cantando a música. 

Eu engoli em seco e permaneci quieta, tentando manter o meu corpo parado e arrumar o meu cabelo que o vento bagunçava. Justin estava distraído, se divertindo sozinho. Aquilo me fazia me sentir insegura, afinal, agora teríamos um filho juntos. Eu estava super feliz, obviamente, mas estava com medo. Eu teria que tirar um tempo disso tudo durante a gravidez. Eu não quero perder outro anjinho. 

- Justin... -Murmurei, e ele abaixou o som. -Temos que dar um tempo do mundo do crime. -Disse firme. 
- Eu sei Demi, eu concordo! 
- Ótimo. 

Ele simplesmente não respondeu, e voltou a dirigir. Ok, ele estava realmente estranho. Eu me mantive parada enquanto Justin estacionava sobre o jardim de nossa casa. Eu senti falta daqui. Eu odeio hospitais. Quando me dei conta que estava realmente em casa, a alegria tomou conta de mim e eu desci rapidamente do carro, sem me importar muito com Justin. 

- Finalmente em casa! Estou tão desanimada. Preciso tirar uma soneca! -bocejei, me largando no sofá. 

- Outra?! Você dormiu por uma semana no hospital e só acordava para comer. 

- Cala a boca, Justin!!! Estou grávida, tenha paciência!!!

- Terei que ter mesmo! Foder de lado é uma bosta! -ele cruzou os braços e se largou no sofá ao meu lado. 

- Porra! Você só pensa em foder! 

- Tem coisa melhor?

Eu ri.

- Ai... Justin! Me leva pro quarto?! 

- Mas Demi... 

- Eu to cansada amor, vê se me entende! 

- Eu também estou. Por isso contratei uma garota para cuidar de você durante a gravidez. 

- Mas e você?! Não irá cuidar de mim? 

- É claro que eu vou! Mas não levo muito jeito, você sabe...

- Tudo bem! Quando ela começa?!

- Amanhã!

- E qual é o nome dela?

- Caroline. 

Beau Brooks POV's

Eu passei o dia todo dentro de casa. Tive que analisar toda a planta da casa de Justin. Tive várias reuniões com Caroline no decorrer da semana e eu ainda estou esperando uma boa notícia pela vagabunda. Meu computador está repletos de pastas com informações de Bieber e Demétria. Eles são bem espertinhos. Talvez eu convença Caroline á não matar Demi e aí ela poderia se juntar a nós. Ela era uma princesinha e virou uma grande criminosa. Eu gosto das pessoas do porte dela. 

Tenho pelo menos 5 pastas contando sobre a vida da menina e cada vez fico mais maravilhado. E de quebra ainda tenho 10 pastas da história de Bieber. Ele realmente aprontou demais. Aliás, o príncipe duas caras tem a mesma história que sua amada. Ele costumava a ser um cavalheiro e agora é um grande homem de negócios. Negócios fajutos, pra falar a verdade. 

Fui interrompido de meus pensamentos em Demi Lovato & Justin Bieber com o toque irritante do meu celular que vibrava em cima da mesa. Fechei todas as pastas do meu computador e olhei pelo visor o nome da vagabunda de Caroline. Sorri, com esperanças que fossem boas notícias. 

- Fala Caroline.

- Consegui um emprego na casa do Bieber!

- Jura? Excelente! 

- Sim senhor. A mulher dele está  grávida e irei acompanhá-la a gravidez inteira. 

- Demetria Lovato está grávida? Do Bieber?

- Exatamente! 

- Temos que fazer de tudo para que ela perca este bebê! 

- Muita crueldade! Por que não mandamos a mulher e a filha pro saco de uma vez só?! 

- Por que odeia tanto a Demi?!

- Por que a conheço desde os 5 anos de idade. Rica & tinha tudo o que eu 
sempre quis. Até que um dia, aos 14 anos, descobri que o meu namorado estava apaixonado pela princesinha
. Eles começaram a namorar e eu fui chutada. É tudo culpa dela. Eu amava Dexter mais que tudo, e ela o roubou de mim. E nada melhor do que roubar Bieber dela também!!!

- Vai com calma. Não esqueça da nossa estratégia principal. 

- Não se preocupe ... Nós iremos longe. 

- Eu sei que sim...

Antes que ela pudesse desligar, a interrompi. 

- Carol. 
- CAROL? -Ela exclamou. -Adorei. 
- Cala a boca vadia. -Disse nervoso. 
- Fala logo cacete! -Ela retribuiu irritada. 
- Demétria pode te reconhecer e pedir para que Bieber te demita. 
- Me dê uma noite, e você verá que Bieber não irá me demitir. 
- Confio em você. 
- Bye bye!

POV DEMI

Justin passou o dia fora. Ele disse que havia ido resolver as coisas sobre o tempo que passaríamos fora do mundo do crime com Chaz, Chris, Ryan & Caleb. Eu fiquei com tédio a tarde toda e ainda por cima vomitei duas vezes. Eu havia me esquecido de como eu tinha facilidade para vomitar na minha ultima gravidez. Ouch!!!

Quando Justin abriu a porta do quarto eu já estava deitada e quase adormecendo. Ele largou as roupas no chão e me deu um beijo na testa, por trás de mim. Ele ficou apenas de cueca e deitou-se ao meu lado na cama, passando sua mão por debaixo de minha cintura e me dando impulso para sentar-me em seu colo. Eu inclinei o meu corpo e selei os nossos lábios com urgência, pedindo passagem para a língua. 

Justin logo cedeu e escorregou suas mãos até a minha bunda, dando uma apertadas nas duas nádegas. Eu gemi entre o beijo, mas logo retornei a domar os lábios viciantes de Justin. Eu arranhei seu braço com força e ele grunhiu. Separei os nossos lábios, ainda de olhos fechados e com a respiração ofegante. Eu desci o meu beijo até seu ombro e dei uma leve mordida. Ouvi o gemido rouco de Justin e sorri. Quando ele estava prestes a arrancar minha lingerie eu me distanciei e deitei suavemente ao seu lado. 

- Não precisamos de outro. -Eu ri. 
- Me excita e depois vaza? Porra Demi! 
- Boa noite, amor. -Dei um selinho nele que se encontrava bastante nervoso, e soltei uma risadinha. 

[...]

Acordei passando a mão do lado de minha cama e sorri ao sentir o peitoral bem definido de Justin ao meu lado. Abri meus olhos e levantei o meu corpo rapidamente. Algo me dizia que o dia de hoje seria bom. Revirei os olhos com os meus pensamentos idiotas e me levantei da cama rapidamente, me vestindo com uma regata branca e um short apertadinho. Coloquei o meu chinelo que se encontrava do lado da cama e desci as escadas do segundo andar, indo até a cozinha. Peguei um copo de leite e virei-o de uma vez só, batendo o copo na mesa. 

- Leite não é Uísque. - Ouvi a voz rouca de Justin e virei-me para trás, sorrindo. 
- Cale a boca, Justin. -Disse, rindo divertida. 
- Bom dia pra você também!
- Conseguiu resolver as coisas com os meninos? 
- Ainda não. Estamos pensando em contratar outro homem para reforçar a equipe. Outro homem não, uns 3. Ninguém chega os meus pés. - Eu ri, olhando para o chão. - Desculpa, mas não vou poder ficar muito em casa hoje. Estamos fazendo alguns testes. Precisamos de gente de confiança. 
- Tudo bem. Desde que eu não fique sozinha. - Eu reclamei. 
- Você não irá. A mulher que eu contratei para trabalhar aqui começará hoje, esqueceu? 
- Claro que não. E você, testou ela para saber se ela é boa? 
- Não não. Ela é amiga da irmã do Chris, ou seja, é de confiança. Não precisa se preocupar. - Ele sorriu, de forma confortadora pra mim. 
- Hmmm. 
- Não fica brava, eu vou acompanhar a gravidez inteira, e vou te manter segura. Mesmo com você me torturando feito uma vadia. - Eu tive que rir. 
- Bom mesmo. - Ele selou os nossos lábios, porém fomos interrompidos com a campainha tocando. 
- Deve ser ela. - Ele disse, abrindo a porta. - Olá Caroline! - Ele disse simpático, quando eu me deparei com uma garota com os cabelos loiros até a bunda, com uma mecha rosa no meio do cabelo, dois peitos aparentemente naturais porém maiores do que dois melões, sem exagero, uma bunda maior do que uma melancia, os olhos azuis e com carinha de santa. Mas de santa, só tem a cara mesma. Fiquei me roendo de ciumes daquilo enquanto Justin olhava a mulher de cima em baixo. 
- Olá, Caroline! - Disse, tentando ser o mais simpática possível. - Entre. - Pedi, gentilmente. 
- Muito obrigada. E é... - Ela disse, me surpreendendo. - Me desculpe, eu sei que aparento ser uma puta, mas eu realmente não sou. Eu tenho esse corpo porquê meu pai era personal trainer e quando eu era pequena eu era muito gordinha. Ele me ajudou com uma dieta balanceada e academia dia e noite. Vocês devem achar que eu sou uma destruidora de lares, mas eu realmente estou aqui porquê esse é o meu primeiro emprego e eu já cuidei de 2 mulheres gravidas. Eu quero lhe acompanhar nessa gravidez e espero que nós possamos ser amigas, porquê eu to aqui para o seu bem e quero ver essa princesinha ou príncipe nascendo! E qualquer coisa, se eu lhe desapontar, eu realmente sinto muito, mas eu vou tentar o meu melhor para agradar. - Eu sorri simpáticamente para ela. Realmente as aparências enganam. 
- Tudo bem. E quanto ao Justin? - Perguntei, um pouco insegura. Ela encarou o Justin dos pés a cabeça e fez uma cara não muito boa. 
- Sou lésbica. - Ela respondeu, normalmente. Eu apenas sorri sem graça, e Justin coçou a cabeça, olhando para o chão. 
- Seja muito bem vinda, Caroline. - Apertei a mão dela. 

POV Caroline. 

- Seja muito bem vinda, Caroline.
- Eu te odeio vadia. 

Tudo bem, eu não disse aquilo, mas estava prestes á dizer. Tão ingênua, idiota, besta, imbecil. Eu odeio você, Demétria Devonne Lovato! Eu mal poderia acreditar que estaria trabalhando para ela. E o meu plano funcionou perfeitamente. Ela caiu feito uma besta em minha lábia. O ruim de ser gostosa é que nem sempre você consegue ser falsa, porém Demi é ingênua demais. 

Ganhei um quarto só para mim, que fica de frente para o quarto de Demi & Justin. O ruim era o fato deles dormirem juntos, e isso dificultaria os meus planos. Eu tenho que arrumar um jeito de mandar Demi para outro quarto e trancá-la lá. Eu só não sei como vou fazer isso, ainda. 

[...]

- Senhorita Devonne? - Disse, feito a simpatia em pessoa. Ew. 
- Oh por favor, Caroline! Me chame de Demi. - Ela sorriu. 
- Oh, ok! Demi... Tem uma moça chamada Pattie querendo falar com você! Ela está na sala. 
- A Pattie está aqui? - Ela disse surpresa. - Oh meu Deus! Já estou descendo. - Ela sorriu e deixou o quarto, rapidamente. 

Bendita hora que a Pattie havia ligado para Demi querendo saber se ela poderia ir ao shopping com ela, olhar algumas coisas para bebê. Eu disse que ela poderia vir, mas Demi estava dormindo, e quando chegasse aqui elas conversariam. Minutos depois Demetria subiu para o quarto e se arrumou, para poder sair com Pattie.

Eu sorri maliciosa quando vi que as duas haviam deixado a casa. Acabei chegando á conclusão que não precisaria mais usar o quarto de Bieber & Devonne, pelo fato do homem estar trabalhando em seu escritório. Preparei um cafézinho com alguns efeitos especiais... e bati na porta de Justin. 

- Quem é? -Ele falou por trás da porta. 
- Caroline. 
- Entre. 

Girei a maçaneta e entrei. 

- Trouxe ao senhor um café. 
- Caroline, você irá cuidar de Demi, você não é a empregada. 
- Não importa, eu quis fazer esse agrado. 
- Eu conheço mulheres feito você, Caroline. Eu sei o que você quer. E eu amo a Demi. 
- Pelo amor de Deus! Eu gosto de vagina mesmo, sabe? - Ri maliciosa. 
- Tem certeza? 
- Absoluta. Aliás, a Demi é uma gostosa. 
- Eu sei, vê se não se envolva com ela, pelo amor de Deus. 
- Relaxa, eu tenho a minha. 
- Bom mesmo. Porém, obrigado pelo café! - Senta aí e toma comigo. 
- Eu fiz apenas um café, senhor. 
- Mas senta aí porra. - O obedeci. 

Havia preparado um café com um tipo especial de remédio que deixaria Justin louco em segundos e esqueceria tudo no dia seguinte. Eu poderia embebedá-lo, mas isso levaria algum tempo, o qual eu não posso desperdiçar.

Em alguns minutos Justin já me encarava com outros olhares. Ele mordeu os lábios duas vezes e encarava as minhas pernas com frequência. Puxei-o pela gravata e o fiz olhar em meus olhos. 

- Escuta aqui. - Disse, pela primeira vez normalmente. - Eu vou te relembrar o que é ser um vagabundo, filho da puta e o grande criminoso de Los Angeles. Me entendeu bem? - Ele assentiu. - Agora me come filho da puta, me come! - Virei um tapa na sua cara, de forma que ele retribuísse e o meu rosto ficasse vermelho e marcado por suas mãos. - É assim que eu gosto. 

Heeeey lindos da minha vida! Tudo bem ? Consegui um computador temporario, êêê!!! Aliás, voltei a falar com a Alícia, haha *-* Mas ela não vai voltar pra fic :c mas o que importa é a nossa amizade, glfdkglkfdgf. Tá, gostaram do capítulo? Se preparem para a grande surpresa do final hein! E avisando, NÃO TERÁ UM FINAL FELIZ.

Sabe por que não? Porquê TERÁ SEGUNDA TEMPORADA PORRAAAAAAAA. 

SEGUNDA TEMPORADA GALERA, COMEMOREM ÊêêÊ. 

Quero 50+ COMENTÁRIOS CONSTRUTIVOS, POR FAVOR! 

Beijooooooooooos, fale comigo no twitter @ArianaNutella! Xoxoxoxoxo! E aé, eu melhorei gente, obrigada pelo carinho !!!! AMO VOCÊSSSSS ! <3